Contos Sonoros Alícia Almeida

Todo dia lá em casa 

Rola, rola sem parar 

Pelo chão, pela TV 

Não me canso de te vê. 



Com as mãos ou com os pés 

Sempre trato com carinho 

No cimento ou na grama 

Pelas ruas, pelos campos. 



Gosto de uma redondinha 

Não importa se é de pano, 

Se é de plástico ou de couro 

O que importa é rolar. 



Com os amigos ou sozinho 

Eu me sinto à vontade 

Minha amiga inseparável 

Sem você não sei viver.

Robozão, Robozão,

Onde andas, amigão!

Robozão, Robozão,

Venha ficar comigo.

(estribilho)



Faça sol ou faça chuva,

Robozão não para, não.

Ele anda, ele dança,

pode até cair no chão.

(estribilho)



Robozão é meu amigo.

Robozão é genial.

Ele fala, ele canta.

Sabe até varrer quintal.

(estribilho)

Bonequinha, bonequinha

Quando você entrou no meu mundo

Eu pedi, eu pedi

Que você ficasse junto a mim.

Bonequinha, bonequinha,

Só você entende o meu pranto

Prá você, prá você,

Eu consigo soltar o meu canto.

Bonequinha, Bonequinha,

Quero ter você

Sempre bem perto, 

Com carinho, com afeto

Cuidarei sempre de você.

"Marinheiro quando está em alto-mar

É valente, forte, todo poderoso.

Se um vento sopra, sopra, sopra sem parar

O seu navio ele sabe comandar.

A tempestade em alto-mar é um perigo

Mas é preciso enfrentar até o fim.

Se faz bom tempo ele fica a cantar

A navega, navegar até chegar".

Bailarina, bailarina

O teu jeito muito me fascina

Bailarina, bailarina,

Como gosto de você, menina.

Bailarina, bailarina,

Gira, gira que me faz sonhar,

E no sonho, e no sonho,

Eu estou sempre a cantar.

"É de pau meu soldadinho

Que eu ganhei da vovó

Ele anda ligeirinho

Prá frente, prá trás.

Sua roupa bem passada

Tem bonito chapéu

Ele marcha, ele passa

E vai pro quartel".