ARRUDA, J.B. de‪.‬ Jacilene

Criada em inteligência artificial.

O gato no beco, um personagem misterioso e solitário, desliza pelas sombras noturnas. Seus olhos brilham como duas esmeraldas, refletindo a luz fraca das lâmpadas que iluminam o caminho estreito. O beco é um mundo à parte, um refúgio para segredos e encontros clandestinos.

As paredes de tijolos desgastados parecem sussurrar histórias antigas. O gato, com sua pelagem negra e lustrosa, é o guardião silencioso desse lugar. Ele observa os passantes com curiosidade, mas mantém distância, como se soubesse que seu papel é apenas observar, não interferir.

Às vezes, os moradores do bairro deixam tigelas de leite ou restos de comida para o gato. Ele aceita essas oferendas com dignidade, mas nunca se deixa domesticar. Sua independência é sua maior virtude.

Uma noite, quando a chuva cai em gotas pesadas, o gato se abriga sob uma caçamba de lixo. Seus pelos estão encharcados, mas seus olhos continuam alerta. Ele ouve passos se aproximando e se esconde ainda mais nas sombras.

É então que ele vê uma figura humana, encolhida e trêmula. Uma mulher jovem, com lágrimas nos olhos. Ela se aproxima do gato, que permanece imóvel. Ela sussurra palavras que ele não entende, mas seu olhar é cheio de desespero.

O gato, contra todas as probabilidades, se aproxima dela. Ele se esfrega em suas pernas, oferecendo um consolo silencioso. Ela o acaricia, e por um momento, eles compartilham uma conexão inexplicável. O gato no beco, o guardião solitário, torna-se o confidente da mulher.

Na manhã seguinte, o gato está novamente no beco, observando o mundo passar. Ele não sabe o destino da mulher, mas sente que sua presença deixou uma marca. Ele continua a deslizar pelas sombras, um enigma para todos, exceto para aqueles que realmente o veem.

E assim, a crônica do gato no beco continua, uma história de mistério e compaixão, entrelaçada com as paredes desgastadas e as noites escuras. Ele permanece como um símbolo de esperança para aqueles que precisam de um amigo silencioso nas horas mais sombrias. 🐾


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Criada em inteligência artificial.

**A Pedra Perdida**

Havia uma pequena aldeia no coração da floresta, onde os habitantes viviam em harmonia. Cada um tinha sua tarefa diária, e todos se ajudavam mutuamente. No entanto, havia um mistério que intrigava a todos: uma pedra mágica que diziam estar escondida nas profundezas da floresta.

Essa pedra, segundo a lenda, concedia sabedoria e poder a quem a encontrasse. Muitos aventureiros partiram em busca dela, mas nenhum jamais retornou. Dizia-se que a pedra estava protegida por criaturas místicas e armadilhas mortais.

Um dia, um jovem chamado Elias decidiu enfrentar o desafio. Ele estudou os mapas antigos, conversou com os anciãos e preparou-se para a jornada. Com uma mochila nas costas e um coração cheio de determinação, ele partiu.

A floresta era densa e escura, mas Elias não desistiu. Ele enfrentou tempestades, cruzou rios e escalou montanhas. Finalmente, após semanas de busca, ele encontrou uma clareira onde a pedra deveria estar.

Lá, ele viu uma figura enigmática: um velho sábio vestido com um manto de estrelas. O sábio olhou para Elias e disse: "Você é corajoso, jovem. Mas antes de tocar na pedra, você deve responder a uma pergunta."

Elias assentiu, ansioso para provar sua valentia. O sábio perguntou: "O que é mais importante: a pedra ou o caminho que você percorreu para encontrá-la?"

Elias refletiu por um momento. Ele pensou em todas as dificuldades que enfrentara, nas amizades que fizera e nas lições que aprendera. Então, ele respondeu: "O caminho é mais importante. A jornada molda quem somos."

O sábio sorriu e apontou para uma pedra comum no chão. "Essa é a verdadeira pedra mágica", disse ele. "A sabedoria está na jornada, não no destino."

Elias percebeu que a verdadeira maçonaria não estava na busca por poder, mas na jornada de autodescoberta e crescimento. Ele voltou à aldeia e compartilhou sua história com os outros. Desde então, todos aprenderam a valorizar não apenas o destino, mas também o caminho que os leva até lá.

E assim, a pequena aldeia tornou-se um lugar de sabedoria e harmonia, onde todos eram maçons da jornada da vida.


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Essa fábula foi gerada em inteligência artificial.

O Lobo e a Ovelha

Uma ovelha estava bebendo água no rio quando o lobo apareceu. Estava alguns dias sem comer e procurava algum animal apetitoso para matar a fome. Com dentes à mostra, ele pôs-se a berrar:

- Sua ovelha porcalhona, vou devorá-la por sujar a água que estou bebendo.

A ovelha, assustada, respondeu:

- Como posso sujar sua água se estou mais abaixo que o senhor?

O lobo, ainda mais colérico, retrucou:

- Ainda respondes, insolente! Já há seis meses o teu pai me fez o mesmo.

A ovelha, com coragem, disse:

- Nesse tempo, Senhor, ainda eu não era nascida, não tenho culpa.

O lobo, insatisfeito, continuou:

- Que estragaste todo o pasto do meu campo.

A ovelha, inocente, argumentou:

- Mas isso não pode ser, porque ainda não tenho dentes.

O lobo, frustrado, tentou outra justificativa:

- Então vou devorá-la porque soube que no ano passado você me xingou.

A ovelha, com doçura, explicou:

- Como posso tê-lo xingado se no ano passado eu nem tinha nascido? Tenho apenas seis meses.

O lobo, impaciente, berrou furioso:

- Se não foi você, foi seu pai, ou sua mãe, ou seu avô, ou alguém da sua família e, NHAC, devorou a ovelha num bocado.

**Moral da História:** Foge do mau, com ele não argumentes. Evita-o fugindo. Quando as intenções não são boas, não há argumentos convincentes¹.

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B-Lopera é um cantor angolano.
Gênero: rap

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**O Amor no Lago Encantado**

Havia um lago encantado, escondido entre altas colinas e densas florestas. Nesse lago, viviam criaturas mágicas que se escondiam do mundo humano. Entre elas, estavam o Sapo Serafim e o Peixe Aurora.

O Sapo Serafim era um sapo sonhador. Ele passava seus dias saltando de folha em folha, observando o reflexo da lua na água. Seu coração ansiava por algo mais, algo que ele não conseguia explicar.

A Peixe Aurora, por outro lado, nadava graciosamente pelas águas cristalinas. Suas escamas brilhavam como pedras preciosas, e sua cauda ondulava como um véu de noiva. Ela cantava canções antigas que ecoavam pelas margens do lago.

Um dia, por acaso, os olhos do Sapo Serafim encontraram os da Peixe Aurora. Foi como se o mundo parasse. Ele nunca tinha visto algo tão belo. Ela, por sua vez, sentiu seu coração saltar quando viu o Sapo Serafim.

Os dois começaram a se encontrar secretamente. O Sapo Serafim saltava até a superfície da água, e a Peixe Aurora emergia para encontrá-lo. Eles conversavam sobre as estrelas, os ventos e os segredos do lago.

Mas havia um problema: eles eram de mundos diferentes. O Sapo Serafim vivia na terra e o Peixe Aurora nas profundezas do lago. Como poderiam ficar juntos?

O Sapo Serafim decidiu pedir ajuda à Coruja Sábia, a guardiã do lago. A Coruja ouviu sua história e disse:

"O amor não conhece fronteiras, Serafim. Se vocês dois se amam, encontrarão um jeito."

Então, o Sapo Serafim e a Peixe Aurora decidiram fazer um pacto. Nas noites de lua cheia, ele saltaria para o lago, e ela subiria à superfície. Assim, poderiam se encontrar e compartilhar seus sentimentos.

E assim foi. Nas noites de lua cheia, o Sapo Serafim mergulhava na água, e a Peixe Aurora emergia. Eles dançavam sob a luz prateada, trocavam juras de amor e sonhavam com um futuro juntos.

Mas o tempo passava rápido, e o lago encantado estava mudando. As águas estavam secando, e o Sapo Serafim começou a definhar. Ele sabia que não poderia viver na água para sempre.

A Peixe Aurora também estava sofrendo. Suas escamas estavam perdendo o brilho, e ela sentia falta do ar fresco da superfície.

Então, eles tomaram uma decisão. O Sapo Serafim pediu à Coruja Sábia que os transformasse em uma única criatura. Assim, eles poderiam viver juntos, na terra e na água.

A Coruja concordou e, com suas asas mágicas, fundiu o Sapo Serafim e a Peixe Aurora. Agora, eles eram um ser único: o Serauro, metade sapo, metade peixe.

O Serauro viveu feliz no lago encantado, saltando entre as folhas e nadando nas águas. Ele e a Peixe Aurora nunca mais se separaram. Seu amor era tão forte que até mesmo a Coruja Sábia se emocionou.

E assim, no lago encantado, o amor entre um sapo e um peixe floresceu, provando que, quando o coração é verdadeiro, não há obstáculos que não possam ser superados.

E essa é a história do Serauro, o guardião do lago, que nos lembra que o amor é a magia mais poderosa de todas. 🌟🐸🐠
Criado por inteligência artificial, em 08/04/2024

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"Hematoma Social" é uma obra envolvente que nasce da colaboração entre o escritor angolano Poeta Falso e a poeta brasileira Noi Soul. Este livro transcende fronteiras geográficas e culturais para explorar as profundezas da condição humana, conectando as realidades sociais, políticas e culturais de Angola e Brasil, e seus respectivos continentes. Nas páginas desta narrativa multifacetada, a prosa e a poesia se entrelaçam, conduzindo os leitores por uma jornada emocional e intelectual. Cada conto e poema ecoa as vozes silenciadas, testemunhando as lutas e triunfos das comunidades marginalizadas e celebrando a resiliência do espírito humano. Este manifesto de empatia é um chamado à ação e uma promessa de mudança, buscando construir pontes entre nações e lembrando-nos de nossa interconexão e responsabilidade mútua.

Disponível em:
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Ésobreler

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