3 min

Quem é você‪?‬ IGREJA DO NAZARENO CENTRAL EM CRICIÚMA

    • Religion & Spirituality

*QUEM É VOCÊ?*

João respondeu, citando o profeta Isaías:
— “Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar.” (Jo 1:23)

Quem é você e quem dizem que sou são duas perguntas com um só objetivo. Duas pessoas diferentes (João Batista e Jesus) estiveram diante delas, embora na ocasião específica de Jesus ele mesmo tenha feito a pergunta.

Interessante que João Batista não se limitou a responder a pergunta com uma simples descrição de suas origens familiares, nome e sobrenome. Jesus também não se contentou com a identidade que o povo lhe atribuía mas insistiu na pergunta direcionando aos seus próprios discípulos: — E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? (Mt 16.15).

Tanto um quanto o outro se identificaram com uma identidade que ia muito além da simples identidade familar e terrena. João se identificou com a palavra do profeta Isaías: "Sou a voz que clama no deserto". Jesus saltou de alegria quando um dos discípulos mostrou ter compreendido por revelação a sua identidade do alto dizendo:
— O senhor é o Messias, o Filho do Deus vivo. (Mt 16.16).

João Batista retirava-se no deserto, Jesus muitas vezes procurava ficar a sós para oração, inclusive no próprio deserto. Saídos desses momentos que eram regados por jejum, oração e obediência, ambos tinham absoluta certeza de quem eram e o que o Senhor havia os designado a fazer, por isso podiam identificar-se indo além de uma mera descrição familiar ou por algum talento ou habilidade que possuiam.

Você já pensou que também a você foi confiado desempenhar um papel essencial na história de Deus aqui na terra? Por isso mesmo a pergunta é muito relevante: *Quem é você?* Essa clareza não define apenas filiação, define também propósito e função.

Você já respondeu essa pergunta? O deserto para João não era adversidade era tempo de intimidade, assim como os momentos a sós de Jesus não eram solidão ou esquisitices, mas sim de conversas particulares com o Pai.
Certamente que foi assim que ambos compreenderam e passaram a mover-se no RG do alto e não no RG de sua mera humanidade e visão particular.

E você? Já respondeu a pergunta?

Deus abençoe.

Pr Fabrício Porto
Igreja do Nazareno em Criciúma

*QUEM É VOCÊ?*

João respondeu, citando o profeta Isaías:
— “Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar.” (Jo 1:23)

Quem é você e quem dizem que sou são duas perguntas com um só objetivo. Duas pessoas diferentes (João Batista e Jesus) estiveram diante delas, embora na ocasião específica de Jesus ele mesmo tenha feito a pergunta.

Interessante que João Batista não se limitou a responder a pergunta com uma simples descrição de suas origens familiares, nome e sobrenome. Jesus também não se contentou com a identidade que o povo lhe atribuía mas insistiu na pergunta direcionando aos seus próprios discípulos: — E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? (Mt 16.15).

Tanto um quanto o outro se identificaram com uma identidade que ia muito além da simples identidade familar e terrena. João se identificou com a palavra do profeta Isaías: "Sou a voz que clama no deserto". Jesus saltou de alegria quando um dos discípulos mostrou ter compreendido por revelação a sua identidade do alto dizendo:
— O senhor é o Messias, o Filho do Deus vivo. (Mt 16.16).

João Batista retirava-se no deserto, Jesus muitas vezes procurava ficar a sós para oração, inclusive no próprio deserto. Saídos desses momentos que eram regados por jejum, oração e obediência, ambos tinham absoluta certeza de quem eram e o que o Senhor havia os designado a fazer, por isso podiam identificar-se indo além de uma mera descrição familiar ou por algum talento ou habilidade que possuiam.

Você já pensou que também a você foi confiado desempenhar um papel essencial na história de Deus aqui na terra? Por isso mesmo a pergunta é muito relevante: *Quem é você?* Essa clareza não define apenas filiação, define também propósito e função.

Você já respondeu essa pergunta? O deserto para João não era adversidade era tempo de intimidade, assim como os momentos a sós de Jesus não eram solidão ou esquisitices, mas sim de conversas particulares com o Pai.
Certamente que foi assim que ambos compreenderam e passaram a mover-se no RG do alto e não no RG de sua mera humanidade e visão particular.

E você? Já respondeu a pergunta?

Deus abençoe.

Pr Fabrício Porto
Igreja do Nazareno em Criciúma

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