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Onde Quando e Como eu Quiser

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Onde Quando e Como eu Quiser João Pico - Comprimido.pt

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Onde Quando e Como eu Quiser

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    ▶️ Filip Bobinski | OQCQ 3.0 | Comprimido.pt 💊

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    Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas.  Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar. O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha. A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia. No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?

    • 21 min
    Nuno Pinto Martins | OQCQ 3.0 | Comprimido.pt 💊

    Nuno Pinto Martins | OQCQ 3.0 | Comprimido.pt 💊

    Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas.  Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado. A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar. O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades? Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha. A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta. A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas. A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação. A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia. No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial. O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários. Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?

    • 29 min
    ▶️ Antonio Gomes | OQCQ 3.0 | Comprimido.pt 💊

    ▶️ Antonio Gomes | OQCQ 3.0 | Comprimido.pt 💊

    Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas.
    Os principais pilares da nossa sociedade encontram-se minados pelos paradigmas do passado.
    A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia
    literacia/iliteracia digital, criando um desequilibro interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação, conhecimento e pessoas que o saibam procurar, filtrar, conjugar.
    O papel dos media na transformação digital é fundamental. O constante evoluir da
    digitalização transformou a forma como comunicamos. Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades?
    Vivemos num mundo onde, cada vez mais, o consumidor não quer que lhe digam o que ver ou o que consumir. Mas antes, que quer participar na discussão e ter o poder da escolha.
    A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta.
    A educação está descompassada da velocidade da mudança. A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital. Os alunos continuam a aprender o mesmo, com mais exigências. No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo. Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital.
    Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas.
    A Educação reflete-se diretamente na democracia, que se tem visto, por várias vezes, em causa. A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação.
    A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news. A rapidez com que uma informação é transmitida e distribuída é surreal. E, ao contrário do que se pode pensar o recetor não questiona o que lê. Consagrando uma ameaça direta para a democracia.
    No contexto internacional, as eleições nos EUA e no Brasil, relativas aos candidatos Donald Trump e Jair Bolsonaro, respetivamente, foram alvo de grandes polémicas devido à divulgação de fake news decisivas para os resultados. Não discutindo o âmbito político, faz questionar o estado da democracia mundial.
    O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) é outro grande sistema. Detêm a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários.
    Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou

    • 44 min
    Adolfo Mesquita Nunes | Onde Quando e Como eu Quiser | Comprimido.pt 💊

    Adolfo Mesquita Nunes | Onde Quando e Como eu Quiser | Comprimido.pt 💊

    O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas.   A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos.   Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades?  A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta.  A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo.   Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas.  A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação.  A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia.  O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários.  Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?  OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.

    • 31 min
    André Alves | Onde Quando e Como eu Quiser | Comprimido.pt 💊

    André Alves | Onde Quando e Como eu Quiser | Comprimido.pt 💊

    O que é o OQCQ? Uma conversa sobre a importância do novo paradigma digital na sociedade e das mudanças que se avizinham com este novo mundo. Aborda temas como o passado e o futuro da internet, dos media, da educação, do jornalismo e da sociedade. Falamos de tecnologia e de pessoas.   A transformação digital dá-se em quase todos os setores e traz consigo a dicotomia literacia/iliteracia digital, criando um desequilíbrio interpessoal e intersocial. Vivemos num mundo que urge por informação e conhecimento e, por isso, o papel dos media é fundamental. O constante evoluir da digitalização transformou a forma como comunicamos.   Gradualmente, o Streaming substitui a Televisão Linear, o Podcast Online a Rádio Tradicional, e as Plataformas Online e Redes sociais o Jornal de papel. Estarão os media tradicionais a acompanhar a evolução digital? Será o mindset o mesmo de há 30 anos? Devem os media tentar adaptar-se às novas realidades?  A forma como os media tradicionais são afetados implica a forma como o jornalismo é feito. As pessoas deixam de comprar jornais e recusam pagar para ler uma notícia online. O fenómeno das fake news e do clickbait explodiu e a urgência de educar o consumidor para questionar a informação que consome aumenta.  A educação em Portugal não acompanha as necessidades do futuro digital.No ensino superior, a educação continua muito académica e desfasada com o mercado de trabalho e com a velocidade da mudança. Ou nasces na nova era com intuição tecno-digital, ou temos o professor que não sabe colocar o powerpoint em tela cheia e aumentar o som do vídeo.   Situações sensíveis, delicadas e de crise, como a pandemia do Covid-19, ressentem esta iliteracia digital. Soluções como o teletrabalho e a telescola evidenciaram a falta de preparação, conhecimento, e por vezes, acesso às ferramentas.  A fraca educação para a cidadania e formação geral não estimula competências básicas e é limitada pelos paradigmas do passado, tornando também limitadas as escolhas do povo. A liberdade existe em condições propícias à sua limitação.  A transformação digital tornou mais fácil a divulgação de fake news: a informação é transmitida e distribuída a uma rapidez surreal. E o recetor não questiona o que lê, o que se consagra uma ameaça direta para a democracia.  O monopólio digital GAFA (Google, Amazon, Facebook, Apple) detém a totalidade do poder digital nas suas mãos. Se a Amazon e a Apple têm grande parte das suas receitas pela venda de produtos e serviços, a Google e a Facebook obtêm-nas pela interceção dos dados do utilizador e de negócios publicitários.  Finalmente, Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning. Uma fórmula matemática é inserida num sistema com capacidade de desenvolver inteligência à medida que coleta dados. Desde o século passado que se produzem filmes sobre o futuro tecnológico. Esta ânsia e curiosidade sobre o desconhecido sempre foi uma característica própria dos humanos. Para onde caminhamos e para onde queremos caminhar? Utopia? Distopia? Ou…?  OQCQ tem o selo incode.2030 - Este selo tem como âmbito reconhecer, distinguir e conferir notoriedade às ações que se candidatem e assinalar a ampla mobilização da sociedade em torno dos objetivos e metas do INCoDe.2030.

    • 48 min
    André Rabanea | Onde Quando e Como eu Quiser | Comprimido.pt 💊

    André Rabanea | Onde Quando e Como eu Quiser | Comprimido.pt 💊

    andre rabanea

    • 48 min

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