Tia Berta Coletivo Arte Aberta

Neste episódio do podcast Tia Berta, conversamos com Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues) sobre como o audiovisual influencia a nossa sexualidade e a formação do nosso imaginário a respeito do sexo.

Falamos sobre as expectativas e pressões criadas sobre nossos corpos e sobre os corpos que se relacionam conosco e sobre quem costuma ser considerado desejável ou não.

Mencionamos obras que lidam com essa temática de forma responsável, sem idealizar, mas também sem demonizar, evitando tabus e dando atenção ao prazer feminino.



No baú da Tia Berta, procuramos indicar obras que abordem o empoderamento das mulheres em relação ao seu prazer, aos seus corpos e à sua sexualidade.



Luciana: 


Site "The vulva gallery" (https://www.thevulvagallery.com/); 
Série "Sexify", disponível na netflix;
Filme "A arte de amar" (2017), de Maria Sadowska, disponível na Netflix.



Rafael: 


Série "Grace e Frankie", disponível na Netflix;
Perfil do instagram @recuseaclicar. 



Bárbara: 


Filme "Juno" (2007) de Jason Reitman, disponível na Amazon Prime;
Filme "Lady bird" (2017), de Greta Gerwig, disponível na Amazon Prime.



Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do "Tia Berta" convidamos a Risla Miranda (@rislamiranda) para conversar com a gente sobre saúde mental. No último dia 10 de outubro tivemos o dia mundial da saúde mental, aproveitando a data, utilizamos esse nosso espaço para discutir, entre outras coisas, sobre como a arte e, principalmente, o audiovisual, conseguem nos ajudar a lidar com nossas emoções desde sempre, mas especialmente agora, durante uma pandemia. 

Conversamos sobre algumas séries e filmes que tratam sobre o assunto de maneiras inovadoras e sobre alguns jogos que nos ajudam a passar pelas nossas crises. 

No baú da Tia Berta foram feitas as seguintes recomendações:



Risla: 



Filme "Desvirtude" (2021), curta-metragem dirigido por Gautier Lee.

Jogo "Fran Bow" (2015), desenvolvido pela Killmonday Games.

Jogo "Sea of Solitude" (2019), desenvolvido pela Jo-Mei Games.

Recomendação extra: TED Talks da diretora do "Sea of Solitude", Cornelia Geppert (https://www.youtube.com/watch?v=oMBVxhO57JE&t=1s)



Rafael:



Jogo "Night in the woods" (2017), desenvolvido pela Infinite Fall.

Jogo "Death Stranding" (2019), desenvolvido pela Kojima Productions.



Bárbara: 



Jogo "Disco Elysium" (2019), desenvolvido pela ZA/UM.

Anime "My roommate is a cat" (2019), dirigido por Kaoru Suzuki. 





Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Risla Miranda(@rislamiranda)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Após um breve intervalo, estamos de volta com a 3ª temporada do Tia Berta. Neste episódio de reestreia, conversamos com Luciana Rodrigues sobre um tema difícil, porém extremamente necessário: Luto.

Foram discutidas algumas características do processo de luto e as dificuldades geradas por vivermos em uma cultura que fala com pouca naturalidade sobre a morte. De forma paradoxal, vivemos tempos em que a morte está muito presente nos lares, nos jornais, nos filmes, nos livros, muitas vezes de forma violenta e até corriqueira. Ao mesmo tempo, é raro se debruçar sobre as emoções geradas pela perda, o que nos torna despreparados para processar o luto.

Neste episódio, citamos algumas obras audiovisuais que retratam o luto e conversamos sobre a importância das imagens, do áudio e das histórias no processo de resgate da memória e na construção de processos afetivos.

No baú da Tia Berta foram feitas as seguintes recomendações:

Luciana: 


Filme "Sete minutos depois da meia-noite" (2017), dirigido por Juan Antonio Bayona.

Bárbara: 


Filme "As mortes de Dick Johnson" (2020), dirigido por Kirsten Johnson.

Rafael:


Dissertação de Diego Benevides Nogueira, "A trilogia da morte de Petrus Cariry: narrativas da dor, perda e luto familiar no cinema";
Jogo "Spiritfarer" (2020), do estúdio ThunderLotus;
Jogo "When the past was around" (2020), do estúdio Mojiken.



Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Neste último episódio da 2a temporada do Podcats Tia Berta, conversamos com a @linatavora sobre o cinema de intimidade. Falamos sobre os temas abordados nesses filmes, a estética, os close-ups, a importância de expressar os sentimentos das personagens e da relação criada com os espectadores a partir desse compartilhamento da intimidade.



Pensamos no "Cinema de intimidade" como gênero cinematográfico, a partir da pesquisa desenvolvida pela Lina no seu mestrado: "Cinema de Intimidade: Proposta de gênero para o novo cinema brasileiro"; e também debatemos sobre a possibilidade desse cinema como um estilo ou "tag" que se mistura com outras características. 



Falamos sobre o espaço mais significativo da intimidade: a casa. E de como o verbo habitar nos define, no local que quisermos fazer morada. Ainda relacionamos a ideia da poética do amor e do amor em poesia! Enfim, é um episódio cheio de lirismo. Vem compartilhar esse debate com a gente!

Nossas recomendações para o baú da Tia Berta foram as seguintes:

Lina:


Toda a filmografia do Domingos de Oliveira;
Livro "A delicadeza. Estética, experiência e paisagens", do prof. Denilson Lopes;
Filme "A cidade onde eu envelheço", da Marília Rocha (disponível na Netflix);
Clipe "Intimidade", da Liniker (disponível no YouTube).

Bárbara:


Documentário "Elena", da Petra Costa (disponível na Netflix)
Filme "Aquarius", de Kleber Mendonça (disponível na Netflix, GloboPlay, Now)

Rafael:


Livro "O Arco e a Lira", de Octavio Paz;
Dissertação "Cinema de Intimidade: Proposta de gênero para o novo cinema brasileiro", de Lina Távora;
Filme "A despedida", de Lulu Wang (Disponível na Netflix).



Apresentadores: Barbára Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Lina Távora (@linatavora)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Música: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do podcast Tia Berta, conversamos com Natália Brandino (@nataliabrandino) sobre comédias românticas. Falamos sobre os clichês desse gênero do cinema e o modo como podem afetar as expectativas geradas sobre relacionamentos. Por fim, conversamos um pouco sobre filmes que tentam quebrar esses estereótipos de alguma maneira.

Para o baú da tia Berta, essas foram as recomendações deste episódio:

Bárbara: O amor não tira férias; O amor é difícil para Otaku.

Natália: Bonequinha de Luxo; Eu não sou um homem fácil; e filmes da Nancy Meyers.

Rafael: As férias da minha vida; Megarromântico; Duas Garotas Românticas.



Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Natália Brandino (@nataliabrandino)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)

Nesse episódio do podcast Tia Berta, conversamos com Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues) sobre a representação da maternidade no audiovisual. Falamos sobre perfis de mães que frequentemente aparecem em filmes, seriados e novelas e sobre outros perfis que aparecem tão pouco, mas que ansiamos por ver cada vez mais.

A conversa perpassou questões como culpa materna, exaustão, distribuição não igualitária de tarefas, adoção e características atribuídas às mães como supostamente naturais e instintivas. Pensamos em obras que trabalham esses temas, além de tantos outros, e refletimos sobre a importância de se construir personagens complexas, com individualidade e com o desenvolvimento de outras esferas além da maternidade.

Por fim,  questionamos alguns estereótipos aprisionadores tanto de mães quanto de pais.



No baú da Tia Berta, procuramos indicar obras que tratam desses fatores e que apresentam figuras maternas diversas e complexas.



Luciana: Como nossos pais; Supermães; Turma do peito; Jane, the virgin.



Bárbara: Tudo sobre minha mãe; Valente.



Rafael: Volver; Mães verdadeiras.



Apresentadores: Bárbara Alpino (@babi.alpino) e Rafael Maximiniano (@rafamax)

Convidada: Luciana Rodrigues (@lou_rodrigues)

Edição: Rafael Maximiniano (@rafamax)

Produção: Coletivo Arte Aberta (@arteaberta)

Músicas: Artur Mendes (@hause_estudio)