28 episódios

Este é o novo vodcast do Estadão, em áudio e vídeo! Sempre com dois pontos para você formar o seu próprio ponto de vista sobre temas do Brasil e do mundo. A apresentação é da editora da 'Coluna do Estadão', Roseann Kennedy. Em cada episódio, ela também traz para bancada um jornalista do Estadão especialista no tema da semana. 

Dois Pontos Estadão

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    • 4,8 • 6 avaliações

Este é o novo vodcast do Estadão, em áudio e vídeo! Sempre com dois pontos para você formar o seu próprio ponto de vista sobre temas do Brasil e do mundo. A apresentação é da editora da 'Coluna do Estadão', Roseann Kennedy. Em cada episódio, ela também traz para bancada um jornalista do Estadão especialista no tema da semana. 

    #29 Como a Ásia reduziu a pobreza e o que o Brasil pode aprender com isso? | Dois Pontos

    #29 Como a Ásia reduziu a pobreza e o que o Brasil pode aprender com isso? | Dois Pontos

    Nas últimas décadas, os países asiáticos alcançaram um resultado extraordinário na redução da pobreza extrema, com impacto profundo em todo o mundo. Como mostrou a série de reportagens "Os caminhos da prosperidade", publicada pelo Estadão, a Ásia tirou mais de um bilhão de pessoas da miséria em apenas vinte anos, de acordo com o Banco Mundial.

    A queda no número de pessoas vivendo em situação de pobreza extrema – que engloba quem tem renda per capita inferior a US$ 2,15 (R$ 10,75) por dia em valores de 2017, pela paridade do poder de compra (PPP) – foi a maior, no menor prazo, em todos os tempos. E o mais impressionante é que isso aconteceu num período em que o número de habitantes da região teve um aumento de 46,9%, de 3,2 bilhões para 4,7 bilhões.

    Afinal, qual o segredo da Ásia para ter reduzido de forma notável a miséria num prazo tão curto? Que lições o Brasil – cuja taxa de pobreza extrema aumentou de 3,3% para 5,8% da população entre 2014 e 2021, segundo o Banco Mundial, atingindo 12,5 milhões de pessoas – pode tirar do sucesso alcançado pela região na diminuição da miséria?

    Para debater o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu o economista, sociólogo e diplomata Marcos Troyjo, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (2020-2023), mais conhecido como Banco do Brics, com sede em Xangai, na China, e o cientista político e comentarista Fernando Schüler.

    O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs.

    Produção

    João Abel

    Everton Oliveira

    Edição

    Júlia Pereira

    Gravado no estúdio U360

    -- Leia a série de reportagens 'Os caminhos da prosperidade', publicada pelo Estadão: https://www.estadao.com.br/economia/milagre-asiatico-miseria-licoes-brasil/
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    • 1h 15 min
    #28 A inteligência artificial vai roubar o seu emprego? | Dois Pontos

    #28 A inteligência artificial vai roubar o seu emprego? | Dois Pontos

    Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), cerca de 40% de todas as ocupações do mundo vão ficar expostas aos efeitos da inteligência artificial (IA). No cenário nacional, um levantamento da Page Interim, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento, seleção e administração de profissionais terceirizados e temporários, mostra que três a cada quatro profissionais brasileiros acreditam que a IA vai substituir os empregos.Outros dados, desta vez da edição de 2024 da Pesquisa Game Brasil (PGB), mostraram que mais da metade dos 3.340 respondentes - 58% - disseram acreditar que o uso da inteligência artificial vai substituir empregos e acentuar desigualdades. Por outro lado, um número ainda maior de pessoas (67,8%) acredita que a IA pode melhorar o trabalho e tornar as pessoas mais criativas e produtivas.Quais são as áreas mais afetadas pela IA? Há setores que não serão impactados? Como se adaptar a essa tecnologia? Para refletir sobre o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Adriano Mussa, reitor e diretor de Inteligência Artificial da Saint Paul, e Priscilla Tavares, doutora em Economia pela Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EESP).O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do editor de Link, Bruno Romani.ProduçãoCarla MenezesEverton OliveiraEdiçãoJúlia PereiraGravado no estúdio U360
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    • 1h 14 min
    #27 GERAÇÃO Z no mercado de TRABALHO: problemática ou consciente? | Dois Pontos

    #27 GERAÇÃO Z no mercado de TRABALHO: problemática ou consciente? | Dois Pontos

    Avessos a burocracias, não gostam de trabalhar e rompem hierarquias. Estas são apenas algumas das características associadas à geração Z (nascidos entre 1995 e 2012). Será que a avaliação é justa? Por outro lado, a categoria também é responsável por levantar questionamentos, a exemplo da saúde mental e da forma de trabalhar, que pressionam empresas e pessoas comuns a repensarem a relação com o trabalho. 

    Fato é que a Gen Z deve se tornar 30% da força global até 2030. Ao mesmo tempo, estes profissionais são os mais propensos a trocarem de emprego nos próximos 12 meses, um total de 35%, segundo pesquisa deste ano da PwC.

    Afinal, quando o assunto é geração Z no mercado de trabalho, o que não passa de estereótipo e o que é verdade? Para entender as principais nuances da discussão e o contexto brasileiro dos jovens trabalhadores, a nova edição do Dois Pontos convidou para a bancada a empreendedora Giulia Braide e a especialista em Futuro do Trabalho Maíra Blasi.

    O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy, e participação da repórter de Carreiras do Estadão, Jayanne Rodrigues.

    ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira

    EdiçãoJúlia Pereira

    Gravado no estúdio U360
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    • 1h 14 min
    #26 O Brasil será um protagonista global na Era do Clima ou vai perder a oportunidade? | Dois Pontos

    #26 O Brasil será um protagonista global na Era do Clima ou vai perder a oportunidade? | Dois Pontos

    A necessidade urgente de o mundo reduzir as emissões de carbono para segurar o aumento da temperatura global gera uma oportunidade única para o Brasil assumir protagonismo mundial e liderar uma revolução na Economia. Para isso, no entanto, o País precisa se mover rápido.

    O Brasil está atrasado, em comparação com o resto do mundo, nos investimentos e políticas públicas necessárias para impulsionar a transição energética e a descarbonização? Se sim, ainda há tempo para correr atrás do prejuízo? Do que é preciso? O que tem sido feito? Hidrogênio, mineração, petróleo, biocombustíveis, mercado de carbono, agronegócio: em quais áreas estamos melhor posicionados e em quais estamos pior? Quais os desafios de conciliar esta agenda com a preservação ambiental em áreas sensíveis, como exploração de petróleo e a mineração?

    Para discutir o papel do Brasil na Era do Clima, participam do Dois Pontos desta semana Luciana da Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e Arthur Ramos, sócio e diretor-executivo do Boston Consulting Group (BCG) e especialista na área de energia e sustentabilidade.

    O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Economia, Beatriz Bulla.

    ProduçãoLarissa BurchardEverton Oliveira

    Gravado no estúdio Dummy
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    • 1h 11 min
    #25 Quem deve resolver o problema da (in)segurança pública no Brasil? | Dois Pontos

    #25 Quem deve resolver o problema da (in)segurança pública no Brasil? | Dois Pontos

    O País assiste nos últimos anos a uma piora na sensação de segurança entre os moradores das cidades brasileiras. A prevalência de roubos nas ruas e golpes de diferentes naturezas, para citar dois de muitos exemplos, traumatizam vítimas e assustam mesmo quem não foi diretamente afetado por casos recentes. Os registros de homicídios até têm apresentado queda recente, mas seguem num patamar bastante elevado, apontam especialistas.

    Mas quem o cidadão deve cobrar na hora de pedir por melhorias contra a violência? Quais são os exemplos de políticas e medidas nacionais e internacionais que deram certo? Como transformar essa realidade brasileira?

    Para discutir esse tema e o papel de cada governante seja ele federal, estadual ou municipal, assim como dos cidadãos, o programa Dois Pontos recebe o coronel reformado da PM de São Paulo, José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de segurança e a socióloga e coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Cristina Neme, que foi coordenadora de análise e planejamento da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (2013-2015).

    O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do editor-assistente Marco Antônio Carvalho.

    O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de redes sociais do Estadão, Carla Menezes.

    ProduçãoLarissa BurchardEverton Oliveira

    Gravado no estúdio Dummy
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    • 1h 15 min
    #24 De ‘PUBLIS’ VELADAS ao ‘TIGRINHO’: como INFLUENCERS podem ser RESPONSABILIZADOS? | Dois Pontos

    #24 De ‘PUBLIS’ VELADAS ao ‘TIGRINHO’: como INFLUENCERS podem ser RESPONSABILIZADOS? | Dois Pontos

    Em um País que tem mais smartphones que habitantes, segundo estudo da FGV, não é surpresa que o mercado da influência digital seja tão grande. O Brasil só perde para os Estados Unidos em número de influenciadores: de acordo com a Nielsen, são mais de 10 milhões de influenciadores com pelo menos mil seguidores no Instagram. Da mesma forma que pode ser utilizada para incentivar a leitura e movimentar a indústria literária ou para ensinar as pessoas a poupar e investir, a influência nas redes sociais, atrelada à sensação de proximidade entre quem segue e quem cria, também pode ser terreno fértil para fraudes e propagandas enganosas.

    De casos famosos, como o do jogo do ‘Tigrinho’, até as ‘comuns’ - e ilegais - rifas de smartphones nas redes sociais ou prescrições de treinos e dietas por profissionais não capacitados, são frequentes os exemplos de golpes e prejuízos no geral aos seguidores. Mas quem deve pagar a conta? Por trás do influenciador existe uma cadeia de produção que envolve os contratantes - muitos deles sediados em outros países - e plataformas digitais. Sem uma regulação, a responsabilização dos agentes envolvidos se torna difícil.

    Vista como uma profissão glamurosa, a realidade da maioria dos mais de 10 milhões de influenciadores digitais brasileiros - número estimado pela Nielsen, que considera influencers com mais de mil seguidores no Instagram - não é só ‘recebidos’ ou ‘publis’. De acordo com pesquisa da Influency.me, agência especializada em marketing de influência, 41% dos criadores de conteúdo recebem até R$ 500 mensais. Mesmo assim, o número de influenciadores parece aumentar a cada dia. O que torna esse trabalho tão atraente? Este também é um dos tópicos debatidos no programa.

    Para conversar sobre o tema, as convidadas do episódio são Issaaf Karhawi, doutora em Ciências da Comunicação pela USP e autora do livro ‘De Blogueira a Influenciadora: Etapas de Profissionalização da Blogosfera de Moda Brasileira’, e Fernanda Concon, atriz, influenciadora, internacionalista e apresentadora do programa Chuva de Likes, do canal E!, que estreia ainda em 2024.

    O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de redes sociais do Estadão, Carla Menezes.

    Produção

    Carla Menezes

    Everton Oliveira

    Gravado no estúdio U360
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    • 1h 12 min

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