Suicídio: Seja quem For

Falando da Vida

Não sabemos quando começa a subjetividade social e inicia a subjetividade individual, e vice-versa. Como diz a definição de González Rey: “o tema da subjetividade nos conduz a colocar o indivíduo e a sociedade numa relação indivisível”. É nesta relação invisível do sujeito com a sociedade onde se constrói uma narrativa suicida. Seja crente ou ateu, gentil ou judeu; seja príncipe ou plebeu, rico ou pobre; mendigo ou nobre, branco ou preto; do palácio ou do gueto...ovelha ou pastor, seja quem for!

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