Comentaristas CBN
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As análises e destaques mais recentes dos principais colunistas da CBN
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Vale, Petrobras e Eletrobras: Qual ação devo vender?
Luiz Gustavo Medina responde a uma dúvida de um ouvinte sobre qual ação vender entre Petrobras, Vale, e Eletrobras. Ele sugere vender Vale devido ao risco maior associado ao mercado de minério. Ouça.
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Após sofrer derrotas, Haddad reforça aliança com Tebet para mostrar coesão da equipe econômica
Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, do Planejamento, Simone Tebet, falaram, nesta quinta-feira (13), em rever as despesas do governo. Segundo Vera Magalhães, Haddad tenta reforçar aliança com Tebet para mostrar que a equipe econômica está coesa e debelar boatos de desgaste. 'É um discurso que ainda não tem amparo nem em medidas, nem em aval do presidente da República e nem em propostas efetivas de controle de gastos', afirmou.
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A importância da comunicação aberta no trabalho e em relacionamentos
Leny Kyrillos analisa como o Dia dos Namorados pode ser uma data para repensar e refletir sobre a comunicação no trabalho e nos relacionamentos amorosos. Ela destaca que o como falar sobre os assuntos é fundamental para evitar grandes problemas.
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Beleza sustentável foca no corpo, mente e espírito
Rosana Jatobá conta sobre a conversa com a CEO da Weleda no Brasil e América Latina, Maria Cláudia Villaboim Pontes. A empresa suíça é líder mundial em produtos e cosméticos orgânicos e medicamentos antroposóficos.
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'Só a vista grossa de Lula mantém Juscelino Filho no governo'
Bernardo Mello Franco fala do indiciamento da PF contra o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, por seis crimes. Lula disse que fará uma reunião com ele, mas defendeu que 'não significa' que ele cometeu um erro. O comentarista destaca que, agora, o governo tem o ônus dele estar na mira da Polícia e sem o bônus do apoio no Congresso de seu partido, o União Brasil.
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‘É uma decisão medieval, um retrocesso tremendo que estamos vendo a Câmara preparar’
A Câmara dos Deputados aprovou urgência para a votação de projeto que equipara aborto a homicídio. "A Câmara votou isso em 24 segundos. A gente tem que refletir bastante, inclusive pelo fato de que como a Câmara decidiu suprimir o debate, porque quando aprova a urgência ninguém pode debater, não passa mais nas comissões, vai direto no plenário. Isso é um retrocesso em relação a uma lei de 1940."