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Podcast de Paratempo

O Paratempo nasceu do projeto "Métricas Subjetivas do Tempo: a memória como transmissão cultural", uma ação extensiva do NEPEMI/UFSC, realizada em parceria com o Metrópolis - Laboratório de Pesquisa Social. O podcast visa explorar formas de intercâmbio entre História, Arte, Filosofia e Ciências Sociais. Por meio dele pretende-se estabelecer um diálogo criativo entre essas áreas do conhecimento a propósito de temas clássicos como as relações entre tempo e memória, a história e os usos políticos do passado e os investimentos sociais na produção e preservação de acervos.

Episodios

  1. Paratempocast - A história da relação entre história e memória(piloto)

    12/05/2020

    Paratempocast - A história da relação entre história e memória(piloto)

    Paratempocast - A história da relação entre história e memória(piloto) O esquecimento é um risco imposto, consentido ou uma tentação? Qual o estatuto do silêncio e do testemunho numa economia discursiva da memória? Por quanto tempo e a que preço perduram as estratégias amnésicas de pacificação social e subjetiva? Que circunstäncias impactam a transmissão e o que leva  memórias subterrâneas a invadir a cena pública? Perguntas como essas, que no último quarto de século têm sido colocadas com grande insistência, remontam a uma questão anterior, para não dizer clássica, envolvendo um caso antigo de família: como convivem Clio, musa da História, e sua mãe, Mnemosine, deusa da memória? Este episódio inicial do Podcast ParaTempo apresenta a temática da relação conflituosa mas interdependente entre história e memória. Nossa conversa parte da reflexão sobre a ligação entre Mnemósine e Clio, deidades gregas que personificam a memória e a história, respectivamente. Por meio da apreciação da obra A verdade, o tempo, a história, tela datada do século XIX e pintada pelo pintor espanhol Francisco de Goya, abordam-se as imbricações políticas e epistemólogicas entre história e memória ao longo dos últimos séculos. Os usos e abusos da memória e do esquecimento, os desdobramentos do “dever de memória” instaurado após as últimas guerras mundiais sintonizam-se com o poema de Wislawa Szymborska Fim e Começo, sobre o que permanece na sociedade e nas pessoas após os coflitos. Nossa conversa conta com a participação de Thainá Castro, museóloga, doutora em História e professora do curso de Museologia da UFSC. Thainá é uma das idealizadoras do projeto Museus e Resistência; ela nos fala sobre história, memória e museus. Imagem: “A verdade, o tempo, a história”, Francisco de Goya, 1812-1814.

    1 h y 0 min

Acerca de

O Paratempo nasceu do projeto "Métricas Subjetivas do Tempo: a memória como transmissão cultural", uma ação extensiva do NEPEMI/UFSC, realizada em parceria com o Metrópolis - Laboratório de Pesquisa Social. O podcast visa explorar formas de intercâmbio entre História, Arte, Filosofia e Ciências Sociais. Por meio dele pretende-se estabelecer um diálogo criativo entre essas áreas do conhecimento a propósito de temas clássicos como as relações entre tempo e memória, a história e os usos políticos do passado e os investimentos sociais na produção e preservação de acervos.

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