Salvo Por Graça

Edilson Barbosa
Salvo Por Graça Podcast

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. (Efésios 2:8,9)

Episodes

  1. 09/04/2022

    Duas Maneiras de Morrer

    “Se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados” (João 8:24). “Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor” (Apocalipse 14:13). Quaisquer que sejam as causas de falecimento relatadas pelas estatísticas: em casa, no hospital ou na estrada...de acordo com as Escrituras há somente duas maneiras de morrer. A primeira, aterradora, está reservada aos incrédulos. “Se não crerdes que eu sou (Jesus, o Filho de Deus), morrereis em vossos pecados” (João 8:24). Morrer em seus pecados é apresentar-se diante de Deus, que é Santo, como alguém culpado diante de seu juiz, com a certeza da condenação. Os pecados esquecidos ou minimizados (registrados, porém, fielmente por Deus), serão um dia apresentados de novo diante de cada um. Sem nenhum advogado diante daquele tribunal, senão somente um Juiz inflexível e que sabe todas as coisas. “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo” (Apocalipse 20:15). Mas a graça de Deus deu ao homem a opção de morrer de outra maneira. “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo” (Atos 16:31). O que crê é revestido da justiça de Cristo, a única que pode proteger da condenação. Cristo morreu pelo pecador arrependido e este pode morrer “no Senhor” em completa paz. Não serão as pessoas mais culpadas as que irão para o inferno, mas aquelas que não quiseram crer. E não serão as pessoas mais honradas as que terão um lugar no céu, mas somente aquelas que pela fé, tenham morrido no Senhor.

    2 min
  2. 10/10/2021

    Você precisa de Deus

    Você precisa de Deus?   Todos nós somos pecadores, pois nossa natureza é pecaminosa. Não nos tornamos pecadores ao pecar, é o contrário; nascemos pecadores, por isso pecamos. Nós trazemos em nós essa herança pecadora de Adão, já nascemos com o pecado em nós, que é essa natureza ruim, que quer ser a qualquer custo independente de Deus. O fato é que não queremos depender de Deus, pelo contrário; nós queremos ser guiados por nós mesmos, nós mesmo ser nossos próprios deuses. Esse é o ser humano.   Deus tentou com o homem no jardim do Éden mas o homem caiu. Outra vez, Deus colocou a consciência no homem, e mais uma vez o homem falha, agora um irmão mata o outro (Gênesis 4). Mais adiante Deus tenta de novo, dessa vez com um dilúvio. Deus destrói a terra, e começa de novo com apenas uma família; Noé e sua família. Dessa vez parece que tudo vai bem, mas não demora e tudo acaba em ruína mais uma vez. Ainda mais a frente, Deus busca outro homem, Abraão. Deus faz promessas a ele, mas também não funciona. E Deus vai e busca agora um povo para si, que foi Jacó, logo adiante seria Israel, pois ele teve doze filhos e de doze filhos se formou doze tribos que formaram a nação de Israel. Deus pega essa nação, Israel, como uma amostra da raça humana. Deus da tudo para eles e o fim, todos já sabemos; mais uma vez o homem fracassa.   O ser humano, por livre e espontânea vontade, não pode agradar a Deus. Agora Deus precisa de um outro homem, dessa vez um que não tenha em si, essa natureza de Adão. Dessa vez Deus envia seu próprio filho ao mundo; Jesus Cristo (João 3:16).  Mesmo já existindo na eternidade, Ele vem, nasce de maneira sobrenatural, sem a coparticipação do homem. Através do Espírito santo de Deus, Ele é gerado no ventre de uma virgem, Maria. Ele era um homem como qualquer outro, porém, sem a capacidade de pecar. Este agora pode agradar a Deus. Esse mesmo homem, chega ao ponto de ser totalmente rejeitado pelos judeus e por toda a humanidade. O filho de Deus, foi rejeitado por toda a humanidade e condenado a morte, e morte de cruz. Com isso todos os seres humanos se fizeram inúteis (Romanos 3:12).  Agora, como Deus irá salvar uma humanidade assim? É o que acontece na cruz, Deus coloca um fim em toda humanidade perdida, de uma vez por todas através do sacrifício de seu filho. Na cruz Jesus morre representando toda a raça humana. Dessa vez pode até parecer que deu tudo errado, mas agora sim Deus ficou satisfeito, pois este foi o único capaz de obedecer. Suas últimas palavras antes de morrer foram: está consumado (João 19:37).  Através de Jesus Cristo, todo aquele que se achega a Ele, de maneira nenhuma será rejeitado (João 6:30), pois como Jesus Cristo falou, já está consumado, tudo que você não foi capaz de fazer ele fez por você.   A prova de que Deus se agradou do sacrifício, é que ao terceiro dia o ressuscitou dentre os mortos, para a nossa justificação  (Romanos 4:25).   Não aja como se o Senhor Jesus Cristo, tivesse morrido em vão, ele morreu por mim e por você. "Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.  Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados" (Isaías 53:7,5).   Creia n'Ele, pois essa é a vontade de Deus; que creiam no seu filho, Jesus Cristo (João 6:40) para que todos os homens se salve (1 Timóteo 2:4), Quem crê nele viverá para sempre.   EDILSON B. HIGINO Leia a Bíblia!

    4 min
  3. 17/04/2021

    Tempos Difíceis

    Passamos por tempos difíceis em nossa vida. Pode acontecer de ficarmos sem dinheiro, ou talvez perdermos algo ou alguém de grande valor para nós, ou mesmo passarmos por dificuldades em nossos estudos ou em nosso trabalho. Poderá ser que venham sobre nós tempos de dificuldades tais que nunca foram experimentadas por outros. Mas devemos nos lembrar de que tudo o que nos acontece é permitido por Deus. Deus tem um propósito em tudo aquilo que Ele permite que passemos. “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.” (Rom. 8:28). “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente.” (II Cor. 4:17). Em certas circunstâncias, nos fica difícil entender que bem pode existir nos tempos difíceis que Deus está permitindo em nossa vida. Isto pode acontecer por estarmos pensando que este benefício deve ser algo visível, aqui neste mundo. A promessa de Deus não diz que o benefício será visível enquanto ainda estamos aqui neste mundo. Ele promete que nossa leve aflição ou tribulação, irá resultar em “um peso eterno de glória mui excelente”. Quando chegarmos ao Céu veremos o fruto dos tempos difíceis que experimentamos aqui neste mundo, os quais, aparentemente, não nos pareciam trazer qualquer benefício. As bênçãos que receberemos então serão muitíssimo maiores do que as dificuldades que tivemos aqui. Alguém comparou isto aos ingredientes de um pão. Se comermos farinha, crua, ela se nos pegará à boca e será difícil de engolir. O mesmo acontecerá com o óleo, que nos causará náuseas; o sal, que nos dará sede, ou o fermento, que deixará nossa boca amarga. Assim são as dificuldades isoladas que passamos neste mundo; não nos trazem nenhum prazer. Os ingredientes do pão devem ser misturados; a massa batida e revirada, e abandonada à ação do tempo para crescer, sendo então levada ao fogo. Só depois de tudo isso podemos saborear um delicioso pão. O mesmo acontece com os ingredientes das dificuldades que passamos. Quando os experimentamos isoladamente, não nos parecem saborosos ou benéficos; é necessário o tempo de uma vida neste mundo para que eles nos sejam acrescentados na medida certa e passem pelo fogo da provação, até que, no Céu, possamos reconhecer que tudo o que nos sobreveio produziu um “peso eterno de glória mui excelente”. Só então iremos saborear o produto final e reconheceremos que valeu a pena. Mesmo quando passamos por tempos difíceis podemos ter paz por sabermos que o Senhor está cuidando de nós. “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (I Ped. 5:7). Autor desconhecido

    4 min
  4. 01/03/2021

    Aventais de Folhas ou Túnicas de pele?

    A PRIMEIRA COISA que nos consta ter sido feita pelo homem foi um avental. Depois de Adão e Eva terem pecado, e a consciência lhes ter feito sentir a sua culpa, e a vergonha da sua nudez, “coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais” (Gênesis 3.7), procurando assim tornarem-se apresentáveis perante Deus, e esperando que os seus sinceros esforços merecessem a Sua aprovação. É exatamente isto que tanta gente se esforça em fazer. Dizem: “Faço o melhor que posso”; “procuro respeitar os mandamentos da lei de Deus”; “procuro seguir o exemplo de Jesus”, etc. Esforços humanos! Esforços religiosos! O homem está sempre disposto a fazer o que quer que seja para evitar confessar a Deus a sua culpa. Tais aventais são muito apreciados entre os homens; porém, aos olhos de Deus são uma abominação. “Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque, o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação” (Lucas 16.15). “Todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo de imundícia” (Isaías 64.6). Deus não Se agradou dos aventais de folhas de figueira; mas, vejamos o que Ele fez: “E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles e os vestiu” (Gênesis 3.21). Foi isso, graça divina. Essas túnicas de peles são belas aos olhos da fé, pois nos falam da provisão gratuita e misericordiosa de Deus a favor dos pecadores, na morte de Cristo, “o Cordeiro de Deus” (João 1.29). Adão e Eva não tinham se lembrado da única coisa de suma importância: confessar humildemente a sua condição de culpados perante Deus, e reconhecer que lhes era devido o juízo e a morte. “Cristo morreu por nossos pecados” (1 Coríntios 15.3). Medite nele pregado lá na cruz; desista dos seus esforços religiosos. “Estai quietos e vede o livramento do Senhor” (Êxodo 14.13). “Está consumado” (João 19.30). A obra foi perfeita e gloriosamente completa. “Nada se lhe deve acrescentar” (Eclesiastes 3.14).

    3 min

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Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. (Efésios 2:8,9)

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