Macro Review C6 Invest
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Uma visão original sobre os fatos econômicos do Brasil e do mundo. Toda semana, a equipe econômica do C6 Bank, liderada por Felipe Salles, analisa os indicadores que ajudam a entender para onde vão o Brasil e a economia global. Ouça aqui reflexões sobre juros, inflação, PIB, dólar e tudo aquilo que impacta seus investimentos. O podcast tem participação quinzenal de Marina Valentini, estrategista do J.P. Morgan Asset Management, que analisa o movimento nos mercados globais.
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#107 | Reforma tributária: um sistema mais simples e transparente
Na semana passada, o governo apresentou a primeira proposta de regulamentação da reforma tributária para o Congresso.
O projeto representa o maior avanço para o sistema de impostos do país em décadas. Além de simplificar regras que estão entre as mais complexas do mundo, a reforma dará mais transparência para a carga tributária brasileira.
O que o novo sistema de impostos propõe? Quais ganhos a reforma tributária deve trazer para a economia do país?
Entenda também:
Trégua nos preços e Copom cauteloso
Inflação e consumo elevados nos EUA
Economia em recuperação na zona do euro e Reino Unido
O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:45, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, conta como os mercados reagiram à divulgação dos números da economia americana e faz uma primeira análise dos resultados financeiros divulgados pelas empresas da bolsa de valores dos Estados Unidos. -
#106 | O arcabouço fiscal fica de pé?
Apresentado em abril de 2023, o arcabouço fiscal estabeleceu um caminho para o equilíbrio das contas públicas no Brasil. Um ano depois, o alcance desse objetivo e a própria execução da nova regra orçamentária se mostram desafiadores.
A revisão da meta fiscal de 2025 pelo governo e o crescimento acelerado de gastos obrigatórios já colocam o arcabouço em risco. A regra fiscal vai se mostrar sustentável?
Entenda também:
PIB da China surpreende;
Inflação ainda elevada no Reino Unido.
No minuto 05:31, o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, explica por que o Brasil discute regras fiscais com tanta frequência e como é possível chegar a um cenário mais equilibrado para as contas públicas.
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#105 | O dólar alto veio para ficar
Nas últimas semanas, o dólar firmou território acima do patamar de R$ 5. Desde o início do ano, a moeda americana acumula alta de mais de 5%.
No cenário global, a persistência da inflação americana e as dúvidas quanto aos cortes de juros nos EUA indicam que o dólar não deve dar trégua.
Até onde vai o câmbio? Quais fatores podem pressionar mais ou aliviar a desvalorização do real?
Entenda também:
Alívio passageiro na inflação brasileira
O consumo aquece os motores do PIB
Juros europeus a caminho do corte
O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:24, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, comenta como os dados recentes de inflação nos EUA mexeram com as expectativas dos investidores. -
#104 | A indústria americana enfim respira
Depois de 16 meses, a atividade de manufaturas dos Estados Unidos voltou para o campo positivo.
Desde a chegada da pandemia de covid-19, as fábricas americanas passaram por uma trajetória repleta de altos e baixos – começando pela quebra das cadeias produtivas no início da crise até o esfriamento do consumo de bens industriais com a reabertura da economia. Agora, há uma melhora em curso.
Mas a recuperação atual deve ser duradoura? Quais são os efeitos da possível retomada da indústria para o restante da economia dos EUA?
Entenda também:
Emprego volta a surpreender nos EUA
Corte de juros à vista na Europa
A intervenção do Banco Central do Brasil no dólar
No minuto 05:31, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica por que essa melhora que vem com a normalização da atividade pode atrapalhar a queda da inflação nos EUA. -
#103 | Até onde vai a queda da Selic?
O ciclo de corte de juros no Brasil pode estar perto do fim. O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou apenas mais uma redução de 0,5 ponto percentual em maio e deixou aberta a possibilidade de os cortes seguintes serem em uma dose menor, de 0,25 ponto percentual.
Afinal, até onde vai a queda da Selic? O que pode levar o Copom a encurtar o ciclo de cortes?
Entenda também:
- Alta nos preços de serviços preocupa o Copom
- Dívida dos EUA em trajetória explosiva
- Inflação americana estacionando acima da meta
- O movimento nos mercados globais, por J.P. Morgan Asset Management
No minuto 10:56, Marina Valentini, estrategista de Mercados Globais do J. P. Morgan Asset Management, faz um balanço do desempenho dos mercados globais no primeiro trimestre e analisa quais pontos podem mexer com os rendimentos dos investidores nos próximos meses. -
#102 | Juros nos EUA: três cortes em 2024?
Em reunião na semana passada, o Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos) reforçou a intenção de cortar os juros três vezes neste ano, mesmo com a economia crescendo em ritmo forte e mesmo com a piora das perspectivas para a inflação.
A mensagem foi interpretada (inclusive por nós) como dovish, termo usado quando o tom do recado dado é mais ameno.
Quais as chances de os três cortes de juros acontecerem em 2024? Os EUA correm o risco de conviver com uma inflação elevada por mais tempo?
Entenda também:
- Os próximos passos da política monetária britânica
- Juros japoneses na contramão do mundo
- Copom em busca de mais flexibilidade
- O necessário equilíbrio fiscal brasileiro
No minuto 05:25, a head de internacional da equipe econômica do C6 Bank, Claudia Rodrigues, explica que o relatório de projeções econômicas divulgado na semana passada deixa claro que existe uma divergência sobre os próximos passos do Fed.
Customer Reviews
Essencial
Um podcast essencial para manter-se bem informado. Simples assim!
Muito boom!
Essencial, porem um pouco engessado, um toque mais descontraído e leve seria bom.
Simples e direto
Achei bem simples e direto. Nada de floreios e enrolação, para quem tem pouco tempo e quer apenas algo rápido, vale bastante.