É Só Comigo? Podcast É Só Comigo?
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- Society & Culture
É só comigo? Quando nos passa esta pergunta pela cabeça, queremos certificar-nos que não estamos sozinhxs. Às vezes estamos. A Tânia e a Joana juntam-se às quintas para falar sobre dúvidas de pessoas comuns que, por vezes, se sentem deslocadas da realidade. É só com elas? Instagram: @e_so_comigo
Joana: Criativa de profissão. A vida deu-lhe 1 par de gémeos e começou a fazer atividades DIY para crianças, partilhadas no Instagram @montessorish_
Tânia: Apaixonada por educação. Após o nascimento dos 2 filhos especializou-se em Educação Positiva e Consciente e criou o projeto @educarladoalado
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Eu mudei?
Nada é permanente, exceto a mudança. Tudo muda à nossa volta, nós também mudamos, todos os dias. No entanto, temos a tendência para achar que as pessoas ficam iguais. É só com a Joana, ou temos dificuldade em perceber que as pessoas também mudam?
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A maldição da parentalidade
Somos ponderados quando escolhemos um emprego, somos ponderados quando escolhemos uma casa, somos ponderados em muitas das decisões grandes que fazemos na vida. No entanto, ter filhos é uma coisa em que vamos por instinto, muito embora seja a coisa mais super hiper difícil que vamos fazer na vida. Será que nenhuma mão, ou pai, se questionou no que implica ter filhos a longo prazo? É só com a Tânia, ou isto da parentalidade é uma armadilha?
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Bons conselhos
O conselho é sempre mais gratificante para quem dá do que para quem recebe. Toda a gente gosta muito de dar conselhos, mas, muitas vezes, nós nem estamos há procura deles. É só com a Joana, ou os conselhos estão demasiado normalizados?
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Tabu da morte
Todos temos um lado mais obscuro que, com alguma regularidade, vai aparecendo em forma de pensamentos. Uns têm-nos mais vezes, outros, menos. São pensamentos sobre a morte, sobre a razão de viver ou de outra coisa qualquer. Com a Tânia, eles aparecem em momentos curiosos. É só com ela?
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Objetivos emocionais
As pessoas têm objetivos concretos: mudar-se para o campo, trabalhar numa determinada área, viajar para determinado sítio. Mas nunca ninguém fala de objetivos emocionais. É só com a Joana, ou continuamos a não dar importância à nossa parte emocional?
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Quanto é que valemos?
Quando temos de dar um preço ao nosso trabalho, há muitas variantes que temos de considerar. Muitas vezes, é nos orçamentos que passamos mais tempo do que no trabalho em si. Será que nos estamos a sobrevalorizar? Será que nos estamos a subvalorizar? É só com Tânia, ou é muito complicado dar um valor ao que fazemos?