Karen Campana Karen Campana

Sábado, 25/07/2020, fiz uma live com o Luciano Manga, cantor, pastor da Vineyard e ex-vocalista do Oficina G3.
Falamos sobre Rock n'Roll, o estilo musical na igreja e movimento gospel, a igreja inserida na sociedade, dentre outros assuntos.

Manga, muito feliz por topar esse papo! Grata pela oportunidade!

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CompartilhARES: Saúde mental, adiamento de projetos e estilo de vida com o psicólogo Hernani Pereira dos Santos.   1. A maior parte das pessoas, quando ouve falar em “Saúde Mental”, pensa em “Doença Mental”. Mas, a saúde mental implica muito mais que a ausência de doenças mentais. Correto? O que é saúde mental? Como manter a saúde mental em dia?  2. Quais são os problemas de saúde mental mais frequentes?  3. De certa forma, todos nós, sociedade, podemos ajudar, certo?  não estigmatizar, apoiar, reabilitar, integrar é o caminho para isso?  4. PROCRASTINAR é o mal de muitos. Isso pode ser a causa de adiamento de muitos projetos. O que leva a fazermos isso? Como evitar? Quais os efeitos disso para as nossas vidas?  5. Durante essa PANDEMIA, muitas pessoas se depararam com elas mesmas e passaram a ser "obrigadas" a conviver mais de perto com os seus próximos, muitas vezes enfurnados em casa, aquém das distrações do mundo externo. Quais tem sido os efeitos já vistos na sociedade e que você já tem observado? (exemplo: a violência doméstica teve os índices ampliados).  6. A MASCULINIDADE TÓXICA interfere na saúde mental dos homens, além na das mulheres que é algo mais nítido?  7. Manchetes sobre DEPRESSÃO: Depressão é o mal do século.  Brasileiro ainda sabe pouco sobre depressão, revela Ibope, em 2019.  Entre as pessoas de 24 a 35 anos, 63% teriam vergonha de revelar diagnóstico a familiares.  No Brasil, a doença atinge 5,8% da população – taxa que está acima da média global (4,4%), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)   Como podemos observar, falar de depressão e entendê-la como uma doença ainda é um tabu da sociedade. Como identificar se estou ou não depressivo e como desconstruir este tabu?   8. As DROGAS (lícitas e ilícitas... aqui incluo o alcoolismo tbm) são causa ou consequência? Ou seja, você passa a ser usuário de drogas porque está com problemas não reconhecidos ou usar drogas te levam a ter problemas? Ou ambos? Falando em drogas, é tão simples assim como muito julgam sair dessa dependência?  9. SUICÍDIO é o extremo? Falar ou não falar sobre isso? Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos. Para cada suicídio, há muito mais pessoas que tentam o suicídio a cada ano. A tentativa prévia é o fator de risco mais importante para o suicídio na população em geral. O suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos. 79% dos suicídios no mundo ocorrem em países de baixa e média renda. Ingestão de pesticidas, enforcamento e armas de fogo estão entre os métodos mais comuns de suicídio em nível global.  10. Quando é hora de buscar ajuda?  Siga-me: Instagram: http://www.instagram.com/karencampanaa Twitter: http://www.twitter.com/KarenCampanaa Facebook: http://www.facebook.com/karencampanaa LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/karencampanaa Site: http://www.karencampana.com YouTube: www.youtube.com/KarenCampana Spotify: https://open.spotify.com/show/2HttoIxts432SnJp2XygPY

#006 CompartilhARES: Sua imagem pessoal no mundo do trabalho com a consultora de imagem e estilo Rafaela Vieira

O papo na quinta-feira, 16/07/20,  foi a com a maravilhosa Rafaela Vieira, consultora de imagem e estilo. Falamos sobre aparências, de como a imagem pessoal pode interferir no mercado de trabalho, bem como o que vestir numa entrevista, como transparecer confiança, dentre outras questões.  Assista e me siga no Instagram: www.instagram.com/karencampanaa Próxima live no dia 21/07, terça-feira, com o psicólogo, professor e pesquisador Hernani Pereira dos Santos, falando sobre Saúde mental, adiamento de projetos e estilo de vida.



Vídeo disponível na íntegra no YouTube! www.youtube.com/KarenCampana

A 15ª live do 🌏 Brasileiros pelo mundo 🌍 ocorreu em 11/07 com a Luísa Martinon @martinonlu, que está na Argentina 🇦🇷 . Ela nos contou sobre sua ida à Argentina para cursar medicina na UBA (Universidade Federal de Buenos Aires). Obrigada, Luísa pela participação! Adorei te conhecer! Acompanhe a próxima live no Instagram: www.instagram.com/karencampanaa, que será da série CompartilhARES e será no próximo dia 16/07, com a Rafaela Vieira falando sobre Consultoria de imagem e estilo: superando o desemprego.    #brasileirospelomundo #blog #KarenCampana #brasileirosnaNoruega #Noruega #blogging #blogger #bloggers #brasileirosnoreinounido #brasileirosemlondres

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José Jardim é Presidente Estadual da CUFA Paraná, psicólogo, teólogo, CEO da Labuta PR, Conselheiro do Instituto Sivis e Colunista da Versos&Prosas. Nesse bate-papo da série CompartilhARES, o tema abordado foi "O racismo estrutural e o protagonismo dos pretos".  "A questão da violência contra negros é uma das mais delicadas e dolorosas fraturas sociais" (José Jardim).  Algumas questões abordadas: Preto ou negro? O racismo contra os pretos é velado no Brasil?   O racismo tem impactos mais discrepantes em quais esferas? A criança, desde muito cedo, deve ou não ser alertada e "informada" sobre o racismo, seja ela preta ou branca? O que a história reflete e pode nos ensinar sobre o racismo e o povo preto? Como morador de Curitiba, muitos apontam que o PR é quase europeu, não tem uma grande população preta, Curitiba, especificamente, não tem favelas e assim por diante. É isso mesmo? Qual é o caminho para cessar essa problemática do racismo? O que os brancos podem ou não devem fazer para ajudar nessa luta, sem tomar a voz do povo preto e sente na pele? Grandes pretos inspirações com os quais José Jardim aprende/aprendeu muito.  ....   Siga-me: http://www.instagram.com/karencampanaa http://www.twitter.com/KarenCampanaa http://www.facebook.com/karencampanaa https://www.linkedin.com/in/karencamp... http://www.karencampana.com www.youtube.com/KarenCampana https://open.spotify.com/show/2HttoIx...

Carlos José Pereira de Sá é psicólogo e atua em Araguaína, Tocantins, Brasil. A maioria das pacientes dele é mulher e a experiência dele no tema abordado,  "Violência doméstica e familiar contra a mulher", é considerável; ele tem propriedade para falar sobre.  ATENÇÃO! Se você é vítima de violência doméstica e familiar ou presenciou alguma cena, DENUNCIE! DISQUE 180. A ligação é gratuita e anônima!  Se você, vítima, ainda não se sentir segura para ligar, procure um CRAS da sua região. Eles te darão esse suporte! Você não merece e não deve passar por isso!  LEI MARIA DA PENHA (Artigo 5 da Lei nº 11.340 de 07 de Agosto de 2006): Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial.  Algumas questões discutidas:  - O que caracteriza violência doméstica e familiar contra a mulher? Como identificar um relacionamento abusivo?  - Observando sua experiência com atendimentos enquanto psicólogo, você acredita que violência doméstica e familiar contra a mulher é um problema real e atual no Brasil?  - Qual é o perfil do agressor? E da agredida? Há um padrão para esses dois personagens?  - Considerando os dados estatísticos e noticiários que temos visto de aumento de casos durante a pandemia, bem como n debates inclusive nas esferas governamentais, você realmente acha que estar confinado 24h por dia intensifica as ações do agressor? E se isso ocorre, POR QUÊ?   - Falando em denúncias, muitas pessoas "julgam" as mulheres agredidas por não denunciarem, falta de postura, de coragem. É simples assim? 🤔 Realmente, trata-se apenas de uma decisão? Qual é a dificuldade dessas mulheres?   - Segundo as experiências relatadas nos atendimentos que você faz, bem como dados estatísticos, as instituições, sejam elas políticas, religiosas, educacionais etc. tendem a refletir negativamente nesse quadro, fortalecendo essa estrutura que viabiliza o poder ao agressor?   - E positivamente, o que essas instituições poderiam fazer para auxiliar no combate ao fim da violência doméstica? O que pode ser feito por parte delas? E por parte de nós, sociedade?   Carlos, muito obrigada pela sua participação! Abordar esse tema tão triste, mas real, é fundamental para repensarmos algumas políticas e práticas! 



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