14 episodes

Programa semanal sobre a história da música no Brasil do século XX, produzido e apresentado por Alexandre da Maia e Raphael Dorsa Neto. Produção e locução das vinhetas: Fábio Iarede (@podcastdofiarede). O Bororó é transmitido todas as segundas-feiras, 21h, com reprise nas quartas-feiras, 11h, na Rádio Cultura FM de Brasília - 100,9 FM, a rádio pública do Distrito Federal.

Aqui a gente conversa sobre pessoas, movimentos, ritmos, gravadoras, lugares e tudo aquilo que interessa à história da música brasileira do século XX. Afinal, Bororó também é cultura.

BORORÓ: a música no Brasil do século XX Alexandre da Maia, Raphael Dorsa Neto, Rádio Cultura FM de Brasília 100,9

    • Music

Programa semanal sobre a história da música no Brasil do século XX, produzido e apresentado por Alexandre da Maia e Raphael Dorsa Neto. Produção e locução das vinhetas: Fábio Iarede (@podcastdofiarede). O Bororó é transmitido todas as segundas-feiras, 21h, com reprise nas quartas-feiras, 11h, na Rádio Cultura FM de Brasília - 100,9 FM, a rádio pública do Distrito Federal.

Aqui a gente conversa sobre pessoas, movimentos, ritmos, gravadoras, lugares e tudo aquilo que interessa à história da música brasileira do século XX. Afinal, Bororó também é cultura.

    Episódio 14 - A Era dos Festivais (Lado B)

    Episódio 14 - A Era dos Festivais (Lado B)

    "Prepare o seu coração pras coisas..." que vou continuar a contar. Um episódio não é suficiente para dar conta de um período tão significativo para a música brasileira.

    O segundo episódio dedicado à Era dos Festivais começa com a I Bienal do Samba, realizada em maio de 1968 pela TV Record, por meio do qual os grandes sambistas eram chamados para oferecer um samba para concorrer a prêmios. Desse período, falamos de "Lapinha" (Baden Powell/ Paulo César Pinheiro), vencedora da I Bienal do Samba (1968) e de Geovana, destaque da II Bienal do Samba, que só iria acontecer em 1971.

    Outras linguagens musicais aparecem nos anos 70, com o Festival Abertura, de 1975, até a edição do I Festival Universitário da MPB, organizado pela TV Cultura em 1979, quando a vanguarda paulista aparece com tudo com a vitória de "Diversões eletrônicas" (Arrigo Barnabé/ Regina Porto).

    E a década de 80 também se faz presente na história dos festivais como esse híbrido de mostra competitiva de canções e programa de TV. Destaque para o MPB 80, as duas versões do MPB Shell (1981 e 1982) e o Festival dos Festivais, em 1985, com eliminatórias em várias cidades diferentes e a coroação final de "Escrito nas estrelas" (Arthur Black/ Carlos Rennó), na interpretação inesquecível de Tetê Espíndola.



    Bororó também é cultura.


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    • 57 min
    Episódio 13 - A Era dos Festivais (Lado A)

    Episódio 13 - A Era dos Festivais (Lado A)

    "Prepare o seu coração para as coisas que eu vou contar".

    O BORORÓ desta semana trará o primeiro episódio de um período de ampliação das linguagens da música brasileira, consolidando a chamada MPB. O BORORÓ vai tratar da chamada "Era dos Festivais".

    A despeito do enfoque da pesquisas históricas em determinar o período áureo da Era dos Festivais entre os anos de 1965 e 1972, este primeiro momento mostrará a busca da construção de uma linguagem própria de um novo meio de comunicação em massa no Brasil: a televisão.

    Antes da expansão das novelas no horário nobre da TV brasileira, os festivais funcionavam ao mesmo tempo como um programa de televisão e uma competição entre canções.

    Este episódio trata da chamada "I Festa da Música Popular Brasileira", em 1960, no Guarujá, a partir de uma ideia de Tito Fleury, até o III Festival da Música Popular Brasileira, em 1967, que nos deu canções como "Ponteio" (Edu Lobo/ Capinan), "Roda viva" (Chico Buarque), "Domingo no Parque" (Gilberto Gil), "Eu e a brisa" (Johnny Alf), "Alegria, alegria" (Caetano Veloso).



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    • 55 min
    Episódio 12 - Robson Jorge & Lincoln Olivetti (Lado B)

    Episódio 12 - Robson Jorge & Lincoln Olivetti (Lado B)

    O Bororó apresenta o segundo episódio (Lado B) dedicado a Robson Jorge e Lincoln Olivetti, produzido por Alexandre da Maia, com participação mais que especial da flautista Beth Ernest Dias.
    Neste episódio, falamos do "Hot Parade vol. 1", de 1970 e das gravações dos anos 70, bem como o lançamento em digital do LP de Robson Jorge de 1977, lançado pela CBS.
    Falamos também do lançamento, pelos selos @discovoadoroficial e @discobertas, do "The MM Sessions", com gravações feitas na casa do produtor, músico e compositor Mauro Motta com Robson Jorge. O lançamento foi em novembro de 2022, nos 30 anos da morte do compositor carioca.
    Destacamos o lançamento em 2023 de "Deja vu", EP com 5 músicas retrabalhadas em estúdio com material inédito da parceria Robson Jorge e Lincoln Olivetti.

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    • 58 min
    Episódio 11 - Robson Jorge & Lincoln Olivetti (Lado A)

    Episódio 11 - Robson Jorge & Lincoln Olivetti (Lado A)

    O BORORÓ desta semana é o primeiro de dois episódios dedicados a duas das pessoas mais talentosas da história da música brasileira: Robson Jorge e Lincoln Olivetti. 
     
    Robson e Lincoln trabalharam como arranjadores, músicos e compositores que mudaram o som da música popular no Brasil do início dos anos 80, com influência nas mais variadas gerações de musicistas e músicos do Brasil. Trabalharam com Gal Costa, Maria Bethânia, Marcos Valle, Sandra de Sá com todo mundo que era relevante no cenário musical e artístico da época.
     
    Em 1982, lançaram aquele que, para muitos, é um dos discos mais bem produzidos e bem gravados da nossa história. “Robson Jorge & Lincoln Olivetti”, o disco, é referência de qualidade musical e de produção e engenharia de som. 
     
    Neste primeiro episódio, Alexandre da Maia fala sobre as origens da dupla, o primeiro trabalho juntos em 1976, na gravação de “Fim de Tarde”, interpretada por Cláudia Telles, até o projeto Directory, de 1983.
     
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    • 57 min
    Episódio 10 - Heitor Villa-Lobos (Lado B)

    Episódio 10 - Heitor Villa-Lobos (Lado B)

    Neste segundo episódio dedicado ao grande Heitor Villa-Lobos, Raphael Dorsa Neto traz a influência do Maestro nas mais variadas manifestações artísticas e culturais.

    Villa-Lobos obteve reconhecimento nacional e internacional e há grupos interdisciplinares dedicados ao estudo da sua obra até hoje. Como um dos fundadores da música moderna brasileira, sua influência é tão forte quanto inconteste.

    O programa tem a participação especial do poeta e ecologista Nicolas Behr.



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    • 59 min
    Episódio 9 - Heitor Villa-Lobos (Lado A)

    Episódio 9 - Heitor Villa-Lobos (Lado A)

    O nono episódio do BORORÓ: a música no Brasil do século XX é o primeiro dedicado a um dos pais fundadores da música brasileira: Heitor Villa-Lobos (1887-1959).

    Heitor Villa-Lobos foi um dos artistas fundamentais na ruptura das barreiras tradicionais das Academias de Música, nas quais havia uma fronteira nítida e hierarquizada entre o “erudito” e o “popular”.

    Villa-Lobos vai além dessas dicotomias artificiais e inautênticas, sempre na busca da construção de uma “identidade” para além das fronteiras, forjada na diferença da experiência de vida e da percepção musical. 

    A obra de Villa-Lobos traz o diálogo entre lendas tradicionais e a música europeia. Compôs uma obra vasta e estudada no mundo inteiro. Ganhou uma biografia escrita pelo musicólogo finlandês Eero Tarasti, recentemente traduzida para o português.

    É a grande influência dos músicos, maestros e arranjadores que aparecem nas gerações futuras, todas tributárias de sua fundamental contribuição para a construção da arte no Brasil. 

    Raphael Dorsa Neto traz este que é o primeiro episódio dedicado ao Maestro, já que o tempo de um programa é insuficiente por conta da quantidade de informação relevante sobre a obra e a vida de Villa. 

    Participação mais que especial da professora e poeta brasiliense Sandra Araújo, que nos conta a lenda do Uirapuru. 

    Ao buscar ser muito brasileiro, Villa-Lobos tornou-se universal. 


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    • 54 min

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