Memória Popular Brasileira Paula Rosanne
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- Society & Culture
Em um país onde esquecer é a regra, lembrar é um ato de resistência.
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São Paulo, a metrópole do Samba?
Quando pensamos em São Paulo, o que vem logo à sua mente? Trânsito caótico? Sanduíche de pão com mortadela do mercado Municipal? Parque Ibirapuera?Barzinhos da Vila Madalena?
E o samba? Associamos a maior metrópole do Brasil ao samba e ao carnaval?
Convidamos para “sociologar” com a gente o Tadeu Kaçula, autor do livro “Casa Verde, uma Pequena África Paulistana". Tadeu traz uma reflexão sobre a cosmologia afro-brasileira e a centralidade do samba na construção de identidade e fortalecimento de uma memória ancestral.
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Brasil, o país dos carnavais
O Carnaval é, sem sombra de dúvida, uma das maiores paixões nacionais. Levamos essa festa muito a sério. Temos o pré-carnaval, os ensaios, as escolas de samba, os bloquinhos, as micaretas, o pós-carnaval... Não há como entender o Brasil sem ter uma dimensão do que esta festa representa para nós brasileiros.
No primeiro episódio da temporada, conversamos com @tiquesmelo, artista plástico e carnavalesco que teve a ideia criativa e pedagógica de construir uma escola de samba em miniatura. Contamos nossas experiências pulando o Carnaval em cidades com festas menos conhecidas, como Brasília e Curitiba. Também compartilhamos as estratégias dxs imigrantes brasileirxs para curtir o Carnaval em Buenos Aires. É aquela coisa, o Papa é argentino, mas o Carnaval é brasileiro.
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Entrevistado: Tiago Melo
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Direitos Humanos e Fotografia
No último episódio da temporada conversamos com a fotógrafa e educadora social Michele Correia. Em que consiste o conceito de fotografia popular? É possível observar as fotografias com perspectiva de raça, classe e gênero?
Também batemos um papo com a Mirella Silva e a Nayara Martins, as primeiras representantes da geração centennial no podcast.
Nossas entrevistadas participaram do III Fórum Mundial de Direitos Humanos que ocorreu entre os dias 20 e 24 de março de 2023 em Buenos Aires. Elas são parte do Instituto @camara.calunga, organização da sociedade civil voltada para a promoção dos Direitos Humanos de crianças e adolescentes de territórios de alta vulnerabilidade social localizados no município de São Vicente-São Paulo.
As meninas contaram pra gente os pontos positivos e negativos do Fórum, especialmente com relação à representatividade e diversidade.
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Entrevistadas: Michele Correia, Nayara Martins e Nayara Silva
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Quantas memórias cabem em uma imagem?
Vivemos em uma era marcada por um excesso de imagens? Isso é bom ou ruim? Tirar foto é um privilégio? Podemos olhar as imagens (ou a ausência delas) com perspectiva de classe?
Filtros, amar ou odiar? De que forma conservamos as fotografias que tiramos? Qual é o ângulo perfeito?
Para ajudar a gente a entender o papel das imagens na construção das nossas memórias individuais e coletivas conversamos com o historiador Julio Bentivoglio, professor de teoria da história na Universidade do Espírito Santo. Julio compartilhou o seu conhecimento com muita sensibilidade e profundidade.
Um episódio que definitivamente vai fazer você olhar as fotografias de uma forma diferente.
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Qual é a história por trás da foto ou qual é a foto por trás da história?
As fotos são uma excelente forma de conectar o passado com o presente. Elas têm um poder singular de transmitir valores, estética e a cultura de seu tempo.
No nosso primeiro episódio do ano nós vamos falar sobre fotografias e memórias.
Tudo começou com a curiosidade por saber a história por trás da foto ilustrada no mês de janeiro na nossa agenda. A fotografia foi feita por quem? Para quem? Em qual contexto? Os indígenas fotografados eram parte de qual comunidade? Por que eles se deixaram fotografar?
E o presente? Estamos vivendo em uma era contaminada pelas imagens? Qual é o impacto dos filtros, das selfies e dos prints de tela no registro do passado? Uma foto “artística” ou "sexy" feita pelo seu eu do passado pode virar meme no presente?
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Fototrafia: Vicezo Pastore. Título original: "Retrato de três indios com cocar e arco e flechas". Acervo: Instituto Moreira Salles -
Quem nasceu primeiro, o antifeminismo ou o bolsonarismo?
Hoje existe um discurso antifeminista no Brasil por parte da extrema direita? É de hoje ou sempre foi assim? Antifeminismo é coisa de homem? Existe mulher antifeminista? Representatividade feminina na política é uma questão de quantidade ou de qualidade?
Para ajudar a gente a entender esse Brasil complexo, que como dizem, não é para principiantes, conversamos com a socióloga @camila.galetti. Camila é doutoranda na UNB e pesquisa como o antifeminismo vem ganhando força juntamente com a ascensão da extrema direita no Brasil nos últimos anos.
Deixamos esse presentinho pra vocês nas vésperas das eleições =).
Vai lá conferir que ficou sensacional.
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