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    VIVER SEM PRECONCEITOS # 30 - APOROFOBIA - Pe. Júlio Lancellotti

    VIVER SEM PRECONCEITOS # 30 - APOROFOBIA - Pe. Júlio Lancellotti

    Último episódio da 1a temporada. Gravado em 30/11/2021.

    No programa de hoje, um dos grandes preconceitos e uma das maiores discriminações que acontecem no Brasil.

    A aporofobia, ou a aversão a pobres, um mal que se expressa pelo preconceito e pela discriminação contra pessoas pobres ou desfavorecidas economicamente. Esse é o assunto do podcast do Viver Sem Preconceitos de hoje.

    E pra conversar com a gente sobre um tema tão atual, nós convidamos o padre Júlio Lancellotti.

    Pároco da igreja de São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, em São Paulo, o padre Júlio foi um dos vencedores do premio Zilda Arns pela defesa e promoção dos direitos da pessoa idosa, da Câmara dos deputados, em 2021.

    Ele, que também é coordenador da pastoral do povo de rua da arquidiocese de são paulo, tem seu trabalho de enfrentamento à pobreza e de luta pelos direitos humanos reconhecido há muitos anos. São vários prêmios ligados a essas lutas ao longo das últimas décadas.

    No bate-papo, uma lição de amor ao próximo, um verdadeiro ensinamento do que é empatia. Padre Júlio conta que para a população em situação em rua, a dor física da fome e a dor psicológica causada pelo desprezo social, pelo abandono e pela aporofobia são semelhantes e muitas vezes uma é causadora da outra, algo que só tem piorado com a recente campanha “Não dê esmola”, que vem sendo realizada em diversas cidades. “Isso é justamente a criminalização da pobreza“, ressalta o religioso.

    Para ele, uma das maneiras de se tentar quebrar o preconceito passa pela diminuição das desigualdades, acabando com os privilégios. “Privilégios do judiciário, dos militares, de políticos, além da taxação das grandes fortunas… garantindo a proteção social”, diz.

    Ao final, padre Júlio Lancellotti deixa uma mensagem: “Ofereça água a um  morador de rua; pergunte o nome dele e diga o seu; converse, olhe para as pessoas” […]. Você pode doar, colaborar com diversas entidades religiosas, “mas tem uma coisa que todos podemos fazer e que não custa nada, podemos ser mais humanos, não discriminar, acabar com a invisibilidade e com a indiferença“.

    Clique aqui e visite o Instagram do padre Júlio Lancelloti. Lá, você encontra os caminhos para fazer doações à paróquia de São Miguel Arcanjo e tem acesso ao dia a dia do padre junto à população de rua.

    Informações sobre a paróquia você encontra no site O Arcanjo no ar. Para acessa-lo, clique aqui.



    Para saber mais, acesse www.viversempreconceitos.com.br e acompanhe nas redes sociais Instagram , Facebook e Twitter .

    • 1 tim. 6 min
    VIVER SEM PRECONCEITOS # 29 - O USO TERAPÊUTICO DA CANNABIS - Pietro Vanni

    VIVER SEM PRECONCEITOS # 29 - O USO TERAPÊUTICO DA CANNABIS - Pietro Vanni

    No penúltimo episódio da nossa primeira temporada, um tema considerado revolucionário para a medicina moderna. Um assunto que divide opiniões. Mais do que isso, divide conhecimento.

    O preconceito que envolve o polêmico uso terapêutico da cannabis.



    De um lado, temos as pessoas que já estudaram, pesquisaram e continuam estudando e pesquisando. São as pessoas que têm o conhecimento.

    Do outro lado tem quem... sem embasamento nenhum, classifica o canabidiol como se fosse maconha, o que só dificulta a quebra do preconceito contra a substância.

    Porém, a principal diferença entre um lado e o outro é que o lado do conhecimento, o lado da ciência, tem aplicado o medicamento em um sem número de pacientes com as mais diferentes patologias, obtendo excelentes resultados.

    E exatamente pelo fato desse assunto ser diverso e polêmico, que o Viver Sem Preconceitos convidou pro bate-papo de hoje, o médico psiquiatra, especializado no uso terapêutico do canabidiol, Pietro Vanni.

    Com residência médica na universidade federal do Rio de Janeiro, foi no mesmo ano de sua conclusão, em 2019, que ele iniciou seus estudos na aplicação prática da medicina canabinóide.

    Desde novembro de 2019, ele exerce a função de diretor técnico da Clínica Gravital, que conta com o certificado internacional de formação em medicina canábica.



    Clique aqui e saiba mais sobre a Clínica Gravital.

    O dr. Pietro faz indicações de para leitura, quer sabe do que se trata? Visite o site do pesquisador Ethan Russo, clicando aqui e procure "O Livro da Maconha: o guia completo sobre a cannabis", publicado pela Editora Vista Chinesa.



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    • 59 min
    VIVER SEM PRECONCEITOS # 28 - OS DESAFIOS DA MULHER DO SÉCULO 21 - Amanda Eloi

    VIVER SEM PRECONCEITOS # 28 - OS DESAFIOS DA MULHER DO SÉCULO 21 - Amanda Eloi

    Nesse episódio do podcast, nossa entrevistada explica os principais desafios das mulheres no mercado de trabalho, como superou o preconceito e o machismo e deixa lições para outras mulheres que estão no mundo dos negócios.



    Quais são os desafios da mulher no século 21?

    Na verdade, eles são muitos. Muitos e inumeráveis! Porém, um deles tem se destacado nas últimas décadas... o mercado de trabalho.

    Dados do IBGE de 2019 mostram que as mulheres, embora mais instruídas do que os homens, têm mais dificuldades para chegar a cargos de chefia e gerência.

    A estatística levantou que apenas 37,4% dos cargos gerenciais existentes eram ocupados por mulheres.

    Uma desigualdade que se tornou mais gritante quando o recorte isolou os 20% dos trabalhadores com os maiores salários. Aqui, as mulheres representaram apenas 22%.

    Um discurso politicamente correto hoje, diria que "biologicamente somos todos potencialmente iguais". Mas na prática, não é assim que a história tem nos mostrado.

    Os homens, jovens e brancos, têm ocupado muito mais postos de trabalho decisórios... e com melhor remuneração.

    No podcast de hoje focamos essa questão no que diz respeito ao gênero, mas ouvidos mais atentos vão perceber como as discriminações veladas podem atingir pessoas com outras condições.

    E quem vai nos contar quais são esses desafios e também explicar porque esse tipo de situação ainda é tão corrente, é administradora de empresas, Amanda Elói, socia-fundadora do Ciclo Empreendedor Universitário, uma empresa que ajuda a fortalecer o ambiente empreendedor nas universidades.

    Ela, também é consultora de projetos da Waah!, uma consultoria de marketing e vendas.

    Durante o bate-papo, Amanda, contou que a melhor forma de vencer o machismo é antes de tudo saber o que se quer, é acreditar no próprio potencial, desenvolver projetos e compartilhar boas ideias e, assim, evoluir profissionalmente.

    Para as mulheres, ela ressalta que confiar sempre no seu potencial é primordial, mas que também jamais devem se deixar levar pela submissão, muito pelo contrário, "devem se impor", e buscar sempre estar ao lado de pessoas brilhantes, pois são elas que, além de acreditar no seu trabalho, irão valorizá-las como mulher e como profissional.

    Quer saber mais sobre o trabalho da empresária, acesse seu LinkedIn ou a página do Ciclo Empreendedor Universitário, no Instagram.

    E você ainda pode visitar o perfil de Amanda no Instagram, clicando aqui.



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    • 1 tim. 5 min
    VIVER SEM PRECONCEITOS # 27 - TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE - Thomas Haunold

    VIVER SEM PRECONCEITOS # 27 - TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE - Thomas Haunold

    Nesse episódio do podcast falamos sobre o transtorno de personalidade borderline com o psiquiatra Thomas Haunol, médico formado pelas Universidades de Viena e de Sorbonne.

    Com certeza você já ouviu pessoas dizerem que alguém "foi do céu ao inferno" ou então "foi da água pro vinho". São frases ditas em situações corriqueiras e, geralmente, autoexplicativas.

    Mas existem ocasiões muito parecidas, em que o entendimento é bem diferente.

    Por exemplo: quando todo carinho, amor e respeito de um casal são jogados no lixo porque um dos dois imagina ter se sido menosprezado, ou quando um momento de festa vira um campo de batalha, de um segundo para o outro, porque alguém "achou" que outra pessoa fez algo "desagradável", e o resultado de qualquer uma das situações é desentendimento, briga e até violência física.

    E o que vem a seguir é um arrependimento monstruoso por parte do causador da confusão, gerando um medo destruidor de ser abandonado. O sentimento de culpa é tão grande que a pessoa só pensa em beber, se mutilar e até cometer suicídio.

    São casos como esses, de sentimento extremo e emoções à flor da pele que geralmente são atribuídos à pessoas com transtorno de personalidade borderline. Mas não deveria ser assim.

    Segundo nosso entrevistado, o psiquiatra Thomas Haunold, há uma característica que, segundo ele é muito mais marcante e que por ela sim, deveriam ser reconhecidas as pessoas com esse transtorno... a empatia.

    Dr. Thomas é médico formado pela universidade de Viena e pela Sorbonne, de Paris. Psiquiatra e psicoterapeuta pela Universidade de São Paulo, fez especialização no tratamento de Borderline e dos transtornos associados.

    Na mesma proporção em que inclui a empatia como característica marcante, o psiquiatra difere da maioria da literatura disponível na Internet. Ele diz que o transtorno, em pelo menos 90% dos casos, tem cura; que medicamentos para tratar borderline são praticamente ineficazes quando não há outra comorbidade associada e que existe a possibilidade de remição da doença, mesmo sem tratamento. Obviamente que tudo isso, sempre passando antes por uma criteriosa avaliação clínica.

    Para o médico há um forte preconceito contra o borderline e que, por isso, há demasiadas informações falsas sendo difundidas a respeito. Da mesma forma, ele afirma que há muitos diagnósticos errados, o que, consequentemente, levam ao mal uso de medicamentos e dificultam a cura.

    Para entender melhor o transtorno, nosso entrevistado recomenda o livro Como Lidar com o Transtorno de Personalidade Limítrofe - Borderline: Guia Prático Para Familiares e Pacientes, de Martin Bohus, que contou com a revisão técnica do próprio dr. Thomas Haunol.

    O médico também disponibiliza seu contato de WhatsApp, para pessoas que têm alguma dúvida pessoal ou familiar sobre o borderline. Anota ai: (11) 9.7278.5246.



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    • 1 tim. 12 min
    VIVER SEM PRECONCEITOS # 26 - O DIREITO DE MORRER COM DIGNIDADE - Cecília Queiroz

    VIVER SEM PRECONCEITOS # 26 - O DIREITO DE MORRER COM DIGNIDADE - Cecília Queiroz

    O Direito de Morrer com Dignidade, esse é o tema do nosso podcast de hoje.

    Viver bem é um desejo de todos. Mas será que alguém tem a certeza de que vai conseguir viver bem sempre, ou pelo menos o mínimo necessário?
    Eu não acredito! Até porque, certeza, ninguém tem nenhuma. Aliás, todos nós temos sim, uma certeza, a certeza de que vamos morrer um dia.

    E no fundo no fundo, lá nas profundezas do nosso inconsciente é essa certeza da morte, que nos impulsiona a querer viver bem.
    Mas se queremos viver bem, a lógica não deveria nos mostrar que o caminho natural seria desejarmos morrer bem? É, mas nem sempre é assim que acontece. Afinal, na maioria das vezes, a morte é tratada como um tabu.

    Porém, se por um lado temos a certeza da morte, do outro, e quase na mesma proporção, temos a certeza de que não sabemos como serão nossos últimos dias.

    Podemos ter uma morte rápida: durante o sono ou em um acidente.
    Mas também podemos ter um fim prolongado, desgastante... degradante. Nesses casos não seria interessante que você pudesse escolher ter o direito a morrer bem?

    Então, para conversar com a gente sobre esse tema tão polêmico, convidamos Cecília Queiroz, advogada especializada no direito de morrer bem e que até o fim de 2021 irá defender na Universidad Argentina John F. Kennedy o doutorado intitulado El cine y las representaciones sociales sobre la muerte y el morir (na tradução literal: O cinema e as representações sociais sobre a morte e o morrer).

    Sobre o tema, a Cecília escreveu o e-book "Perguntas para o médico - o que é preciso saber diante de um diagnóstico terminal" . Para saber como adquirir o e-book, clique aqui.

    Ficou interessado? Quer saber mais sobre o direito de morrer com dignidade, acesse www.morrerbem.com.br 

    Para conhecer o trabalho da advogada, acesse o site www.ceciliaqueiroz.com.br e visite também sua página no Facebook.

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    • 1 tim. 2 min
    VIVER SEM PRECONCEITOS # 25 - PIONEIRISMO E DIVERSIDADE NO ESPORTE - Yvone Duarte

    VIVER SEM PRECONCEITOS # 25 - PIONEIRISMO E DIVERSIDADE NO ESPORTE - Yvone Duarte

    Nossa entrevistada desse episódio é Yvone Duarte, a primeira mulher brasileira a receber a faixa preta e, posteriormente, também a primeira a receber a faixa coral, na história do jiu-jitsu.

    Ela nasceu em Roraima, em 1963, e ainda adolescente foi para o Rio de Janeiro para morar com os irmãos. E apesar de ser no Rio que essa trajetória começa, Yvone diz que não é bem assim.

    Por ter raízes indígenas -dos povos Macuxi e Wapichana-, nossa entrevistada garante que, além da educação recebida dos pais, foi a bagagem cultural indígena que fez com que ela chegasse ao Rio com caráter, assertividade e determinação.

    E é com essa determinação que ela muda a história do jiu-jitsu no país.

    Até a chegada de Yvone nos tatames, na década de 1980, a participação de mulheres era somente para prática esportiva. Descontente com essa situação, ela se une a outras atletas e, juntas, convencem Rickson Greice, responsável pela Federação Carioca de jiu-jitsu, a criar uma competição feminina. A partir dai, a história desse esporte passa a ser reescrita no Brasil.

    Mas novos caminhos surgem também para Yvone. São conquistas pessoais e sociais que passam a fazer parte de sua vida.

    Além do pioneirismo nas faixas preta e coral, Yvone preocupada em devolver ao mundo, o que o esporte lhe deu, cria projetos de empoderamento feminino e de técnicas de jiu-jitsu para mulheres e população LGBT para que se defendam da violência. Seu trabalho é reconhecido na ONU, que a convida para o desenvolvimento de um projeto em parceria.

    Clique aqui e veja mais de Yvone Duarte visitando seu perfil no Instagram.

    Para saber mais, acesse www.viversempreconceitos.com.br e acompanhe nas redes sociais Instagram , Facebook e Twitter .

    • 1 tim. 3 min

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