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Como educar crianças feministas‪?‬ Pequenas abordam

    • Documentary

A escola por ser um espaço que privilegia a constante busca pela emancipação, pelo seu caráter formativo e normativo, e pela igualdade entre homens e mulheres, deve oferecer suas contribuições desde a mais tenra idade a fim de rediscutir o papel da escola e do docente no combate a educação sexista.
O presente trabalho surge como uma possibilidade de se rediscutir o papel da escola e do Docente no combate a educação sexista, uma vez que o espaço escolar está contaminado
pelo machismo, que se constitui num código secreto e silencioso que molda e discrimina
o comportamento de meninos e meninas, homens e mulheres, apresentando maiores desdobramentos na vida adulta, contribuindo com os índices de agressões, assédios, violências, assassinatos de mulheres, e preconceitos que buscam colocar a mulher em situação desigual, vulnerável e inferior ao sexo oposto. A escola, pelo seu caráter formativo e normativo, por
ser um espaço que privilegia a constante busca pela emancipação, pela preparação dos indivíduos para a vida em coletividade, e pela igualdade entre homens e mulheres deve oferecer suas contribuições desde a mais tenra idade, para que se rompa a cadeia de transmissão
do androcentrismo. Nesse cenário temos a figura do Docente, a quem é atribuído a missão
de educar e formar para a vida, sendo ele o principal responsável de propor condições e alternativas que tenham como objetivo a busca pela equidade de gêneros.

A escola por ser um espaço que privilegia a constante busca pela emancipação, pelo seu caráter formativo e normativo, e pela igualdade entre homens e mulheres, deve oferecer suas contribuições desde a mais tenra idade a fim de rediscutir o papel da escola e do docente no combate a educação sexista.
O presente trabalho surge como uma possibilidade de se rediscutir o papel da escola e do Docente no combate a educação sexista, uma vez que o espaço escolar está contaminado
pelo machismo, que se constitui num código secreto e silencioso que molda e discrimina
o comportamento de meninos e meninas, homens e mulheres, apresentando maiores desdobramentos na vida adulta, contribuindo com os índices de agressões, assédios, violências, assassinatos de mulheres, e preconceitos que buscam colocar a mulher em situação desigual, vulnerável e inferior ao sexo oposto. A escola, pelo seu caráter formativo e normativo, por
ser um espaço que privilegia a constante busca pela emancipação, pela preparação dos indivíduos para a vida em coletividade, e pela igualdade entre homens e mulheres deve oferecer suas contribuições desde a mais tenra idade, para que se rompa a cadeia de transmissão
do androcentrismo. Nesse cenário temos a figura do Docente, a quem é atribuído a missão
de educar e formar para a vida, sendo ele o principal responsável de propor condições e alternativas que tenham como objetivo a busca pela equidade de gêneros.

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