As Boas Novas do Evangelho Fernando Lojudici

- Deus não pode ser definido, mas Deus pode ser percebido
- Deus não pode ser definido, mas Deus pode ser experienciado
- Deus não pode ser definido, mas pode ser vivenciado
- Deus não pode ser compreendido, mas pode ser sentido


- Davi nos fala que nestes três ambientes em sua trajetória de vida que ele Percebe e Conhece a Deus

E se a gente fizer uma ligação com a sua história sua trajetória veja se não faz sentido para você o Davi descrevendo a maneira como em sua vida e em sua trajetória
- Como ele foi tomando conhecimento de Deus
- Como ele foi percebendo Deus
- Como Ele foi experimentando Deus

- Davi sai de uma fé Simplória, singela e consegue ter uma fé adultecida para saber lidar com a Complexidade da Vida.

Jesus e seus discípulos estavam no meio do lago quando a tempestade veio repentinamente. Era algo aterrorizante e pareceu aos discípulos que eles não iriam sobreviver.

Pode ser que você esteja passando por uma tempestade e esteja lutando com as mesmas perguntas e questões dos discípulos.

- Para alguns a tempestade é financeira.
- Para outros, é uma questão de saúde.
- Para outros, ainda a tempestade familiar
- Para outros a tempestade emocional
- Para outros ainda estão sendo inundados na área dos relacionamentos.


Há três princípios que a Palavra de Deus nos mostra a respeito das tempestades que todo cristão está sujeito a passar

João 15.1-8 - Tradução NVI
Então, agora, Jesus diz:
“Eu sou a Videira verdadeira e meu Pai é o agricultor. Eu sou a videira e vós os ramos.”

1. Em primeiro lugar - Jesus é a Videira Verdadeira.
Compreendemos nesse texto, que a videira verdadeira não é o povo de Israel, a videira verdadeira é Jesus ele disse eu sou a videira Verdadeira.
2. Em segundo lugar - Os Ramos - Somos nós seus discípulos
Sozinho, um ramo é frágil, infrutífero, imprestável, servindo apenas para ser queimado.
O ramo não é capaz de gerar a própria vida, antes, deve retirar lá da videira. De igual forma é a nossa união vital com Cristo que nos permite dar frutos.
Nste cenário da Vinha nós somos os Ramos.
Os ramos só têm duas finalidades:
1, Eles só servem para produzir fruto
2. Para serem queimados.
Para um ramo não tem uma terceira utilidade.
Deus, como viticultor espera frutos de nós.
3. Em terceiro lugar - O Agricultor é o Nosso Pai
O trabalho do agricultor cuidar na videira, a fim de que seus ramos produzam muitos frutos.
O agricultor Poda dos ramos de duas maneiras:
A primeira é limpando e podando os Ramos para que sejam renovados.
A segunda é removendo os Ramos secos e sem vida para lançá-los fora e queimá-los.
4. Em quarto lugar - Os Frutos.
O propósito de uma Videira não é produzir lenha nobre como algumas árvores. Tampouco ser uma árvore ornamental.
O único propósito da videira é produzir frutos.

O senhor, dono dos bens, ausentou-se do país e confiou tesouros a seus servos.
​-Que privilégio sermos achados dignos de cuidar dos bens do nosso Senhor.
​-Que honra sermos objetos de sua confiança.
-É pura generosidade do Senhor confiar às nossas mãos os seus tesouros.
​O Senhor, sendo generoso conosco, não deixa também de ser justo, uma vez que confia seus talentos a cada servo de acordo com sua própria capacidade.


Em nossa vida precisamos do azeite que representa o Espírito Santo
Precisamos da Sua plenitude, para que sejamos capacitados a viver a vida de uma virgem para o testemunho do Senhor.

Para o serviço/Obra eu preciso do talento
Precisamos do talento, do dom espiritual, para que possamos ser um bom servo que realiza a Obra do Senhor.
- A plenitude do Espírito em vida é para que usemos o dom espiritual no serviço.
- E o dom espiritual no serviço se equipara à plenitude do Espírito em vida para que possamos ser perfeitos como membros de Cristo.

1. A parábola dos talentos é história de um homem rico que viaja para algum lugar distante. Este homem representa Cristo.
2. E nomeia três servos como administradores de partes específicas de sua riqueza até o seu retorno.
A responsabilidade que ele deu aos seus três servos era enorme a multiplicação dos recursos. Cada servo recebeu a responsabilidade que correspondia a seu caráter e habilidade.
3. Dois dos três homens começaram a trabalhar fielmente e cumpriram com seu dever. Dois deles investem o dinheiro e são capazes de dobrar suas partes.
O terceiro enterra seu tesouro e assim não lucrou nada para o seu mestre.
4. O primeiro servo era claramente o mais hábil e confiável dos três, por isso, recebeu a maior quantia e a avaliação do seu caráter por seu mestre provou ser certeira.
5. A ênfase está no vigor com que os dois servos fiéis se dedicaram à sua responsabilidade que lhes havia sido dada.
Sem saber quanto tempo teriam, eles se puseram ao trabalho imediatamente, negociando e investindo. Ambos os servos dobraram o valor dos recursos que havia sido confiado a eles.
6. Mas o terceiro literalmente não fez nada além de enterrar o dinheiro de seu mestre.
Ele se aproveitou da ausência de seu chefe para fazer o que bem quisesse. Talvez tenha acalmado sua consciência dizendo a si mesmo que estava evitando um risco financeiro.
Na verdade, estava simplesmente fugindo ao seu dever. Sua falta de responsabilidade garantiu que os recursos confiados a ele jamais renderiam qualquer lucro.
7. A viagem do mestre era longa e para uma terra distante. Sem dúvida alguma, o atraso reforçou e encorajou a complacência do servo infiel. Ele não estava preparado para prestar contas quando veio a hora.
Mas, por fim, a hora de prestar contas chegou:
“Depois de muito tempo o senhor daqueles servos voltou” (Mateus 25:19).
8. Os servos fiéis foram elogiados e recompensados. Na verdade, as palavras do mestre aos dois servos fiéis eram idênticas:
“Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!” (vv. 21, 24).
Foram honrados por sua fidelidade — não na base do tamanho do lucro que fizeram. É exatamente assim que as Escrituras descrevem o trono do juízo de Cristo:
9. A reação do mestre o apresenta como um homem gracioso e generoso. Ele recompensou os administradores fiéis com autoridade maior, maiores oportunidades e com um lugar de alegria e favor. Sua recompensa ilustra claramente o céu.
O céu não é um lugar de tédio eterno e inatividade entediante; é um lugar repleto de exaltação e honra, de oportunidades maiores para o serviço e da maior alegria de todas: comunhão infinita com Cristo.
O conhecimento do Reino de Deus e da sua salvação traz consigo uma responsabilidade
O Reino nos recruta como seus agentes e todos os recrutados serão recompensados ou julgados, segundo a sua fidelidade a esta tarefa.
5 Lições que podemos tirar desta parábola:

Suas lamparinas estão acesas? As pessoas que estão na igreja são dois grupos. A igreja está dividida em dois grandes grupos, e não tem nada a ver com os ricos e os pobres, os capitalistas e os socialistas, os sábios e os ignorantes, os homens e as mulheres.
Mas sim com os que estão preparados para a segunda vinda de Cristo e os que não estão.
Também existe um grupo de pessoas que nunca nasceram de novo. Sua fé em Cristo é meramente intelectual, e não fé salvadora.
Por ocasião da segunda vinda de Cristo, muitos que se dizem cristãos serão deixados de fora das bodas, como as cinco virgens néscias.
Hoje, muitos são batizados, membros da igreja, participam dos cultos, trabalham na igreja, mas nunca se converteram verdadeiramente. Quando Jesus voltar, esses ficarão de fora. Ouça essa mensagem e seja orientado, através da Palavra, quais serão aqueles que passarão a Eternidade com Cristo.