37 min

#T8E15 - Sefaz Conecta com Cássio Junqueira: FDT, TIT, Egesp, poesia, Bahia, religiosidade, teatro e família real Sefaz Conecta

    • Governo

Este inédito 15º episódio do Sefaz Conecta tem uma mistura da Bahia com São Paulo, Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) e Escola de Governo (Egesp), família real do Brasil e de Portugal, e ainda poesia, música e teatro. O responsável por essa mistura cultural e tributária é o poeta e auditor fiscal Cássio Junqueira, da Fiscalização Direta de Tributos (FDT), da Delegacia Regional Tributária da Capital-II, no bairro da Lapa.  ​

Durante este bate papo, Cássio convida todos os fazendários para assistir à peça “O Filho da Rainha e a Mãe do Rei”, que terá uma curta temporada no Teatro Alfredo Mesquita, na Capital, de 9 a 12 de maio com atores portugueses. Ele é autor do texto que tem como ponto de partida a vida de Dona Maria I e do seu filho Dom João VI, ambos monarcas de Portugal e, por conseguinte, do Brasil colonial. A história você confere neste podcast.

Falando do Cássio Junqueira como auditor fiscal, ele entrou na Sefaz-SP aos 22 anos de idade, em 1998, na fiscalização da DRT de Marília. Logo foi para a Capital, onde atuou na então Escola Fazendária (Fazesp), hoje Escola de Governo (Egesp); passando pelo TIT, pelo Gabinete da Administração Tributária, na Representação Fiscal e, depois desta volta toda, ele retornou para a FDT, na Lapa.

 “Atuei na Fazesp durante um período muito dinâmico, quando a Escola Fazendária tinha o papel de integrar toda a Secretaria da Fazenda", explica.

Ele ainda lembra de um caso curioso que aconteceu no TIT durante o julgamento de um processo envolvendo a questão de transferência de crédito acumulado para produtor rural. A discussão entre o proprietário e o arrendatário era se teria havido gado em pé ou não na propriedade.  “Ora, senhor Juiz, para ter certeza de que havia gado em pé na fazenda em questão, o senhor teria que ter visto a vaca. O senhor viu a vaca?", questionou aos risos.

O auditor poeta também se diz defensor do “Nos Conformes", que segundo ele, "renovou a interação entre contribuinte e Fisco, com os fiscais marcando presença com muita transparência e confiança nesta relação".

Cássio começou a escrever poesia em 2003, desde então escreveu 12 livros, alguns viraram letra de música e três roteiros de teatro. “Isso acaba tomando um papel central na minha vida, a arte pra mim é salvadora", conta orgulhoso. E completa, “desde muito pequeno eu me trancava no banheiro para ver livros de poesias e ler em voz alta".

​Sobre a peça de teatro que fala sobre a família real portuguesa e brasileira, ele explica que se inspirou sobretudo, na história real das próprias personagens.  “Com relação à Dona Maria, eu me inspirei muito nas histórias de outras mulheres, amigas minhas que assumiram o poder, que tiveram altos cargos, inclusive aqui na Secretaria da Fazenda e acompanhei de perto, já que para elas, era muito mais difícil".

Cássio ainda fala de sua fé e da sua religião nos terreiros de Salvador, da sua ligação com a Itália, e recita um de seus poemas que fala de amor. “Só a pessoa sabe o que tem por dentro”.

Se você ama uma história real, mesmo que seja de uma “família meio louca”, aumente o volume porque está no ar mais um episódio inédito do Sefaz Conecta. Venha se conectar com a gente!​

Este inédito 15º episódio do Sefaz Conecta tem uma mistura da Bahia com São Paulo, Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) e Escola de Governo (Egesp), família real do Brasil e de Portugal, e ainda poesia, música e teatro. O responsável por essa mistura cultural e tributária é o poeta e auditor fiscal Cássio Junqueira, da Fiscalização Direta de Tributos (FDT), da Delegacia Regional Tributária da Capital-II, no bairro da Lapa.  ​

Durante este bate papo, Cássio convida todos os fazendários para assistir à peça “O Filho da Rainha e a Mãe do Rei”, que terá uma curta temporada no Teatro Alfredo Mesquita, na Capital, de 9 a 12 de maio com atores portugueses. Ele é autor do texto que tem como ponto de partida a vida de Dona Maria I e do seu filho Dom João VI, ambos monarcas de Portugal e, por conseguinte, do Brasil colonial. A história você confere neste podcast.

Falando do Cássio Junqueira como auditor fiscal, ele entrou na Sefaz-SP aos 22 anos de idade, em 1998, na fiscalização da DRT de Marília. Logo foi para a Capital, onde atuou na então Escola Fazendária (Fazesp), hoje Escola de Governo (Egesp); passando pelo TIT, pelo Gabinete da Administração Tributária, na Representação Fiscal e, depois desta volta toda, ele retornou para a FDT, na Lapa.

 “Atuei na Fazesp durante um período muito dinâmico, quando a Escola Fazendária tinha o papel de integrar toda a Secretaria da Fazenda", explica.

Ele ainda lembra de um caso curioso que aconteceu no TIT durante o julgamento de um processo envolvendo a questão de transferência de crédito acumulado para produtor rural. A discussão entre o proprietário e o arrendatário era se teria havido gado em pé ou não na propriedade.  “Ora, senhor Juiz, para ter certeza de que havia gado em pé na fazenda em questão, o senhor teria que ter visto a vaca. O senhor viu a vaca?", questionou aos risos.

O auditor poeta também se diz defensor do “Nos Conformes", que segundo ele, "renovou a interação entre contribuinte e Fisco, com os fiscais marcando presença com muita transparência e confiança nesta relação".

Cássio começou a escrever poesia em 2003, desde então escreveu 12 livros, alguns viraram letra de música e três roteiros de teatro. “Isso acaba tomando um papel central na minha vida, a arte pra mim é salvadora", conta orgulhoso. E completa, “desde muito pequeno eu me trancava no banheiro para ver livros de poesias e ler em voz alta".

​Sobre a peça de teatro que fala sobre a família real portuguesa e brasileira, ele explica que se inspirou sobretudo, na história real das próprias personagens.  “Com relação à Dona Maria, eu me inspirei muito nas histórias de outras mulheres, amigas minhas que assumiram o poder, que tiveram altos cargos, inclusive aqui na Secretaria da Fazenda e acompanhei de perto, já que para elas, era muito mais difícil".

Cássio ainda fala de sua fé e da sua religião nos terreiros de Salvador, da sua ligação com a Itália, e recita um de seus poemas que fala de amor. “Só a pessoa sabe o que tem por dentro”.

Se você ama uma história real, mesmo que seja de uma “família meio louca”, aumente o volume porque está no ar mais um episódio inédito do Sefaz Conecta. Venha se conectar com a gente!​

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