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Um dos três podcasts de saúde e bem-estar mais admirados do país pelo Prêmio Einstein 2023. Somos quatro irmãs discutem o que significa ter 50 anos hoje: Tereza, 59, é jornalista e mora em São Paulo, capital; Lúcia, 56, é médica ginecologista e obstetra em Toledo, no Paraná; Marilza, ou Mel, 54 anos, é veterinária em Naviraí, no Mato Grosso do Sul; e Sandra, 51 anos, é advogada em Curitiba, Paraná. Uma vez por semana, as quatro se reúnem virtualmente para uma conversa descontraída sobre os desafios da idade, relembrar os ícones de sua geração e dar dicas Maduras.

MULHERES DE 50 Maria Tereza Gomes

    • Ciência
    • 5.0 • 4 Ratings

Um dos três podcasts de saúde e bem-estar mais admirados do país pelo Prêmio Einstein 2023. Somos quatro irmãs discutem o que significa ter 50 anos hoje: Tereza, 59, é jornalista e mora em São Paulo, capital; Lúcia, 56, é médica ginecologista e obstetra em Toledo, no Paraná; Marilza, ou Mel, 54 anos, é veterinária em Naviraí, no Mato Grosso do Sul; e Sandra, 51 anos, é advogada em Curitiba, Paraná. Uma vez por semana, as quatro se reúnem virtualmente para uma conversa descontraída sobre os desafios da idade, relembrar os ícones de sua geração e dar dicas Maduras.

    T13 : EPS 10 - Viuvez feminina | Como ajudar a viúva

    T13 : EPS 10 - Viuvez feminina | Como ajudar a viúva

    Nós, seres humanos, não lidamos bem com o sofrimento. Nem o nosso e nem o do outro. Por isso, muitas vezes não sabemos como ajudar uma parente ou amiga que ficou viúva. O que fazer nos dias seguintes ao enterro? Como abordar quem está sofrendo a perda do amor da sua vida? "Não temos que incorrer no erro de achar que sabemos o que ela precisa. Ela também não sabe. Mostre que está disponível: 'eu tô aqui, no quê posso ajudar? Quer falar hoje? Quer uma comidinha? Posso ajudar de alguma forma prática", recomenda a psicóloga Gabriela Casellato, 50 anos,  que tem doutorado em Psicologia Clínica pela PUC SP e é cofundadora, professora e supervisora do 4 Estações Instituto de Psicologia. Neste último episódio da temporada 13, também falamos sobre o que Gabriela chama de "lutos não reconhecidos", toda situação que envolve o rompimento de um vínculo significativo para a nossa vida, seja com uma pessoa, lugar ou função. Segundo a especialista, que tem vários livros lançados sobre o tema, a "vivência psicológica é a mesma, com agravo de que é um luto que a sociedade não reconhece". Para ela,  o divórcio e a aposentadoria são exemplos deste tipo de luto. 

    • 1 hr 8 min
    T13 : EPS 09 - Viuvez feminina | "Eu era dependente dele"

    T13 : EPS 09 - Viuvez feminina | "Eu era dependente dele"

    Logo depois que o marido, Anésio, morreu, Maria de Lourdes Mafra Tambosi, hoje com 75 anos, moradora de Itajaí, litoral de Santa Catarina, achou uma carta endereçada a ela. Ele lamentava que ela estivesse lendo o texto, pois sabia que estava sofrendo, declarava seu amor e fidelidade e dava orientações sobre a vida financeira da família. "Eu era dependente dele para tudo, não sabia nada das contas, mas ele deixou tudo organizado", diz Lourdes nesta entrevista exclusiva ao podcast, na qual relembra o impacto da viuvez na sua vida. "Foi horrível, eu entrei em depressão. Eu me via num deserto, sozinha, sem saber que direção a tomar." Cerca de três anos depois, Lourdes conheceu seu segundo marido, com quem casou no civil, e viveu com ele até final de 2022. "Agora, sou viúva e divorciada", diz brincando.

    • 52 min
    T13 : EPS 08 - Viuvez feminina | Mudança de hábito

    T13 : EPS 08 - Viuvez feminina | Mudança de hábito

    Um casamento é feito de hábitos compartilhados. Quem dorme de qual lado da cama? Quem cuida disso ou daquilo? Os hábitos são rituais e comportamentos que realizamos automaticamente; repetimos rotinas sem pensar. "Os hábitos trazem uma margem de segurança", diz a psicóloga Marina Simas de Lima, 53  anos, do Instituto do Casal. Doutora em psicologia clínica, Marina diz que a viúva precisa ressignificar os hábitos que tinha com o marido. Para isso, pode começar devagar, tomando uma decisão consciente de mudar o hábito. Com o tempo, uma nova rotina assume o espaço da anterior."Você vai repetindo até virar algo natural", diz.

    • 43 min
    T13 : EPS 07 - Viuvez feminina | Reinvenção após o luto

    T13 : EPS 07 - Viuvez feminina | Reinvenção após o luto

    Foram 37 anos de casamento. 4 filhos. Planos de viver o resto da vida juntos. Até que um acidente de carro levou Osvaldo, o amor da vida de Rita Renzi, hoje com 70 anos, moradora de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. Isso foi há uma década. Depois de muito sofrimento, muitas lágrimas e um luto que parecia não ter fim, Rita diz que aprendeu a viver sem a presença dele. Mas não é só isso: ela voltou para a faculdade para estudar Direito (se formou recentemente) e também virou uma influencer sobre moda para a maturidade no Instagram. "A dor se acomoda dentro da gente. Ou a gente cresce ou se afunda. Tinha que fazer algo para sair do luto. Resolvi crescer", diz Rita nesta entrevista. Ouça e compartilhe.

    • 54 min
    T13 : EPS 06 - Viuvez feminina | Cada luto é um luto

    T13 : EPS 06 - Viuvez feminina | Cada luto é um luto

    O luto pode ser estudado sob diversos aspectos: pelo que provoca no cérebro, pelo que provoca nas emoções, pela fé, pela autoajuda. Foi em busca de respostas para o próprio luto que a escritora Sonia Consiglio, 56 anos, iniciou as pesquisas para o livro “#Sobrevivi - o que li, vivi e aprendi no meu luto”, lançado em março deste ano. A autora apresenta as passagens que mais a tocaram em 24 livros que leu depois da morte do ex-marido, a quem ela chama de "companheiro de alma". Nesta entrevista para o podcast, Sonia diz que "luto não se supera, se elabora; é uma nova condição na vida, nunca mais serei a mesma pessoa". Ela considera importante falar sobre o assunto, jamais fazer de conta que não aconteceu e que a viúva precisa saber que cada pessoa vive o luto de uma forma. "A presença da ausência num luto profundo é muito desafiador", diz. Ouça e compartilhe.

    • 52 min
    T13 : EPS 05 - Viuvez feminina | Viúva aos 33 anos

    T13 : EPS 05 - Viuvez feminina | Viúva aos 33 anos

    Imagine que você tem um casamento feliz há 10 anos. Que seu marido é um sujeito brilhante e um pai carinhoso e presente na vida de seus dois filhos. Imagine, então, que num dia 30 de dezembro, a família está reunida numa cidade bucólica para passar o Ano Novo e, numa cena corriqueira, ele vai escovar os dentes, sofre um AVC e morre nos seus braços. Foi assim que a Renata Piza, hoje com 45 anos, redatora-chefe da revista Elle, ficou viúva, aos 33 anos. É possível se recupera de uma perda assim? "A fase mais pesada do demorou de seis a sete anos para passar e não sei se um dia consegui sair dele. Eu sempre vou ser a viúva do Daniel, faz parte da vida", diz ela nesta entrevista. É preciso dizer que Renata, com dois filhos pequenos e sozinha para pagar as contas, não conseguiu ficar em casa chorando, teve que levantar e trabalha. Ouça a entrevista completa.

    • 1 hr 8 min

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