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VIVER SEM PRECONCEITOS # 25 - PIONEIRISMO E DIVERSIDADE NO ESPORTE - Yvone Duarte Viver Sem Preconceitos

    • Dagliga nyheter

Nossa entrevistada desse episódio é Yvone Duarte, a primeira mulher brasileira a receber a faixa preta e, posteriormente, também a primeira a receber a faixa coral, na história do jiu-jitsu.

Ela nasceu em Roraima, em 1963, e ainda adolescente foi para o Rio de Janeiro para morar com os irmãos. E apesar de ser no Rio que essa trajetória começa, Yvone diz que não é bem assim.

Por ter raízes indígenas -dos povos Macuxi e Wapichana-, nossa entrevistada garante que, além da educação recebida dos pais, foi a bagagem cultural indígena que fez com que ela chegasse ao Rio com caráter, assertividade e determinação.

E é com essa determinação que ela muda a história do jiu-jitsu no país.

Até a chegada de Yvone nos tatames, na década de 1980, a participação de mulheres era somente para prática esportiva. Descontente com essa situação, ela se une a outras atletas e, juntas, convencem Rickson Greice, responsável pela Federação Carioca de jiu-jitsu, a criar uma competição feminina. A partir dai, a história desse esporte passa a ser reescrita no Brasil.

Mas novos caminhos surgem também para Yvone. São conquistas pessoais e sociais que passam a fazer parte de sua vida.

Além do pioneirismo nas faixas preta e coral, Yvone preocupada em devolver ao mundo, o que o esporte lhe deu, cria projetos de empoderamento feminino e de técnicas de jiu-jitsu para mulheres e população LGBT para que se defendam da violência. Seu trabalho é reconhecido na ONU, que a convida para o desenvolvimento de um projeto em parceria.

Clique aqui e veja mais de Yvone Duarte visitando seu perfil no Instagram.

Para saber mais, acesse www.viversempreconceitos.com.br e acompanhe nas redes sociais Instagram , Facebook e Twitter .

Nossa entrevistada desse episódio é Yvone Duarte, a primeira mulher brasileira a receber a faixa preta e, posteriormente, também a primeira a receber a faixa coral, na história do jiu-jitsu.

Ela nasceu em Roraima, em 1963, e ainda adolescente foi para o Rio de Janeiro para morar com os irmãos. E apesar de ser no Rio que essa trajetória começa, Yvone diz que não é bem assim.

Por ter raízes indígenas -dos povos Macuxi e Wapichana-, nossa entrevistada garante que, além da educação recebida dos pais, foi a bagagem cultural indígena que fez com que ela chegasse ao Rio com caráter, assertividade e determinação.

E é com essa determinação que ela muda a história do jiu-jitsu no país.

Até a chegada de Yvone nos tatames, na década de 1980, a participação de mulheres era somente para prática esportiva. Descontente com essa situação, ela se une a outras atletas e, juntas, convencem Rickson Greice, responsável pela Federação Carioca de jiu-jitsu, a criar uma competição feminina. A partir dai, a história desse esporte passa a ser reescrita no Brasil.

Mas novos caminhos surgem também para Yvone. São conquistas pessoais e sociais que passam a fazer parte de sua vida.

Além do pioneirismo nas faixas preta e coral, Yvone preocupada em devolver ao mundo, o que o esporte lhe deu, cria projetos de empoderamento feminino e de técnicas de jiu-jitsu para mulheres e população LGBT para que se defendam da violência. Seu trabalho é reconhecido na ONU, que a convida para o desenvolvimento de um projeto em parceria.

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