56 min

#173 – A ficção científica e as formas de elaborar o futuro: papo com Ana Rüsche Podcast Página Cinco

    • Arts

Em outubro, a cidade de Chengdu recebeu a edição 81 da WorldCon, principal convenção de ficção científica do mundo. Foi a primeira vez que o evento aconteceu na China. E Ana Rüsche, escritora e pesquisadora brasileira, esteve lá.

Saber o que se passou nesse encontro de entusiastas da ficção científica serviu como desculpa para convidar Ana para o papo que vocês ouvirão a seguir. O problemático domínio do inglês no setor, o português como língua exótica e as discussões desse nicho da literatura são alguns dos assuntos da conversa, que aconteceu antes do imbróglio da categoria Ilustração do Prêmio Jabuti.

Digo isso porque também passamos pelos debates sobre inteligência artificial, mas sem imaginar que o assunto dominaria as atenções quando a lista de semifinalistas do Jabuti foi divulgada.

Ana é autora dos romances “Acordados” (Amauta), “Do Amor – O Dia em que Rimbaud Decidiu Vender Armas” (Quelônio) e A Telepatia São os Outros” (Monomito). Também produz contos, poesia e traduções.

Doutora em Letras com uma pesquisa sobre utopia, feminismo e resignação em obras de Margaret Atwood e Ursula Le Guin, em seu pós-doutorado na USP Ana se debruça sobre como a ficção científica interpreta a mudança climática.

Os caminhos atuais dessa literatura, a relação entre a produção brasileira e seus pares latino-americanos e livros para quebrar certo preconceito de quem não dá tanta bola para a ficção científica também fizeram parte da nossa conversa.

A pintura usada na arte desta edição do podcast é de Salvador Dalí.

* Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/’

** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin

*** O conto de Gabriela Damián Miraete mencionado por Ana: https://mafagaforevista.com.br/aves-migratorias-002/

Em outubro, a cidade de Chengdu recebeu a edição 81 da WorldCon, principal convenção de ficção científica do mundo. Foi a primeira vez que o evento aconteceu na China. E Ana Rüsche, escritora e pesquisadora brasileira, esteve lá.

Saber o que se passou nesse encontro de entusiastas da ficção científica serviu como desculpa para convidar Ana para o papo que vocês ouvirão a seguir. O problemático domínio do inglês no setor, o português como língua exótica e as discussões desse nicho da literatura são alguns dos assuntos da conversa, que aconteceu antes do imbróglio da categoria Ilustração do Prêmio Jabuti.

Digo isso porque também passamos pelos debates sobre inteligência artificial, mas sem imaginar que o assunto dominaria as atenções quando a lista de semifinalistas do Jabuti foi divulgada.

Ana é autora dos romances “Acordados” (Amauta), “Do Amor – O Dia em que Rimbaud Decidiu Vender Armas” (Quelônio) e A Telepatia São os Outros” (Monomito). Também produz contos, poesia e traduções.

Doutora em Letras com uma pesquisa sobre utopia, feminismo e resignação em obras de Margaret Atwood e Ursula Le Guin, em seu pós-doutorado na USP Ana se debruça sobre como a ficção científica interpreta a mudança climática.

Os caminhos atuais dessa literatura, a relação entre a produção brasileira e seus pares latino-americanos e livros para quebrar certo preconceito de quem não dá tanta bola para a ficção científica também fizeram parte da nossa conversa.

A pintura usada na arte desta edição do podcast é de Salvador Dalí.

* Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/’

** E aqui A Biblioteca no Fim do Túnel: https://www.livrariaarquipelago.com.br/a-biblioteca-no-fim-do-tunel-rodrigo-casarin

*** O conto de Gabriela Damián Miraete mencionado por Ana: https://mafagaforevista.com.br/aves-migratorias-002/

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