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Paulo Correa
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LEIO PARA VOCÊ ARTIGOS DE GRANDE RELEVÂNCIA, A MELHOR MANEIRA DE ESTAR ATUALIZADO COM CONTEÚDO RELEVANTE. ARTIGOS CIENTÍFICOS. ARTIGOS RELEVANTES SOBRE PSICOLOGIA E CIÊNCIA E MUITO MAIS. Conteúdos públicos e com as devidas declarações sobre quem são os seus autores com o objetivo de disseminar a cultura e o conhecimento.

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  1. A Liturgia do Ordinário

    20/02/2021

    A Liturgia do Ordinário

    Texto de Vanessa Belmonte Encontrando o Sagrado na rotina comum da vida diária e entendendo o tempo. A nossa rotina, as coisas que fazemos e como as fazemos, a forma como gastamos o nosso tempo, as demandas que nos ocupam, o jeito que vivemos cada dia ordinário de 24 horas… importam grandemente e são o substrato onde Deus nos encontra, nos transforma, nos ensina a amá-lo e a amar os outros. A divisão entre secular e sagrado é tão natural em nossa mente que normalmente separamos Deus das coisas ordinárias da vida, associando-o com situações mais ‘santas’ como um momento de oração, uma reunião da igreja, o culto, etc. Afinal, o que há de sagrado em acordar e escovar os dentes, arrumar a casa, responder uma lista infinita de emails e mensagens de WhatsApp, ficar parada no trânsito, comer, lavar a louça, tomar banho, lavar roupa, trabalhar, encontrar com as pessoas, participar de reuniões, conversar ao telefone, consertar coisas que estragam, perder e (às vezes) encontrar coisas perdidas, dormir? (E mais um monte de outras coisas muito ordinárias que acontecem entre essas atividades em um dia comum). Talvez, inconscientemente, nós acreditamos que a santificação acontece naqueles momentos especiais de adoração e revelação, geralmente durante um momento de louvor. Como se o processo de transformação que Deus está operando em nós fosse desconectado das atividades ordinárias da vida comum. O curioso é que são essas atividades ordinárias que ocupam a maior parte do nosso tempo. Tempo. Nosso tempo. Corremos para lá e para cá, executando um monte de atividades, de acordo com nossas agendas. Agimos como se controlássemos o ‘nosso’ tempo e o que acontece dentro dele. E deixamos apenas algumas horas para Deus nesse ‘nosso’ tempo cada vez mais escasso, onde lemos a Bíblia, meditamos, oramos ou fazemos algum estudo bíblico. Esse ‘nosso’ tempo é guiado por diferentes calendários, de acordo com o que é prioridade no momento: o calendário escolar, depois o calendário acadêmico, depois o calendário do trabalho… eles é que nos dizem quando é hora de trabalhar e de descansar, quando é hora de celebrar e de fazer uma prova. E todas as demais atividades são espremidas no tempo que sobra. Mas, e se o tempo não fosse apenas algo que nos limita? E se o tempo (e cada coisa ordinária que fazemos dentro dele) fosse sagrado? E se houvesse um tempo marcado por um calendário que desse forma à nossa vida? Um tempo não arbitrário, não definido pelo mercado de trabalho. Um calendário que contasse uma história, que tivesse uma liturgia própria que trouxesse sentido a cada atividade ordinária, que nos moldasse e nos ensinasse a viver cada dia debaixo do sol? Descobrir o calendário litúrgico foi como descobrir o tempo real. — Tish Harrison Warren

    11 min
  2. 31/08/2020

    Teoria das inteligências fluida e cristalizada: início e evolução #TecdeAvaldaInteligencia

    Lido por: Paulo Correa Estudos de Psicologia 2006, 11(3), 323-332 Teoria das inteligências fluida e cristalizada: início e evolução Patrícia Waltz Schelini Universidade Federal de Santa Catarina Resumo O objetivo deste estudo é apresentar a evolução da teoria das inteligências fluida e cristalizada. Assim, discute-se como a concepção de dois fatores gerais, denominados Inteligência Fluida e Cristalizada, ou Gf- Gc, foi capaz de conciliar modelos de compreensão da inteligência, como os desenvolvidos por Spearman, Thorndike e Thurstone. A princípio uma representação dicotômica da inteligência, o modelo Gf-Gc sofreu modificações desde a década de 1960, sendo sua versão mais recente conhecida como teoria das capacidades cognitivas de Cattell-Horn-Carroll. Conclui-se que a disseminação desta teoria permitirá que a inteligência seja representada, não por meio de uma capacidade única e estática, mas por múltiplas formas e passíveis de estimulação. Palavras-chave: inteligência fluida; inteligência cristalizada; modelo cattell-horn-carroll P.W.Schelini Teoria das inteligências fluída e cristalizada Patrícia Waltz Schelini, doutora em Psicologia como Profissão e Ciência, pela Pontifícia Universidade Cató- lica de Campinas, é professora adjunta na Universidade Federal de São Carlos. Endereço para correspondên- cia: Departamento de Psicologia, Centro de Educação e Ciências Humanas, UFSCar; Rodovia Washington Luís, Km 235; São Carlos, SP; CEP 13565-905. Tel.: (16) 3351-8455. E-mail: pwlasche@hotmail.com Recebido em 27.mai.05 Revisado em 27.out.06 Aceito em 07.dez.06

    39 min
  3. 31/08/2020

    Inteligência Emocional: Teoria, Pesquisa, Medida, Aplicações e Controvérsias #TecdeAvaldaInteligencia

    lido por: Paulo Correa disponível em www.scielo.br/prc Inteligência Emocional: Teoria, Pesquisa, Medida, Aplicações e Controvérsias Carla Woyciekoski & Claudio Simon Hutz * Universidade Federal do Rio Grande do Sul Resumo A Inteligência Emocional (IE) constitui um construto psicológico recente, e um dos aspectos da inteligência mais discutidos na atualidade. Ela reflete, sobretudo, o estudo das interações entre emoção e inteligência, o que nos permite inferir a complexidade do campo conceitual, bem como as dificuldades metodológicas daí decorrentes. Este artigo visa informar ao leitor o corrente status da IE do ponto de vista científico, apresentando-se os modelos teóricos correntes desta forma de inteligência, bem como suas principais características, qualidades, falhas, críticas à teoria, aplicações e correlações com outros construtos psicológicos. Além disso, apresenta-se uma discussão acerca dos tipos de instrumentos de medida da IE que têm sido utilizados, incluindo aspectos e pesquisas relacionadas à capacidade destas escalas de predizer comportamentos, de forma independente das medidas psicométricas existentes. Embora sejam notáveis a ampliação do campo e os progressos no desenvolvimento da teoria da IE, bem como dos testes que se propõem medi-la, ainda há problemas a serem sanados e melhor investigados (como os referentes à validade de construto e aos tipos de escalas de IE existentes). Estes e outros aspectos serão relatados e problematizados ao longo do artigo. Palavras-chave: Inteligência Emocional; inteligência; emoção; personalidade; testes de Inteligência Emocional. Endereço para correspondência: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Psicologia, Rua Ramiro Barcelos, 2600, Porto Alegre, RS, Brasil, CEP 90035-003. E-mail: hutzc@terra.com.br Woyciekoski, C. & Hutz, C. S. (2009). Inteligência Emocional: Teoria, Pesquisa, Medida, Aplicações e Controvérsias. Psicologia: Reflexão e Crítica, 22 (1), 1-11.

    1h 7m

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