1 hr 22 min

Sonhos na contemporaneidade: entre a neurociência e a psicanálise Mirante

    • Society & Culture

Na aurora do século XX, Freud publica “A interpretação dos sonhos”, livro que também representa a entrada da psicanálise na cultura moderna, um marcador da ruptura com o século XIX, constituindo um novo futuro
sobre a compreensão da vida mental humana.



O significado dos sonhos sempre intrigou a humanidade, ao passo que foi descredenciado ou combatido em determinadas épocas e culturas. Freud criticou a posição médica vigente de seus contemporâneos, evidenciando a
rigidez científica que impossibilitava alcançar o significado psicológico de um sonho. E constatou, com assombro, “que a visão dos sonhos que mais se
aproximava da verdade era a não médica, mas a popular.”

 

Freud concluiu que o sonho é uma realização de desejo.

 

Um sonho nos leva a um espaço tão íntimo que conduz à seara do inconfessável, algo muitas vezes contraditório diante da imagem que a pessoa tem de si.  

 

No entanto, culturas que preservam interpretações milenares podem ter uma visão diferente dos sonhos e sua relação com os desejos.

 

Diante disso, nos questionamos: atualmente, como vivenciamos os sonhos? Quais as funções do sono e dos sonhos? Diante dos avisos de culturas ancestrais acerca da “Queda do céu” é urgente reaprendermos a sonhar?  Os sonhos continuam a ser nossos oráculos, a nossa via régia?

 

Para conversar conosco sobre os sonhos na contemporaneidade convidamos o neurocientista Sidarta Ribeiro e o psicanalista Pedro Coli.

Na aurora do século XX, Freud publica “A interpretação dos sonhos”, livro que também representa a entrada da psicanálise na cultura moderna, um marcador da ruptura com o século XIX, constituindo um novo futuro
sobre a compreensão da vida mental humana.



O significado dos sonhos sempre intrigou a humanidade, ao passo que foi descredenciado ou combatido em determinadas épocas e culturas. Freud criticou a posição médica vigente de seus contemporâneos, evidenciando a
rigidez científica que impossibilitava alcançar o significado psicológico de um sonho. E constatou, com assombro, “que a visão dos sonhos que mais se
aproximava da verdade era a não médica, mas a popular.”

 

Freud concluiu que o sonho é uma realização de desejo.

 

Um sonho nos leva a um espaço tão íntimo que conduz à seara do inconfessável, algo muitas vezes contraditório diante da imagem que a pessoa tem de si.  

 

No entanto, culturas que preservam interpretações milenares podem ter uma visão diferente dos sonhos e sua relação com os desejos.

 

Diante disso, nos questionamos: atualmente, como vivenciamos os sonhos? Quais as funções do sono e dos sonhos? Diante dos avisos de culturas ancestrais acerca da “Queda do céu” é urgente reaprendermos a sonhar?  Os sonhos continuam a ser nossos oráculos, a nossa via régia?

 

Para conversar conosco sobre os sonhos na contemporaneidade convidamos o neurocientista Sidarta Ribeiro e o psicanalista Pedro Coli.

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