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De segunda a sexta às 7h. Antes de tudo: P24. O dia começa aqui

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De segunda a sexta às 7h. Antes de tudo: P24. O dia começa aqui

    Gaza. “Nunca me esquecerei das crianças vivas, mas mortas por dentro”, diz Jorge Moreira da Silva

    Gaza. “Nunca me esquecerei das crianças vivas, mas mortas por dentro”, diz Jorge Moreira da Silva

    A ajuda humanitária não chega a quem mais precisa em Gaza. Há 19 mil crianças órfãs, 50 mil crianças desnutridas e um milhão de pessoas em situação de fome. Como era previsível, a situação deteriorou-se com os ataques a Rafah, no sul do enclave.

    A guerra tem impossibilitado as agências das Nações Unidas, e outras organizações humanitárias, de prestarem auxílio à população civil. 250 instalações, escolas e outras instalações da agência das Nações Unidas para os Refugiados na Palestina foram atacadas e já morreram mais de 200 funcionários. É uma circunstância inédita: trabalhar nas Nações Unidas ou em agências humanitárias já não é uma garantia de protecção.

    O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução a apoiar a proposta dos EUA para pôr fim aos combates entre Israel e o Hamas . Para Jorge Moreira da Silva, subsecretário-geral das Nações Unidas e director executivo dos serviços de projectos da agência, a solução passa, não só por um cessar-fogo, mas também pelo regresso a uma solução de dois Estados. “Israel tem direito à sua segurança, mas a Palestina também tem direito a ser um Estado”.

    Neste episódio, Jorge Moreira da Silva partilha com os ouvintes do P24 as imagens que não consegue esquecer dos dias que passou em Rafah.


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    • 23 min
    Euro 2024: vamos ter surpresas a meio-campo e somos favoritos

    Euro 2024: vamos ter surpresas a meio-campo e somos favoritos

    A selecção portuguesa apurou-se para este europeu com toda a tranquilidade, evitando o desespero de outros apuramentos, mas teve um comportamento mais inconstante nos jogos de preparação, que servem para que os treinadores experimentem outras soluções. O que não deveria ser um drama. Mas é, às vezes.

    O que acontece quando falamos da selecção nacional de futebol é que oscilamos sempre entre a confiança e a desconfiança total. Não há meio-termo. A vitória sobre a Irlanda pode contribuir para restaurar essa confiança, que o mínimo desaire corrói.

    O europeu que começa amanhã na Alemanha deverá ser o último de Cristiano Ronaldo e aquele em que Bruno Fernandes e Bernardo Silva serão as principais estrelas da selecção.

    Todavia, nesta equipa de talento único é bem possível que outros jogadores se destaquem de forma evidente. Quem? Só lhe posso dizer que eles estarão no meio-campo.

    Para saber mais, ouça este episódio do P24. Nuno Sousa, editor do Desporto do Público, faz os seus prognósticos na altura certa e garante que Portugal é um dos candidatos à vitória nesta competição.
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    • 12 min
    Só não há cessar-fogo em Gaza se Israel não quiser

    Só não há cessar-fogo em Gaza se Israel não quiser

    O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou a proposta dos EUA para um acordo de cessar-fogo em Gaza. A Rússia absteve-se na votação e 14 dos 15 membros do conselho votaram a favor.

    O Hamas reagiu a esta votação, afirmando estar disponível para colaborar como os mediadores na aplicação deste plano de cessar-fogo, mas Israel ainda não se pronunciou.

    Este plano tem três fases e pressupõe o cessar-fogo permanente em Gaza, a retirada total das tropas israelitas, a troca de prisioneiros e, claro está, a entrega dos reféns nas mãos do grupo terrorista.

    Os EUA tentam com este plano pressionar o primeiro-ministro israelita a terminar a ofensiva e a aceitar um cessar-fogo. Mas os aliados mais radicais de Benjamin Netanyahu ameaçam fazer cair o governo caso este aceite o acordo de paz.

    Esta será a última tentativa de Joe Biden de colocar sobre Benjamin Netanyahu o ônus da aceitação ou não do plano, o que obviamente aumenta a pressão da opinião pública. Caso Netanyahu o recuse, fica claro que quem não quer um cessar-fogo é o primeiro-ministro de Israel.

    É isto e muito mais o que nos explica Joana Ricarte, especialista em Médio Oriente, professora e investigadora na Universidade de Coimbra.
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    • 14 min
    Que geometrias políticas saem das eleições, em Portugal e na Europa?

    Que geometrias políticas saem das eleições, em Portugal e na Europa?

    "O PS é a primeira força política em Portugal!" Pedro Nuno Santos reagiu assim à vitória deste domingo, por curta margem, nas eleições europeias. Os socialistas ficaram à frente na votação, com 32,10% - uma diferença de quase um ponto percentual para o segundo classificado, a Aliança Democrática (31,12%). Ainda assim, o secretário-geral do PS afirmou que "não será pelo PS que haverá instabilidade política".

    Já Luís Montenegro considerou que o resultado da Aliança Democrática, ainda que não tenha chegado ao objectivo traçado, dá "muito, mas mesmo muito alento" à coligação para continuar "a caminhada que nos trouxe até aqui".

    O Chega cai a pique em relação às últimas eleições, Iniciativa Liberal sobe e fica quase empatada com a terceira força política. À esquerda, Bloco de esquerda e CDU conseguem eleger um deputado cada. Livre e PAN ficam à porta do Parlamento Europeu.

    Em Bruxelas, a esperada subida da direita radical aconteceu, mas com menos peso do que o esperado.

    Como se medem agora os equilíbrios de forças, no Parlamento Europeu, mas também na política portuguesa?

    Neste P24, ouvimos David Santiago, editor de política do PÚBLICO, e também Rita Siza, correspondente em Bruxelas.

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    • 23 min
    Sondagens apontam vitória do PS, mas ainda há espaço para surpresas nas europeias?

    Sondagens apontam vitória do PS, mas ainda há espaço para surpresas nas europeias?

    A dois dias de a larga maioria dos eleitores portugueses ir às urnas para escolherem os 21 deputados nacionais no Parlamento Europeu, mantém-se tudo em aberto. O inquérito realizado na primeira semana de campanha mostra que o PS sairia vencedor, com 33% dos votos, mas com a AD – Aliança Democrática (a coligação entre PSD, CDS-PP e PPM) a ficar apenas dois pontos abaixo (31%), o que, na prática, cabe dentro do intervalo para o empate técnico. Ainda há espaço para surpresas nestas europeias? Neste P24 ouvimos João António do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa.
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    • 11 min
    IRS: é a “cheringonça” que manda no parlamento?

    IRS: é a “cheringonça” que manda no parlamento?

    O parlamento chumbou ontem o projecto de lei apresentada pela AD para a descida do IRS e aprovou uma proposta alternativa, apresentada pelo PS. O que fez com que as duas tivessem destinos diferentes foi o sentido de voto do Chega, que se absteve nos dois casos.

    Os deputados da AD e da Iniciativa Liberal não foram suficientes para aprovar a proposta que apresentaram em substituição da proposta de lei original do Governo. Enquanto isso, a proposta socialista passou graças ao voto favorável de todos os partidos de esquerda e da Iniciativa Liberal e a uma nova abstenção do Chega.

    Esta alteração à tabela do IRS implica uma descida das taxas nos seis primeiros escalões de rendimento, e não nos oito primeiros, como propunham PSD e CDS-PP:

    Como seria de esperar, a AD dramatizou o chumbo e acusou o PS e o Chega de “conluio”, alegando que os dois partidos da oposição estão a construir uma “cherigonça”.

    O PS reclamou vitória e sublinhou que é aos socialistas que se deve a redução do IRS deste ano, enquanto o Chega diz que o “tripartidarismo funciona muito melhor do que o bipartidarismo”.

    A oposição parece ter mais condições para formar uma maioria, aquilo a que se tem chamado uma coligação negativa, do que as bancadas dos partidos do governo?

    Porquê? E que consequências é que isso pode ter no parlamento e na vida política dos próximos meses?

    É sobre estas questões que vamos falar com Patrícia Calca, cientista política, investigadora do ISCTE e investigadora principal do projecto POLE: Perspectives of Legislative Effectiveness. Patrícia Calca tem estudado e publicado sobre as instituições políticas, nomeadamente parlamentares.
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    • 16 min

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