Superquarta: juros em direções opostas no Brasil e nos EUA

O Assunto

O dia é de expectativa no mundo inteiro. O Fed, banco central americano, deve reduzir a taxa de juros por lá depois de mantê-la no nível mais alto das últimas duas décadas (entre 5,25% e 5,5% ao ano) por 14 meses. A decisão reverbera na economia global, e impacta no preço do dólar e no fluxo dos investimentos – o Brasil é um dos países que pode se beneficiar. Aqui, no entanto, a expectativa é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) anuncie alta de 0,25% ou 0,50% na Selic, atualmente em 10,50% ao ano – taxa que faz do Brasil o país com o terceiro maior juro real do mundo. Neste episódio, o convidado de Natuza Nery é Sergio Lamucci, editor-executivo do jornal Valor Econômico. Ele explica a tentativa da autoridade monetária dos EUA de realizar um “pouso suave” na taxa de juros. Lamucci também apresenta os impactos positivos e negativos de uma Selic ainda mais alta e comenta as expectativas do mercado para a próxima gestão do Banco Central – que deve ser presidido por Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária da autarquia.

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