2 hr 13 min

Conversa Extraordinária - A arte, o lúdico e a gargalhada com Jessé Cabral Conversa Ordinária

    • Society & Culture

“O Rio é muito grande e o povo quer teatro na porta de casa. Teatro fixo poderá satisfazer uma parte, mas não todos. Para que, de modo geral, fiquem satisfeitos é necessário que o pavilhão vá a todos os lugares, em toda a parte.” Assim pensava Benjamin de Oliveira, ator, escritor, o primeiro palhaço negro do Brasil e o criador do circo-teatro brasileiro. Não subestime o poder de uma boa gargalhada... e não perca nosso próximo convidado na Conversa Extraordinária: Jessé Cabral. O lúdico como instrumento de transformação social e a arte circense como caminho para inclusão...são algumas das facetas desse ator, palhaço, escritor e compositor. Co-fundador da Cia. Artística Sol sem Dó e da Pé na Gira, Jessé é pai de 3 meninas e parceiro e companheiro de Leticia Lisboa, com quem também dividi a cena na pele dos palhaços Ambroxol  e Neca de Catibiriba.

O primeiro artista atuante de sua família, Jessé começou sua carreira como ator. Mas a palhaçaria surgiu como um caminho inspirador... e nos intervalos dos seus plantões, quando trabalhava na área de farmácia, no almoxarifado de alguns hospitais de Duque de Caxias, voltava para lá para fazer um trabalho voluntário com uma máscara de palhaço. Inspirado em Patch Adams e nos doutores da alegria, buscou se especializar em palhaçaria, e sua trajetória passa pelo curso Eslipa no Rio de Janeiro e uma temporada no circo de teatro Tubinho, em São Paulo. Assim como a reflexão de Benjamim de Oliveira, a arte de Jessé está sempre em movimento...trabalhando como palhaço nas ruas, com espetáculos e cortejos, assim como em trens e ônibus. A Cia “ Sol sem dó” promove encontros locais, em Duque de Caxias, de artistas populares, com oficinas e apresentações... trazendo um importante protagonismo circense e da arte de rua para a Baixada Fluminense.

Uma conversa sobre a arte da palhaçaria, sobre os desafios da paternidade (típica e atípica) e a inclusão por meio da arte, sobre sua parceria inspiradora na vida e na arte, com a Leticia, na busca pelo equilíbrio e pela construção coletiva. Enfim... sobre a potência da arte de rua! Como nos ensina Milton: “Todo artista tem de ir aonde o povo está.”

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“O Rio é muito grande e o povo quer teatro na porta de casa. Teatro fixo poderá satisfazer uma parte, mas não todos. Para que, de modo geral, fiquem satisfeitos é necessário que o pavilhão vá a todos os lugares, em toda a parte.” Assim pensava Benjamin de Oliveira, ator, escritor, o primeiro palhaço negro do Brasil e o criador do circo-teatro brasileiro. Não subestime o poder de uma boa gargalhada... e não perca nosso próximo convidado na Conversa Extraordinária: Jessé Cabral. O lúdico como instrumento de transformação social e a arte circense como caminho para inclusão...são algumas das facetas desse ator, palhaço, escritor e compositor. Co-fundador da Cia. Artística Sol sem Dó e da Pé na Gira, Jessé é pai de 3 meninas e parceiro e companheiro de Leticia Lisboa, com quem também dividi a cena na pele dos palhaços Ambroxol  e Neca de Catibiriba.

O primeiro artista atuante de sua família, Jessé começou sua carreira como ator. Mas a palhaçaria surgiu como um caminho inspirador... e nos intervalos dos seus plantões, quando trabalhava na área de farmácia, no almoxarifado de alguns hospitais de Duque de Caxias, voltava para lá para fazer um trabalho voluntário com uma máscara de palhaço. Inspirado em Patch Adams e nos doutores da alegria, buscou se especializar em palhaçaria, e sua trajetória passa pelo curso Eslipa no Rio de Janeiro e uma temporada no circo de teatro Tubinho, em São Paulo. Assim como a reflexão de Benjamim de Oliveira, a arte de Jessé está sempre em movimento...trabalhando como palhaço nas ruas, com espetáculos e cortejos, assim como em trens e ônibus. A Cia “ Sol sem dó” promove encontros locais, em Duque de Caxias, de artistas populares, com oficinas e apresentações... trazendo um importante protagonismo circense e da arte de rua para a Baixada Fluminense.

Uma conversa sobre a arte da palhaçaria, sobre os desafios da paternidade (típica e atípica) e a inclusão por meio da arte, sobre sua parceria inspiradora na vida e na arte, com a Leticia, na busca pelo equilíbrio e pela construção coletiva. Enfim... sobre a potência da arte de rua! Como nos ensina Milton: “Todo artista tem de ir aonde o povo está.”

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