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Ep. 356.- A MADRUGADA QUE NÓS ESPERÁVAMOS Grandes Vozes do Nosso Mundo

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A MADRUGADA QUE EU ESPERAVA
(Bárbara Tinoco)

Oiço na rua "Revolução"
Soldados de espingarda e cravo na mão
Oiço na rua "Liberdade"
Morte à ditadura na flor da idade
Mas não sangram as ruas da nossa cidade
Nem se ouve um canhão
A renascer das cinzas eles estão
Um pé depois do outro a bater no chão
25 de abril de 74
Morte à censura, viva à liberdade
Que a noite foi escura e estamos cansados deste plantão

Quando a esmola é grande o pobre desconfia
Não acabe a primavera por morrer uma andorinha
Não quer ser lobo, não lhe vista a pеle
Um pássaro a voar, mais vale
Não quer sеr lobo, não lhe vista a pele
Um pássaro a voar, mais vale

[Refrão]
Esta é a madrugada que eu esperava
Sim, esta é a madrugada que eu esperava
Esta é a madrugada que eu esperava
Sim, esta é a madrugada que eu esperava

A MADRUGADA QUE EU ESPERAVA
(Bárbara Tinoco)

Oiço na rua "Revolução"
Soldados de espingarda e cravo na mão
Oiço na rua "Liberdade"
Morte à ditadura na flor da idade
Mas não sangram as ruas da nossa cidade
Nem se ouve um canhão
A renascer das cinzas eles estão
Um pé depois do outro a bater no chão
25 de abril de 74
Morte à censura, viva à liberdade
Que a noite foi escura e estamos cansados deste plantão

Quando a esmola é grande o pobre desconfia
Não acabe a primavera por morrer uma andorinha
Não quer ser lobo, não lhe vista a pеle
Um pássaro a voar, mais vale
Não quer sеr lobo, não lhe vista a pele
Um pássaro a voar, mais vale

[Refrão]
Esta é a madrugada que eu esperava
Sim, esta é a madrugada que eu esperava
Esta é a madrugada que eu esperava
Sim, esta é a madrugada que eu esperava

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