Além da ficção

A Terra é redonda (mesmo)

Parece que o único jeito de sair da crise climática é fornecendo estímulos econômicos para empresas e governos. Por isso, moedas de carbono são criadas para pagar as instituições que reduzem suas emissões de carbono. Parece coisa de livro, e é mesmo, está em O Ministério pro Futuro, de Kim Stanley Robinson. Mas essa medida também é bem parecida com algo que já existe no mundo real. 

Convidados:

- Giovana Madalosso, escritora, com livros publicados no Brasil e em diversos outros países, colunista no portal Fervura no Clima!;

- Natalie Unterstell, especialista em políticas públicas ambientais e presidente do Instituto Talanoa;

- Shigueo Watanabe, físico especializado em mudanças climáticas e nos mercados de carbono; colaborador do ClimaInfo, uma newsletter semanal sobre a crise climática;

- Joaquim Levy, economista, ex-ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff e ex-presidente do BNDES; Diretor de Estratégia Econômica e Relações com Mercados no banco Safra. Ele publicou um documento apontando caminhos para a economia brasileira zerar suas emissões de carbono;

- Marina Grossi, economista, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável;

- Almir Suruí, cacique-geral dos Paiter-Suruí e ativista ambiental, idealizou o Projeto Carbono Suruí, o primeiro projeto no mundo de venda de créditos de carbono com certificação internacional feito por povos indígenas.

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