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NovusCast - 26 de Abril 2024 Novus Capital

    • Investing

Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, foi divulgado o PIB do 1º trimestre dos EUA, que veio abaixo das expectativas, mas com boa composição – a demanda interna cresceu quase 3%. Foi divulgado, também por lá, mais um dado de inflação (PCE), que trouxe revisões altistas para os meses anteriores, com as principais métricas em patamares desconfortáveis sob a ótica de 3 meses anualizada. Na Europa, os dados de atividade (PMIs) vieram mais fortes que o esperado, puxados por serviços. Por fim, ocorreu reunião do banco central do Japão (BoJ), que não trouxe nenhuma mudança, elevando os receios com relação a depreciação da moeda.⁠No Brasil, o IPCA-15 de abril veio abaixo do esperado, com os núcleos voltando a caminhar para os níveis anteriores – mas a parte de serviços ligados a mão de obra, métrica para a qual o BCB chama atenção, segue pressionada. No âmbito político, o ministro do STF, Cristiano Zanin, suspendeu a desoneração da folha de pagamentos; foi enviado para o Congresso o projeto de regulamentação da reforma tributária; e foi aprovado o projeto de lei que estabelece teto de R$15 bilhões para os incentivos fiscais do Perse.⁠Nos EUA, os juros abriram mais um pouco, com destaque para o 30 anos (+6 bps), e as bolsas performaram bem – S&P500 +2,67% e Nasdaq +3,99%, puxadas principalmente pelas empresas de tecnologia que divulgaram resultado. No Brasil, os juros tiveram movimentos variados – jan/25 -15 bps, jan/29 +9 bps, e o Ibovespa valorizou 1,12%. O iene japonês desvalorizou 2,33%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a reunião do banco central, os dados de atividade (ISM) e mercado de trabalho (Payroll) nos EUA, além dos dados de inflação na Europa.⁠Não deixe de conferir!⁠

Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠⁠⁠No cenário internacional, foi divulgado o PIB do 1º trimestre dos EUA, que veio abaixo das expectativas, mas com boa composição – a demanda interna cresceu quase 3%. Foi divulgado, também por lá, mais um dado de inflação (PCE), que trouxe revisões altistas para os meses anteriores, com as principais métricas em patamares desconfortáveis sob a ótica de 3 meses anualizada. Na Europa, os dados de atividade (PMIs) vieram mais fortes que o esperado, puxados por serviços. Por fim, ocorreu reunião do banco central do Japão (BoJ), que não trouxe nenhuma mudança, elevando os receios com relação a depreciação da moeda.⁠No Brasil, o IPCA-15 de abril veio abaixo do esperado, com os núcleos voltando a caminhar para os níveis anteriores – mas a parte de serviços ligados a mão de obra, métrica para a qual o BCB chama atenção, segue pressionada. No âmbito político, o ministro do STF, Cristiano Zanin, suspendeu a desoneração da folha de pagamentos; foi enviado para o Congresso o projeto de regulamentação da reforma tributária; e foi aprovado o projeto de lei que estabelece teto de R$15 bilhões para os incentivos fiscais do Perse.⁠Nos EUA, os juros abriram mais um pouco, com destaque para o 30 anos (+6 bps), e as bolsas performaram bem – S&P500 +2,67% e Nasdaq +3,99%, puxadas principalmente pelas empresas de tecnologia que divulgaram resultado. No Brasil, os juros tiveram movimentos variados – jan/25 -15 bps, jan/29 +9 bps, e o Ibovespa valorizou 1,12%. O iene japonês desvalorizou 2,33%.⁠⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a reunião do banco central, os dados de atividade (ISM) e mercado de trabalho (Payroll) nos EUA, além dos dados de inflação na Europa.⁠Não deixe de conferir!⁠

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