25 episodi

Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. 25 entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Uns mais conhecidos do que outros. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução.

Os Filhos da Madrugada RTP 3

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Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. 25 entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Uns mais conhecidos do que outros. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução.

    Nenny

    Nenny

    Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. Entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução. Fechamos este ciclo de entrevista com Nenny. A filha mais tardia desta madrugada. Nasceu em 2002, depois de o mundo ter mudado muitas vezes e de forma radical no ano anterior ao seu nascimento, com o ataque às torres gémeas. Nenny é cantora, é rapper, é sobretudo uma artista. Vive entre o bairro da Vialonga e o Luxemburgo, onde a mãe é emigrante, a família é cabo-verdiana. É um fenómeno imenso num mundo globalizado.

    • 23 min
    Domingos Folque Guimarães

    Domingos Folque Guimarães

    Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. Entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução. Uma entrevista com o empresário Domingos Folque Guimarães. Por ter nascido duas semanas antes do 25 de Abril, ouviu a mãe dizer que era o arauto da revolução. Nasceu, portanto, em 1974 e é o mais velho dos 25 entrevistados d? Os Filhos da Madrugada. Domingos Folque Guimarães estudou n? A Voz do Operário, fez um mestrado em cinema na London Film School, estudou teatro e, muito mais tarde, estudou gestão em Nova Iorque. Viveu 13 anos fora de Portugal, em Espanha, Itália e Inglaterra. É mentor de jovens empreendedores. É tão otimista e tão sociável que tem amigos no mundo todo e diz que só se lembra do futuro. O comunismo está presente na sua vida desde sempre: o seu pai foi fundador da CGTP, a mãe é redatora do Avante, os padrinhos são históricos resistentes antifascistas.

    • 21 min
    Tatiana Salem Levy

    Tatiana Salem Levy

    Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. Entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução. Uma conversa com a escritora Tatiana Salem Levy. Nasceu em Lisboa em 1979, onde os pais eram exilados políticos. É portuguesa e brasileira, de ascendência judia. Cresceu no Rio de Janeiro e vive em Portugal há oito anos. À conta do sotaque carioca, é tida como imigrante e vítima de xenofobia. É doutorada em Literatura pela PUC-Rio e investigadora da Universidade Nova de Lisboa. O seu último livro, Vista Chinesa, lançado recentemente no Brasil, está a ser um fenómeno: trata um caso de violação vivido por uma amiga. A violência sobre as mulheres e o corpo são o centro da sua escrita.

    • 22 min
    Filomena Cautela

    Filomena Cautela

    nabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. Entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução. Entrevista com Filomena Cautela. Nasceu em 1984, é atriz e apresentadora de televisão. Adjetivos que lhe assentam bem: voraz, galopante, frenética, vulcânica, desvairada, alternativa, engraçada, engraçadinha, cheia de lata, a que está sempre a disparar, a que não encarna o estereótipo da apresentadora da televisão. 5 Para a Meia Noite e o Festival da Eurovisão da Canção são alguns dos momentos altos do seu percurso profissional.

    • 22 min
    Leonor Teles

    Leonor Teles

    Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. Entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução. Um olhar sobre quem é a cineasta Leonor Teles. Prometia ser uma grande maluquice: entrar numa loja, roubar um sapo de louça, partir o sapo com estrondo. Mas às vezes as maluquices são formas poderosas de denunciar o preconceito, a estigmatização, a desconfiança. Quem viu Balada de um Batráquio sabe do que falamos: o costume português de colocar sapos à porta das lojas, nas montras, para evitar a entrada de ciganos. A autora, Leonor Teles, nasceu em 1992 e é filha de um pai cigano e de uma mãe não cigana, antropóloga, que trabalha com ciganos. O seu filme é de 2015, recebeu o Urso de Ouro para melhor curta metragem no Festival de Cinema de Berlim. Vila Franca de Xira, a sua terra de origem, está também na primeira longa metragem: Terra Franca é um documentário que acompanha a família do pescador Albertino. O sentido de comunidade é central naquilo que faz.

    • 20 min
    Gisela João

    Gisela João

    Anabela Mota Ribeiro traz-nos Os Filhos da Madrugada. Entrevistas a homens e mulheres, nascidos e criados em democracia. Diferentes sensibilidades políticas. De diferentes áreas de trabalho e geografias. Um retrato concreto, particular do quotidiano do Portugal que hoje somos, 47 anos depois da revolução. Uma entrevista com a fadista Gisela João, a berdadeira, tal como assina na conta do Instagram. O seu primeiro trabalho é de 2013 e é um álbum homónimo. O fado, os fados de Amália, salvaram-lhe a vida, e isto não é retórica. Nasceu em Barcelos em 1983. O seu Portugal é o que vem do nada, do interior, que se faz à custa de si próprio. O que mais espanta em Gisela é a capacidade para desconcertar, mudar tudo de lugar, até o lugar do fado. Tradicional e subversivo ao mesmo tempo. Canta com fúria, sofrimento, é intensa, pega num samba de Cartola e percebe o que há em comum com o fado, canta viras e malhões, e no novo disco incorporou a música eletrónica.

    • 23 min

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