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#21 Viver em permanente estado de amor. Primeiro por mim. Depois o outro. Com Isabel Saldanha A Vida Resolve-se Sozinha

    • Relationships

Eu acho que a Isabel Saldanha dispensa apresentações: fotografa divinalmente, escreve maravilhosamente, viaja intensamente (acho que já me faltam os advérbios de modo).

A Isabel é uma mulher que vive a vida assim, como se qualquer momento fosse digno de um filme. Sempre com um copo de vinho. Veio conversar sobre amor porque é especialista em viver. Contou-nos como é viver o início de uma relação em tempos de quarentena, uma espécie de lua de mel Covid. E há lá coisa melhor que conversar sobre amor com uma mulher que está perdidamente apaixonada.



Termino com as palavras da Isabel: 

Gosto que me convidem para falar sobre o Amor, como se o estar apaixonada tivesse a equivalência de um mestrado. Talvez tenha a sua paridade académica, mas quem sabe quantos amores são precisos até que se ame bem? Quem sabe, se não vêm em múltiplos ou se têm a singularidade dos números primos. Eu não sei nada de amor. Ninguém sabe. Ou saberemos todos na exaltação mais sentimental quando somos donos de um sentir assim. Gosto de pensar que se pode amar um infinito de vezes e que com sorte e engenho, um dia se ame ao infinito de nós. Amar a dois pode ser um banquete, mas sem que haja um cabaz de amor próprio, o próprio amor estará impróprio para consumo.   



Podem acompanhar o trabalho da Isabel no instagram: https://www.instagram.com/isaldanha/?hl=pt

Eu acho que a Isabel Saldanha dispensa apresentações: fotografa divinalmente, escreve maravilhosamente, viaja intensamente (acho que já me faltam os advérbios de modo).

A Isabel é uma mulher que vive a vida assim, como se qualquer momento fosse digno de um filme. Sempre com um copo de vinho. Veio conversar sobre amor porque é especialista em viver. Contou-nos como é viver o início de uma relação em tempos de quarentena, uma espécie de lua de mel Covid. E há lá coisa melhor que conversar sobre amor com uma mulher que está perdidamente apaixonada.



Termino com as palavras da Isabel: 

Gosto que me convidem para falar sobre o Amor, como se o estar apaixonada tivesse a equivalência de um mestrado. Talvez tenha a sua paridade académica, mas quem sabe quantos amores são precisos até que se ame bem? Quem sabe, se não vêm em múltiplos ou se têm a singularidade dos números primos. Eu não sei nada de amor. Ninguém sabe. Ou saberemos todos na exaltação mais sentimental quando somos donos de um sentir assim. Gosto de pensar que se pode amar um infinito de vezes e que com sorte e engenho, um dia se ame ao infinito de nós. Amar a dois pode ser um banquete, mas sem que haja um cabaz de amor próprio, o próprio amor estará impróprio para consumo.   



Podem acompanhar o trabalho da Isabel no instagram: https://www.instagram.com/isaldanha/?hl=pt

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