
160 episódios

Psicanálise de Boteco Alexandre Patricio de Almeida
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- Saúde e fitness
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4,8 • 63 avaliações
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Freud explica ou Freud implica? Já passou da hora da psicanálise descer de sua “torre de marfim” e se tornar mais acessível (no sentido mais amplo do termo).
Neste podcast, o professor e psicanalista Alexandre Patricio abordará temas do cotidiano sob a ótica da teoria psicanalítica. Porém, quem disse que não dá para entender a psicanálise de uma forma mais leve e prática, fugindo dos jargões acadêmicos?
Como em uma mesa de bar, estaremos sempre cercados de amigos e convidados que irão participar frequentemente das conversas.
Também estou lá no Instagram: @alexandrepatricio
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A dificuldade de respeitar o silêncio
Neste episódio, tratamos da questão do “silêncio”. Ou seja, a arte de calar-se e, igualmente, de honrar o silêncio do próximo. Para tal, tomamos por base o escrito: “Comunicação e falta de comunicação levando ao estudo de certos opostos” (Winnicott, 1963/2022), e discorremos sobre noções como "ideal de Eu", "posição esquizoparanoide", "resistência", "transferência", entre outros.
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O tratamento psicanalítico da depressão
Nesse episódio, fruto de uma live com a Casa do Saber, falei da depressão na atualidade a partir do olhar psicanalítico. Para tanto, utilizei o meu livro “Perto das trevas: a depressão em seis perspectivas psicanalíticas” (Blucher, 2022) como referência.
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Pausas, respiros, criatividade e gratidão
Nessa live, que virou um episódio do podcast, eu falei da importância de termos pausas necessários em nossa rotina, salientando o seu devido lugar para o processo criativo.
Também agradeci pelo fato de estar entre os 5 finalistas do Prêmio Jabuti 2023, na categoria de Ciências, traçando um breve histórico da minha ligação com a literatura.
Por fim, compartilhei alguns comentários extremamente carinhosos de seguidores que escreveram lindas devolutivas nesse momento tão mágico e especial. -
Chá com Winnicott: O ódio em análise
Nesse episódio, o último da série “Chá com Winnicott”, o @filipepv e eu falamos de um dos textos fundamentais do pediatra britânico: “O ódio na contratransferência” (1947), publicado no livro “Da pediatria à psicanálise”.
Como lidar com o ódio em análise? O analista pode odiar o paciente? E a mãe? A mãe tem direito de odiar o seu bebê? Ou a maternidade precisa ser excessivamente romantizada??? -
Suicídio: reflexões psicanalíticas
Nesse episódio, falamos de um tema bastante espinhoso e que ainda é considerado um tabu em nossa sociedade: “o suicídio”.
Para tanto, contamos com a presença da nossa querida amiga, a prof. dr.a Samantha Dubugras Sá (@samanthasadsa) que é uma grande estudiosa deste assunto.
Além disso, usamos diversas referências psicanalíticas como Freud, Ferenczi, Klein etc.
Recomendamos, como leitura complementar, os livros do autor Roosevelt Cassorla:
a) Estudos sobre o suicídio: psicanálise e saúde mental (Blucher, 2021);
b) Suicídio: fatores inconscientes e aspectos socioculturais (Blucher, 2017). -
Diálogos entre psicanálise e saúde mental
Nesse episódio, falamos de um tema super importante que convoca a psicanálise a se implicar (ainda que indiretamente); de que forma podemos pensar nas possíveis articulações entre a teoria psicanálise e a saúde mental?
Opiniões de clientes
Papo leve e aprofundado ao mesmo tempo
Gosto bastante de escutar o podcast, aprendo bastante. É cheio de referências clássicas e outras não tão óbvias para um leigo como eu. E diferente do que outra pessoa falou, o conteúdo dos podcasts em geral é bastante isento, dentro do que se é possível de ser na condição humana. Não vi nada de mais no episódio sobre não-monogamia, acho que faltou abertura do ouvinte (seria bom que conversasse com seu analista rs)
Realmente um boteco? Não, talvez um bordel.
O debate que ouvi sobre não-monogamia deixa bem claro, desde o início, a posição de desconstrução da monogamia. Trazendo a monogamia como vilão social que deve ser desmascarado por não possuir criatividade nem lugar na sociedade atual. Está mais para uma psicanálise de bordel do que uma psicanálise de boteco. A conversa começa falando sobre desconstrução da monogamia e, após receber um pensamento melhor elaborado de um convidado, começam a elaborar uma visão diferente. O convidado foi perfeito em seus apontamentos, mas as pessoas que direcionam o debate são fracos em conteúdo e a impressão que passa é que a conversa se dá após diversos drinks em um final de festa.