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Leitura bíblica do dia: Apocalipse 2-3

Plano de leitura anual: Ester 1-2; Atos 5:1-21;



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Quando queremos saber quais são as marcas de uma Igreja verdadeira, a Palavra de Deus deve ser a nossa primeira fonte de consulta. Assim o texto base de nossa reflexão será Apocalipse 2 e 3. Essa passagem relata a última vez em que Jesus Cristo se dirigiu à Sua Igreja na Bíblia.



Essa Igreja, trabalha arduamente e com perseverança pelo Senhor (Apocalipse 2:2). Ela se porta como uma autêntica “pescadora de homens” (Mateus 4:19). A imparável Igreja de Cristo é composta por membros incansáveis por causa do seu amor a Cristo, independentemente da idade cronológica.



Ela não teme o que tem de padecer e não nega a fé (Apocalipse 2:10). Não teme por sua reputação, nem pelo desprezo, abandono ou ameaças. Continua honrando o nome do Senhor (vv.12-13)! Além disso, a Igreja verdadeira serve com amor (v.12). Ela expressa seu amor sacrificial e continua crescendo em suas obras por Cristo.



Outra marca é a vigilância (3:3-4) contra os religiosos, contra as ondas e modismos que não param de aparecer, contra aqueles que querem engessar a Igreja e levá-la de volta ao século 19. Para isso, ela guarda a Palavra de Deus (3:8-11), que lhe serve como bússola. Se ela não ouvir e seguir essa Palavra, deixará de ser Igreja.



Por fim, a Igreja usa o colírio de Deus e enxerga a realidade (3:18)! Ela vê o mundo sob a perspectiva do Senhor. Que sejamos essa Igreja de hoje e sempre!



Por: Miguel Uchôa

Leitura bíblica do dia: Salmo 68:1-10

Plano de leitura anual: Neemias 12-13; Atos 4:23-37;



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Guy Bryant, solteiro e sem filhos, trabalhou no departamento de bem-estar infantil da sua cidade. Enfrentava a necessidade por pais adotivos e decidiu fazer algo a respeito. Bryant acolheu mais de 50 crianças, e certa vez cuidou de nove ao mesmo tempo. “Eu me virava e tinha outra criança precisando de lugar para ficar”, explicou Bryant. “Se você tem espaço na casa e no coração, simplesmente a aceita, não fica racionalizando”. As crianças acolhidas que cresceram e já se estabeleceram ainda têm as chaves do apartamento de Bryant e regressam frequentemente aos domingos para almoçar com o “pai”. Bryant demonstrou o amor de um pai a muitos.



As Escrituras afirmam que Deus busca a todos os que são esquecidos ou postos de lado. Embora alguns cristãos se vejam destituídos e vulneráveis nesta vida, o Senhor promete estar com eles. Deus é “Pai dos órfãos” (Salmo 68:5). Se, por negligência ou tragédia, estivermos sozinhos, Deus ainda nos alcança, aproximando-nos e dando-nos esperança. De fato, “Deus dá uma família aos que vivem sós” (v.6). Em Jesus, os outros cristãos constituem a nossa família espiritual.



Sejam quais forem as nossas histórias familiares, o nosso isolamento, abandono ou disfunção relacional, sabemos que somos amados. Com Deus, já não somos órfãos.



Por: Winn Collier

Leitura bíblica do dia: Lucas 23:32-43

Plano de leitura anual: Neemias 10-11; Atos 4:1-22;



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Carla estava à morte, e ela sabia disso. Deitada na cama do seu quarto de hospital, o seu cirurgião e um grupo de jovens residentes a cercavam. Durante os minutos seguintes, o médico ignorou Carla e descreveu o seu estado terminal aos alunos. Finalmente, voltou-se para ela e perguntou: “E você como vai? Carla sorriu e falou ao grupo sobre a sua esperança e paz em Jesus.



Há 2000 anos, o corpo de Jesus sofreu a humilhação da cruz perante uma multidão de espectadores. Será que Ele chicotearia os Seus atormentadores? Não. “Jesus disse: 'Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem'” (Lucas 23:34). Embora condenado falsamente e crucificado, Ele orou por Seus inimigos. Mais tarde, Jesus disse a outro homem humilhado, um criminoso, que por causa de sua fé, logo estaria com Ele “no paraíso” (v.43). Na sua dor e vergonha, Jesus escolheu compartilhar palavras de esperança e de vida por amor aos outros.



Ao concluir sua fala sobre Cristo, Carla questionou o médico. Ela olhou ternamente para os olhos dele, cheios de lágrimas, e perguntou: “E o senhor como vai? Pela graça e poder de Cristo, ela compartilhou palavras de amor e preocupação pela vida dele e dos outros na sala. Em qualquer situação difícil, confiemos em Deus para nos dar coragem de falar amorosamente palavras de vida.



Por: Tom Felten

Leitura bíblica do dia: Jeremias 17:5-8

Plano de leitura anual: Neemias 7-9; Atos 3;



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“Os lilases se agitam ao vento”. Com a abertura do seu poema “Maio”, a poetisa Sara Teasdale capturou a visão dos arbustos lilases balançando ao vento. No entanto, ela lamentava um amor perdido, e o poema rapidamente se tornou triste.



Os lilases do meu quintal também enfrentaram desafios. Depois de sua estação mais exuberante e bela, sentiram o rastelo do jardineiro que os “aparou” até os tocos. Chorei. Três anos depois, ramos estéreis, um surto de fungos, e o meu plano descrente de os desenterrar, os nossos lilases, tão sofridos, recuperaram-se. Eles precisavam de tempo, e eu de esperar pelo que não conseguia ver.



A Bíblia fala de muitas pessoas que esperaram fielmente apesar das adversidades. Noé esperou por chuva. Calebe esperou por 40 anos para viver na Terra Prometida. Rebeca esperou 20 para conceber uma criança. Jacó esperou 7 para casar-se com Raquel. Simeão esperou muito para ver o menino Jesus. A paciência deles foi recompensada.



Em contrapartida, aqueles que olham para os homens serão “como arbusto solitário no deserto” (Jeremias 17:6). A poetisa finalizou seu poema em tal escuridão. “Vou por um caminho invernal” concluiu ela. Mas “feliz é quem confia no Senhor”, serão “como árvore plantada junto ao rio” regozijou-se Jeremias. (vv.7-8).



A confiança permanece em Deus, que caminha conosco em meio às alegrias e adversidades da vida.



Por: Patrícia Raybon

Leitura bíblica do dia: Efésios 4:17-24

Plano de leitura anual: Neemias 4-6; Atos 2:22-47;



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Cristiano testou o seu sangue novamente após quatro anos do seu transplante. O doador tinha fornecido a medula necessária para o curar, mas lhe deixara uma surpresa: o seu DNA. Isso faz sentido: o objetivo do procedimento era substituir o sangue enfraquecido pelo sangue saudável do doador. De certa forma, ele tinha-se tornado outra pessoa, embora retivesse as suas próprias memórias, aparência exterior, e parte do seu DNA original.



A experiência dele tem semelhança com o que acontece na vida daquele que recebe a salvação em Jesus. Quando somos transformados espiritualmente e confiamos em Jesus, tornamo-nos nova criatura (2 Coríntios 5:17). A carta de Paulo à igreja em Éfeso os encorajou a revelar essa transformação interior, a livrar-se de “sua antiga natureza e do seu velho modo de viver e a revestir-se de sua nova natureza, criada para ser verdadeiramente justa e santa com Deus” (Efésios 4:22-24): a ser separado para Cristo.



Não precisamos de cotonetes de DNA ou testes de sangue para mostrar que o poder transformador de Jesus está vivo dentro de nós. Que isso seja evidente na forma como nos envolvemos com o mundo ao redor, revelando como somos “bondosos e [compassivos] uns [com os] outros, perdoando [nos] como Deus [nos] perdoou em Cristo” (v.32).



Por: Kirsten Holmberg

Leitura bíblica do dia: Lucas 16:1-12

Plano de leitura anual: Neemias 1-3; Atos 2:1-21;



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Certa empresa ofereceu mil milhas em passagens aéreas por dez compras de um dos seus alimentos. Um cliente percebeu que o produto mais barato eram taças individuais de pudim de chocolate e comprou mais de 12 mil por 3.000 dólares. Ele recebeu o status de ouro e o benefício vitalício de milhas aéreas para si e sua família. O pudim foi doado aos centros de caridade e foi isento de impostos no valor de 800 dólares. Genial!



Jesus contou uma parábola controversa sobre um gerente astuto que, ao ser despedido, reduziu a quantia que os devedores deviam ao seu mestre. Ele queria contar com a ajuda deles por esse favor. Jesus não elogiou essa prática antiética, mas sabia que podíamos aprender com tal parábola. Ele disse que devíamos usar “a riqueza deste mundo para fazer amigos. Assim, quando [nossas] posses se extinguirem, eles [nos] receberão num lar eterno” (Lucas 16:9). Como “o pudim de chocolate” transformou sobremesas de 25 centavos em milhas aéreas, podemos usar a nossa “riqueza injusta” para ganhar “a verdadeira riqueza” (v.11).



Que riquezas são essas? Jesus disse: “deem aos necessitados” e “as bolsas no céu não se desgastam nem se desfazem. Seu tesouro estará seguro; nenhum ladrão o roubará e nenhuma traça o destruirá” (12:33). O nosso tesouro não nos salva, mas “onde seu tesouro estiver, ali também estará seu coração” (v.34).



Por: Mike Wittmer