33 min

Uma carta de amor ao tédio e um tapa na cara do espetáculo Lavando Louça com Sócrates

    • Philosophy

Eu amo o tédio. Amo aqueles momentos em que, aparentemente, não temos nada para fazer e posso, assim, voltar-me a mim, aos meus pensamentos, aos meus sentimentos. No tédio é que posso, enfim, conhecer um pouco mais sobre quem sou e o mundo ao meu redor. A sociedade atual, porém, atua na contramão do tédio: são informações, sons e imagens incessantes, com uma verdadeira demonização do ócio e do tédio. Portanto, venha comigo e com o filósofo francês Guy Debord discutir sobre os problemas oriundos da nossa Sociedade do Espetáculo, que nos afasta do tédio e de nós mesmos.

Eu amo o tédio. Amo aqueles momentos em que, aparentemente, não temos nada para fazer e posso, assim, voltar-me a mim, aos meus pensamentos, aos meus sentimentos. No tédio é que posso, enfim, conhecer um pouco mais sobre quem sou e o mundo ao meu redor. A sociedade atual, porém, atua na contramão do tédio: são informações, sons e imagens incessantes, com uma verdadeira demonização do ócio e do tédio. Portanto, venha comigo e com o filósofo francês Guy Debord discutir sobre os problemas oriundos da nossa Sociedade do Espetáculo, que nos afasta do tédio e de nós mesmos.

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