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De segunda a sexta às 7h. Antes de tudo: P24. O dia começa aqui

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De segunda a sexta às 7h. Antes de tudo: P24. O dia começa aqui

    O regresso dos fantasmas do défice: aumento da despesa é caso para alarme?

    O regresso dos fantasmas do défice: aumento da despesa é caso para alarme?

    Quando a esmola é grande, o pobre desconfia, diz a sabedoria popular. E o facto é que depois de anos e anos de aperto e de poupança, o Governo abriu os cordões à bolsa. Vai haver aumentos de oficiais de justiça ou de médicos. Vai haver subsídios para os polícias. Vai haver metade da reposição do tempo de serviço perdido pelos professores em apenas um ano. Vai haver novos alívios no IRS e, quem sabe, no IRC. Vai haver medidas fiscais simpáticas para os jovens. Para lá de um novo aeroporto e de linhas ferroviárias de alta velocidade.

    Para a maioria dos portugueses, o governo dar, com muitas aspas, claro, é bom. Mas, há sempre um mas. O mas dos cépticos, dos que receiam que tanta despesa permanente seja um problema caso a conjuntura internacional se degrade. Os que exigem que os aumentos ou o alívio fiscal sejam compensados com poupanças em outras áreas do Estado. Os que têm memória, e medo de ver outra vez o FMI aterrar na Portela ganham espaço. Mas quem tem razão? É caso para alarme?

    Para discutir esta questão, convidámos Ricardo Paes Mamede, economista, professor do ISEG e colunista do PÚBLICO.


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    • 16分
    Como é que Portugal pode ajudar a Ucrânia?

    Como é que Portugal pode ajudar a Ucrânia?

    Volodymyr Zelensky esteve em Portugal, na terça-feira, numa visita-relâmpago para anunciar um acordo bilateral com o Governo português, que promete fornecer apoio militar à Ucrânia no valor de 126 milhões de euros - um reforço de 26 milhões ao apoio de 100 milhões que já tinha sido anunciado em Março.

    Também esta terça-feira, Marcelo Rebelo de Sousa anunciou que irá estar presente na cimeira pela paz que decorre na Suíça, nos dias 15 e 16 de junho -uma cimeira que está longe de ter a adesão esperada pelo presidente ucraniano. 

    Mas qual a importância deste apoio diplomático manifestado pelo Estado Português e em que é que Portugal pode contribuir para o esforço de guerra ucraniano?

    Neste P24, ouvimos Nuno Severiano Teixeira, professor catedrático, antigo ministro da Administração Interna e da Defesa e director do Instituto Português de Relações Internacionais.


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    • 14分
    Gaza: Joe Biden está entre a espada e a parede

    Gaza: Joe Biden está entre a espada e a parede

    Israel continua a sua ofensiva em Rafah, apesar de todos os apelos em contrário, nomeadamente dos EUA. O último ataque fez dezenas de mortos num acampamento habitado por deslocados. As organizações humanitárias falaram em cenário de inferno, com o fogo a alastrar pelas tendas de plástico, e a procurador militar israelita em incidente muito grave. Como era previsível, estes ataques agravam ainda mais a situação humanitária no enclave.

    O ataque a Rafah surge na sequência da decisão do Tribunal Internacional de Justiça, que exigiu a Israel que se retire e que cesse a sua ofensiva àquela província de Gaza. O governo de Benjamin Netanyahu desafia o direito internacional e coloca um problema aos seus aliados. Não é possível defender a justiça internacional nuns casos e ignorá-la em outros, em função dos países que são alvo de decisões judiciais.

    O isolamento de Israel aprofunda-se. Espanha, Irlanda e Noruega reconhecem, a partir de hoje, o estado palestiniano, aumentando a pressão internacional.

    Netanyahu tem resistido à pressão interna, às constantes manifestações de rua, em nome dos reféns ainda sequestrados, e à pressão externa. Até quando é que o primeiro-ministro israelita irá resistir? Estará Joe Biden disposto a impor um cessar-fogo neste conflito?

    No episódio de hoje, Francisco Pereia Coutinho, professor na Nova School ou Law e especialista em direito internacional, diz que Biden está entre a espada e a parede e que a violação do direito internacional deveria dar origem à aplicação de sanções.
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    • 14分
    Madeira volta a escolher a mesma receita dos últimos 48 anos

    Madeira volta a escolher a mesma receita dos últimos 48 anos

    Apesar do pior resultado de sempre do PSD e de uma trajectória descendente do partido, os sociais-democratas voltaram a ganhar as eleições legislativas regionais da Madeira. Depois das eleições, a única solução que parece possível é um acordo alargado entre PSD, CDS e Chega, mas o Chega rejeita acordos com Miguel Albuquerque e o PS começou a somar partidos e apresentou uma solução inviável. Neste P24 ouvimos a professora de Ciência Política do ISCSP e especialista nas autonomias regionais, Teresa Ruel.
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    • 15分
    O que é que explica a grandeza de Taylor Swift?

    O que é que explica a grandeza de Taylor Swift?

    Taylor Swift vive um momento de popularidade comparável ao da Beatlemania. Os dois concertos, esta sexta-feira e sábado, no Estádio da Luz, em Lisboa, fazem parte da maior digressão de sempre. A The Eras Tour sucede a um filme-concerto, com o mesmo nome, exibido nas salas de cinema, que foi um recorde de bilheteira.

    A cantora de 34 anos lançou 11 álbuns, ganhou 14 Grammys, e é a máquina musical mais competente da indústria. O seu mais recente álbum, "The Tortured Poets Department", pode ter sido considerado uma decepção por alguns, mas isso também ressalta a qualidade da discografia anterior.

    O Ípsilon deu-lhe duas estrelas e Pedro João Santos descreveu-o como “duas horas de verborreia e reciclagem melódica”. É o crítico musical do Público quem nos vai ajudar a perceber o fenómeno Taylor Swift: a música e a grandeza.
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    • 16分
    Imigrantes, das portas escancaradas à regularização

    Imigrantes, das portas escancaradas à regularização

    O Governo iniciou uma ronda de conversas com os partidos representados no parlamento sobre uma nova política de imigração. No último fim-de-semana, o ministro da presidência, António Leitão Amaro, disse que havia “muito que corrigir na política de migrações e que o Governo quer desenvolver um sistema de acolhimento e de integração "que seja humano e que funcione".

    Até aqui estamos todos de acordo. Há 400 mil pessoas que esperam pela regularização dos seus casos, muitos a viverem em situações indignas e sujeitos a todo o tipo de explorações.

    O desmembramento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, após o homicídio de um cidadão ucraniano no Aeroporto de Lisboa, não melhorou a capacidade de resposta. Pelo contrário. A Agência para a Integração, Migração e Asilo, mais conhecida como AIMA, cometeu uma série de erros recentes.

    A AIMA, que substituiu o SEF em matérias administrativas, enviou um email aos imigrantes com processos de regularização pendentes para que estes pagassem os custos de agendamento, mas os serviços regionais não foram informados, o respectivo link não funcionava em muitos casos, os serviços não respondiam a mensagens e não atendiam telefones.

    Cresceram as filas à porta da agência e a indignação em quem espera há demasiado tempo por uma autorização de residência.

    Portugal precisa de imigração, todos o sabemos, mas precisa, sobretudo, de saber lidar com isso. Para uns, a questão essencial é esta: regularização e reintegração. Mas, para outros, vivemos de portas escancaradas e temos de limitar a entrada de estrangeiros, sobretudo de fora da Europa.

    Para nos dar a sua opinião sobre as políticas de imigração, convidamos Cyntia de Paula, presidente da Casa do Brasil.
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    • 20分

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