32 Min.

O potencial da bioeconomia brasileira: entrevista com Gesner Oliveira, economista e professor Pensando o Brasil

    • Gesellschaft und Kultur

Para o economista Gesner Oliveira, a agenda do meio ambiente, tema tão polêmico nas relações internacionais entre o Brasil e o mundo, é a favor do país.

Professor da Fundação Getúlio Vargas e Coordenador do Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais, além de sócio da consultoria GO Associados, ele diz que se hoje já colhemos uma mega safra de soja, temos todas as condições de colher igualmente uma safra de produtos ecossistêmicos de alto valor agregado, o que colocaria o país na vanguarda da economia verde global.

O Brasil é, pela extensão territorial, os recursos hídricos e ambientais e pela grandiosidade da Amazônia territorial em si, uma potência de bioeconomia que tem tudo para liderar as ações globais de contenção e redução de danos ao planeta, transformando a economia mundial de maneira única e sustentável.

Na entrevista ao “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, pela TV CIEE, Gesner Oliveira não reduz a importância do agronegócio brasileiro na equação da nova economia. Na verdade, agrega ambos os talentos nacionais. Se por um lado já somos o imprescindível celeiro de alimentos para o mundo, razão de boa parte das críticas internacionais que recebemos, dada a eficiência e a competitividade brasileiras no campo, por outro lado, precisamos liderar a bioeconomia planetária por iniciativa própria, apresentar projetos e avançar na agenda ambiental. Os recursos viriam como consequência natural de ações brasileiras de liderança.

O Brasil é um dos poucos países do mundo que pode crescer sem gerar problemas maiores de emissão, dada a matriz energética majoritariamente limpa das hidrelétricas e com o benefício de crescimento exponencial da geração de energia solar e eólica.

Durante a conversa, Gesner ainda analisa o grande avanço da infraestrutura no atual governo de Jair Bolsonaro, que teve o mérito de manter e ampliar ainda mais as bases estabelecidas no governo Temer, fala do respeito aos contratos, apesar de casos de insegurança jurídica, e do perfil do investidor de longo prazo que tem chegado ao país, com visão de futuro que se dissocia do barulho político do dia a dia ao olhar pra frente.

#PensandooBrasil

Para o economista Gesner Oliveira, a agenda do meio ambiente, tema tão polêmico nas relações internacionais entre o Brasil e o mundo, é a favor do país.

Professor da Fundação Getúlio Vargas e Coordenador do Centro de Estudos de Infraestrutura e Soluções Ambientais, além de sócio da consultoria GO Associados, ele diz que se hoje já colhemos uma mega safra de soja, temos todas as condições de colher igualmente uma safra de produtos ecossistêmicos de alto valor agregado, o que colocaria o país na vanguarda da economia verde global.

O Brasil é, pela extensão territorial, os recursos hídricos e ambientais e pela grandiosidade da Amazônia territorial em si, uma potência de bioeconomia que tem tudo para liderar as ações globais de contenção e redução de danos ao planeta, transformando a economia mundial de maneira única e sustentável.

Na entrevista ao “Pensando o Brasil com Adalberto Piotto”, pela TV CIEE, Gesner Oliveira não reduz a importância do agronegócio brasileiro na equação da nova economia. Na verdade, agrega ambos os talentos nacionais. Se por um lado já somos o imprescindível celeiro de alimentos para o mundo, razão de boa parte das críticas internacionais que recebemos, dada a eficiência e a competitividade brasileiras no campo, por outro lado, precisamos liderar a bioeconomia planetária por iniciativa própria, apresentar projetos e avançar na agenda ambiental. Os recursos viriam como consequência natural de ações brasileiras de liderança.

O Brasil é um dos poucos países do mundo que pode crescer sem gerar problemas maiores de emissão, dada a matriz energética majoritariamente limpa das hidrelétricas e com o benefício de crescimento exponencial da geração de energia solar e eólica.

Durante a conversa, Gesner ainda analisa o grande avanço da infraestrutura no atual governo de Jair Bolsonaro, que teve o mérito de manter e ampliar ainda mais as bases estabelecidas no governo Temer, fala do respeito aos contratos, apesar de casos de insegurança jurídica, e do perfil do investidor de longo prazo que tem chegado ao país, com visão de futuro que se dissocia do barulho político do dia a dia ao olhar pra frente.

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