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E aí, já lavou a louça hoje? Já deu aquela ajeitada na casa? Não? Então pega o fone de ouvido, aperte o play e garanta já a sua crise existencial na companhia do filósofo, historiador e apaixonado por doguinhos, @yuri_socrates. Garantimos, a cada episódio, uma dose confortável de desconforto existencial!

Lavando Louça com Sócrates Lavando Louça com Sócrates

    • Society & Culture

E aí, já lavou a louça hoje? Já deu aquela ajeitada na casa? Não? Então pega o fone de ouvido, aperte o play e garanta já a sua crise existencial na companhia do filósofo, historiador e apaixonado por doguinhos, @yuri_socrates. Garantimos, a cada episódio, uma dose confortável de desconforto existencial!

    Uma carta de amor ao tédio e um tapa na cara do espetáculo

    Uma carta de amor ao tédio e um tapa na cara do espetáculo

    Eu amo o tédio. Amo aqueles momentos em que, aparentemente, não temos nada para fazer e posso, assim, voltar-me a mim, aos meus pensamentos, aos meus sentimentos. No tédio é que posso, enfim, conhecer um pouco mais sobre quem sou e o mundo ao meu redor. A sociedade atual, porém, atua na contramão do tédio: são informações, sons e imagens incessantes, com uma verdadeira demonização do ócio e do tédio. Portanto, venha comigo e com o filósofo francês Guy Debord discutir sobre os problemas oriundos da nossa Sociedade do Espetáculo, que nos afasta do tédio e de nós mesmos.

    • 33 min
    Viver nunca é fácil: o sofrimento segundo Schopenhauer e Freud

    Viver nunca é fácil: o sofrimento segundo Schopenhauer e Freud

    "Viver, naturalmente, nunca é fácil. Continuamos fazendo os gestos que a existência impõe por muitos motivos, o primeiro dos quais é o costume." Hoje analisamos criticamente a conflituosa relação entre a pessoa e o meio, o ator e seu cenário, buscando compreender de que forma encaramos, consciente ou inconscientemente, os diversos sofrimentos, medos e angústias da vida. Venha colocar as louças em dia comigo, com Arthur Schopenhauer e com Sigmund Freud.

    • 34 min
    Narcisismo e redes sociais

    Narcisismo e redes sociais

    O maior motor das redes sociais é o narcisismo, influenciado pela busca constante por atenção, likes e compartilhamentos. Este mecanismo, entretanto, não nasceu hoje, mas se aprimorou com o avanço dos smartphones e a popularização da internet. A partir daí levantamos algumas perguntas principais: quais os limites do narcisismo das redes sociais? De que forma abdicamos da própria identidade em favor da construção de uma imagem superficial e que é orientada pelo "engajamento"? Venha lavar louças comigo, Bauman, Han e Marcuse para mais um devaneio filosófico!

    • 29 min
    A arte não é uma opção, mas o único caminho

    A arte não é uma opção, mas o único caminho

    Arte e filosofia caminham juntas e não haveria de ser diferente. Ambas existem no mesmo vão, no mesmo limiar da vida: o campo da incerteza, da dúvida, da dor e da angústia. A arte comunica sem comunicar, assim como a filosofia responde sem responder. A arte não é uma opção, mas o único caminho possível para uma vida bem vivida, para uma vida sem garantias de um amanhã ou de um além. Venham comigo, com Emil Cioran, com Albert Camus e com Charles Bukowski para mais um (dionisíaco) devaneio existencial.

    • 27 min
    Saber viver na dúvida e não precisar de certezas

    Saber viver na dúvida e não precisar de certezas

    Quanto mais episódios você ouve, quanto mais livros você lê, quanto mais você conhece, menos você sabe. Parece que quanto mais nadamos, mais distantes nos sentimos de qualquer praia. Será que há uma praia? Será que há um porto seguro? Ou será que a nossa principal constante é, justa e paradoxalmente, a incerteza? Diante da dúvida é que buscamos conhecer, mas é por conta do desconforto frente às incertezas que nos jogamos naquilo que Soren Kierkegaard chamava de "salto de fé". Mas não seria o salto de fé apenas mais um suicídio filosófico, como sugeria Albert Camus?

    • 19 min
    Aprender a morrer é tão importante quanto a aprender a viver

    Aprender a morrer é tão importante quanto a aprender a viver

    São manuais, regras e padrões, a todo instante, instigando o que devemos fazer para sermos bem sucedidos e bem reconhecidos. São caminhos, métodos e dicas sobre como viver, mas pouco se fala sobre saber respeitar o fim, seja da vida, da experiência ou de um momento específico. O quanto não deixamos de realmente degustar da existência pelo fato de termos o amanhã e o depois de amanhã como certos? Venham comigo, com Merleau-Ponty e com outros pensadores, para refletirmos, juntos, sobre a importância de sabermos morrer e de sabermos respeitar a morte e o fim de tudo o que existe.

    • 26 min

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