Aprenda Arquitetura Maristela Rodrigues

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Procrastinação: o hábito de adiar tarefas, compromissos e responsabilidades. Quem nunca se viu envolvido nesse ciclo vicioso de deixar para depois o que poderia ser feito agora? A procrastinação é um comportamento comum, que afeta pessoas de todas as idades e perfis, e pode ter consequências negativas em diversas áreas da vida.



Em um mundo cada vez mais acelerado e cheio de distrações, a procrastinação se tornou um desafio comum. A abundância de tecnologias e entretenimento ao nosso redor pode nos tentar a desviar o foco do que realmente importa. A sensação imediata de prazer ao adiar uma tarefa desagradável muitas vezes prevalece sobre a necessidade de cumprir nossas responsabilidades.



Existem várias razões pelas quais as pessoas procrastinam. Algumas procrastinam devido à falta de motivação ou interesse na tarefa em questão. Outras podem sentir-se sobrecarregadas pela complexidade ou pelo volume de trabalho, optando por adiá-lo indefinidamente. Às vezes, a procrastinação é alimentada pelo medo do fracasso ou da crítica, levando as pessoas a evitarem ações que possam expô-las a possíveis julgamentos.



Embora procrastinar possa trazer uma sensação temporária de alívio ou prazer, as consequências a longo prazo podem ser prejudiciais. A procrastinação prolongada pode levar ao aumento do estresse, ansiedade e culpa. As tarefas acumuladas tendem a se tornar ainda mais avassaladoras, gerando um ciclo de estresse contínuo. Além disso, a procrastinação pode prejudicar a produtividade, afetar negativamente a qualidade do trabalho e até mesmo afetar relacionamentos pessoais e profissionais.



Felizmente, existem estratégias eficazes para superar a procrastinação. Primeiro, é importante identificar as causas subjacentes desse comportamento. Se a falta de motivação é um problema, pode ser útil encontrar uma maneira de tornar a tarefa mais significativa ou estabelecer metas claras e alcançáveis. Se o medo está no cerne da procrastinação, é importante desafiar essas preocupações irracionais e adotar uma mentalidade de aprendizado, aceitando que o fracasso faz parte do processo de crescimento.



Outra estratégia útil é a quebra das tarefas em partes menores e mais gerenciáveis. Isso pode ajudar a diminuir a sensação de sobrecarga e fornecer um senso de progresso à medida que cada etapa é concluída. Além disso, estabelecer prazos realistas e criar um ambiente de trabalho livre de distrações pode ser eficaz para evitar a procrastinação.



A autodisciplina e a criação de hábitos saudáveis também são fundamentais. Ao estabelecer rotinas diárias e adotar práticas de gerenciamento do tempo, é possível aumentar a produtividade e reduzir a tendência de procrastinar. O apoio de outras pessoas, como amigos, familiares ou colegas, também pode ser uma fonte de motivação



Aqui estão 10 formas de evitar a procrastinação:



1. Defina metas claras: Estabeleça metas específicas e alcançáveis para cada tarefa, tornando-as mais tangíveis e fáceis de serem iniciadas.



2. Crie um plano de ação: Divida suas tarefas em etapas menores e crie um plano detalhado de como executá-las. Isso ajuda a tornar as tarefas mais gerenciáveis e menos assustadoras.



3. Estabeleça prazos realistas: Defina prazos para suas tarefas e comprometa-se a cumpri-los. Isso ajuda a criar um senso de urgência e evita a procrastinação desnecessária.



4. Elimine distrações: Identifique as distrações que podem desviar sua atenção e tente minimizá-las ou eliminá-las durante o tempo dedicado às tarefas importantes. Desligue notificações desnecessárias no seu celular e evite acessar redes sociais ou sites não relacionados ao trabalh...

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DICIONÁRIO DA ARQUITETURA



 



PAVIMENTO - Cada um dos pisos de uma construção , desde o térreo até cada um dos andares. Modernamente o termo designa a altura livre entre o piso e o forro de qualquer compartimento ou pavimento.



 



PÉ-DIREITO -  a medida vertical, em metros, entre o piso e o teto de um edifício construído ou do piso ao forro do compartimento;



 



ANDAR – qualquer pavimento ao rés do chão ou acima dele.



 



A legislação em muitos países estabelece padrões mínimos para a altura do pé direito em diferentes tipos de edifícios, visando garantir segurança e conforto para os ocupantes. Por exemplo, nos Estados Unidos, o Código Internacional de Construção (IBC) estabelece que a altura mínima do pé direito para a maioria dos edifícios é 7 pés e 6 polegadas (2,28 metros), ou cerca de 7 pés (2,15 metros) para ambientes de permanacencia transitória como banheiro, cozinha, lavanderia e depositos. No entanto, para áreas específicas como corredores, escadas e salas mecânicas, essa altura mínima pode ser diferente. https://codes.iccsafe.org/content/IBC2021P2/chapter-12-interior-environment



Na União Europeia, as normas de construção variam de acordo com cada país, mas geralmente seguem diretrizes semelhantes. Por exemplo, na França, o Code de la Construction et de l'Habitation estabelece que a altura mínima do pé direito em residências deve ser de pelo menos 2,20 metros. https://www.legifrance.gouv.fr/codes/texte_lc/LEGITEXT000006074096/



No Brasil, a regulamentação relacionada à altura do pé direito é estabelecida pelo Código de Obras ou Normas Técnicas de cada município, já que a legislação pode variar de acordo com a localidade. Em geral, o pé direito mínimo é determinado levando em consideração aspectos como segurança, conforto e funcionalidade dos espaços.



Por exemplo, em muitos municípios brasileiros, o pé direito mínimo para residências costuma ser em torno de 2,50 metros nos ambientes de permanência prolongada, como dormitórios e sala de estar, enquanto ambientes de permanência transitória têm em torno de 2,30 metros, como cozinhas, lavanderias, banheiros e corredores. Em áreas como garagens e áreas de circulação, esse valor pode ser reduzido. Já em edifícios comerciais e industriais, o pé direito tende a ser mais alto para acomodar equipamentos, circulação de pessoas e proporcionar um ambiente mais arejado.



Além das normas municipais, é importante considerar também as regulamentações específicas de cada tipo de edificação, como hospitais, escolas, edifícios públicos, entre outros. Em alguns casos, há exigências adicionais de altura do pé direito para garantir a acessibilidade e o conforto dos usuários.



Portanto, ao realizar projetos de construção ou reforma no Brasil, é essencial consultar as normas locais e as diretrizes específicas para cada tipo de edificação a fim de garantir a conformidade com a legislação vigente e proporcionar ambientes seguros e adequados para seus usuários.



 



CÓDIGO DE OBRAS



 



ARACAJU-SE: https://www.aracaju.se.gov.br/userfiles/seplan/arquivos/planodiretor2010/Codigo_Obras_Edificacoes.pdf



 



FORTELEZA-CE: https://leismunicipais.com.br/codigo-de-obras-fortaleza-ce



 



NATAL-RN: https://natal.rn.gov.br/sms/covisa/legislacao/CODIGO_DE_OBRAS%20DE%20NATAL.pdf



 



TERESINA-PI: https://semplan.teresina.pi.gov.br/wp-content/uploads/sites/39/2020/05/LEI-COMPLEMENTAR-N%C2%BA-4.729-Disp%C3%B5e-sobre-o-C%C3%B3digo-de-Obras-e-Edifica%C3%A7%C3%B5es-de-Teresina-e-d%C3%A1-outras-provid%C3%AAncias.pdf



 



CUIABÁ-MT: https://leismunicipais.com.br/a/mt/c/cuiaba/lei-complementar/2003/10/102/lei-complementar-n-102-2003-altera-a-parte-iii-da-l...

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Como deixar minha casa mais segura?

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