29 episodes

O Pequenas abordam, quer construir um futuro melhor com base no diálogo e conhecimento. É um podcast feito para falar de conceito.
Assuntos presentes no dia a dia ,que precisam ganhar espaço na sociedade e ser debatidos.
A cada episódio, trago a mesa temas polêmicos.
Se quiser saber mais do podcast,siga-nos no Instagram @pequenas_abordam e acesse o site na bio!
Venha conhecer o nosso podcast!

Pequenas abordam Mirra Raynel

    • Society & Culture

O Pequenas abordam, quer construir um futuro melhor com base no diálogo e conhecimento. É um podcast feito para falar de conceito.
Assuntos presentes no dia a dia ,que precisam ganhar espaço na sociedade e ser debatidos.
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    Cadê meu pai?

    Cadê meu pai?

    Apesar das campanhas publicitárias do Dia dos Pais que exaltam famílias formadas por pais presentes, a realidade do Brasil é muito diferente das “propagandas de margarina”. Segundo levantamento da Central Nacional de Informações do Registro Civil (CRC), 80.904 das crianças registradas nos cartórios brasileiros somente neste ano têm apenas o nome das mães nas certidões de nascimento, de um total de 1.280.514 nascidos.

    Essa taxa de 6,31% torna-se ainda maior quando o impacto do abandono afetivo gera consequências para os futuros adultos que crescem com o trauma de terem sido abandonados, além da sobrecarga das mães solo, que enfrentam a tripla jornada diariamente.

    Não é de hoje que o número de abandono afetivo amedronta as famílias brasileiras: em 2018, 5,74% dos registros de nascimento ficaram com o campo do nome do pai em branco e, em 2019, 6,15% das crianças nasceram sem ao menos o sobrenome parteno.

    No total, são mais de 5,5 milhões de adultos que nunca tiveram o reconhecimento do progenitor. O dado alarmante é ressaltado quando, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 12 milhões de mães chefiam lares sozinhas, sem o apoio dos pais. Destas, mais de 57% vivem abaixo da linha da linha da probreza.

    • 7 min
    Os novos desafios da atualidade

    Os novos desafios da atualidade

    Em um mundo de constante evolução tecnológica, uma das certezas que temos é que mudanças vão ocorrer tanto na nossa vida pessoal quanto na profissional. Nesse cenário, implementar tecnologias passou a ser visto pelas empresas como uma forma de melhorar processos e atingir resultados mais facilmente.

    • 8 min
    Liberdade de expressão é importante para nós?

    Liberdade de expressão é importante para nós?

    A presença da liberdade de expressão na lei é uma conquista de toda a humanidade, pois apoia os direitos fundamentais das pessoas. Por isso, a ideia da livre manifestação de pensamentos faz parte de legislações da ONU, convenções internacionais e do arcabouço legislativo de uma série de países democráticos

    A liberdade de expressão é um direito individual, mas sua manutenção está diretamente ligada ao interesse coletivo. É com a garantia desse direito que se tem acesso a informações relevantes sobre a ação dos agentes públicos e que se pode ter conhecimento suficiente para elaborar leis realmente justas. Essa é a argumentação do jurista português Jónatas Machado, professor da universidade de Coimbra, que procura analisar com sensatez os embates entre os direitos à privacidade e à liberdade de expressão. O jurista também defende a liberdade religiosa como importante valor para o desenvolvimento e integração de uma sociedade. Machado conversou com o Justiça & Direito quandoesteve em Curitiba para participar seminário Liberdade Religiosa e a Liberdade de Expressão, promovido pela Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB-PR.


    é importante entender que essa expressão é fundamental em uma sociedade democrática e justa. Além disso, a liberdade de expressão também é necessária para o pleno desenvolvimento artístico e cultural de um país.

    • 6 min
    O que é ser um ativista?

    O que é ser um ativista?

    Nesse episódio, convidei a Rita de Cássia, que trabalha no campo da crítica literária com uma perspectiva feminista e racial. A gente bateu um papo sobre militância e ativismo pra você se inspirar e entrar na luta!

    • 12 min
    Como preservar as tribos indígenas?

    Como preservar as tribos indígenas?

    O ritmo de crescimento da população indígena subiu a partir do fim dos anos 80, e hoje a média é de 3,5% ao ano -mais do que a média nacional, de 1,6%


    No último século, uma tribo brasileira foi extinta por ano em confrontos pela ocupação do país. O número é estimado -segundo antropólogos, provavelmente é maior. Hoje, existe um risco real de extinção de mais de 15 tribos, incluindo grupos de índios isolados.
    Nos anos 70, o antropólogo Darcy Ribeiro estimou que mais de 80 etnias desapareceram apenas na primeira metade do século 20, resultado do avanço da fronteira agrícola para o interior de São Paulo, Paraná e a região Centro-Oeste, a corrida da borracha na Amazônia e a migração da população para o interior.
    Em 50 anos, segundo o estudo de Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira caiu de 1 milhão para 200 mil pessoas.
    Os conflitos só aumentaram nos anos 70 e 80, período de grandes projetos de colonização e investimento de infra-estrutura na Amazônia. Em Rondônia, o Estado que mais cresceu a partir dos anos 80, mais de dez tribos sumiram no século passado. Há registros policiais de que até os anos 90 fazendeiros organizavam expedições para massacrar índios e evitar que suas propriedades fossem desapropriadas pelo governo.
    Uma das tribos com data marcada para extinção é a dos jumas, no Amazonas.

    • 6 min
    Como educar crianças feministas?

    Como educar crianças feministas?

    A escola por ser um espaço que privilegia a constante busca pela emancipação, pelo seu caráter formativo e normativo, e pela igualdade entre homens e mulheres, deve oferecer suas contribuições desde a mais tenra idade a fim de rediscutir o papel da escola e do docente no combate a educação sexista.
    O presente trabalho surge como uma possibilidade de se rediscutir o papel da escola e do Docente no combate a educação sexista, uma vez que o espaço escolar está contaminado
    pelo machismo, que se constitui num código secreto e silencioso que molda e discrimina
    o comportamento de meninos e meninas, homens e mulheres, apresentando maiores desdobramentos na vida adulta, contribuindo com os índices de agressões, assédios, violências, assassinatos de mulheres, e preconceitos que buscam colocar a mulher em situação desigual, vulnerável e inferior ao sexo oposto. A escola, pelo seu caráter formativo e normativo, por
    ser um espaço que privilegia a constante busca pela emancipação, pela preparação dos indivíduos para a vida em coletividade, e pela igualdade entre homens e mulheres deve oferecer suas contribuições desde a mais tenra idade, para que se rompa a cadeia de transmissão
    do androcentrismo. Nesse cenário temos a figura do Docente, a quem é atribuído a missão
    de educar e formar para a vida, sendo ele o principal responsável de propor condições e alternativas que tenham como objetivo a busca pela equidade de gêneros.

    • 8 min

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