Ser uma boa mãe nos dias de hoje envolve equilibrar muitas responsabilidades, desde cuidar das necessidades básicas dos filhos até apoiá-los emocionalmente e ajudá-los a se desenvolver para enfrentar o mundo. Também significa ser uma figura de apoio, equilíbrio e orientação, estar presente e atenta às necessidades individuais de cada filho, além de promover um ambiente seguro e amoroso para que possam crescer e se desenvolver. Envolve adaptar-se às mudanças na sociedade e na forma como criamos nossos filhos, buscando sempre o melhor para eles. É ter a responsabilidade de cuidar, proteger, educar e amar um filho. É uma experiência única e especial, que envolve dedicação, paciência e um amor incondicional. Significa estar presente na vida do filho, apoiando-o em seu crescimento e desenvolvimento, e fazendo o possível para garantir seu bem-estar e felicidade em todas as fases da vida dele. É um papel que traz muitas alegrias, desafios e aprendizados ao longo da vida para ambos. As mães desempenham um papel fundamental na formação do caráter, dos valores e das habilidades de seus filhos, fornecendo orientação, apoio emocional e oportunidades de aprendizado psicológico e físico, onde ocorre a transmissão de hábitos e valores, e também das formas de ver o mundo, incluindo conceitos e preconceitos. O relacionamento íntimo entre mãe e filho ajuda na formação da autoimagem positiva que o acompanhará na vida conjugal, profissional e social. A falta desse relacionamento maternal impacta negativamente em suas vidas, gerando uma falta de autoestima, com comportamentos de prepotência ou submissão diante de outras pessoas. Ser uma boa mãe é uma jornada desafiadora que envolve diversas dimensões Psicológicas, Emocionais e até mesmo Espirituais, que é aquela hora que nos pegamos com Deus para termos mais fé, força e coragem em prol da proteção de Deus aos nossos filhos. “A boa mãe protege os filhos de qualquer forma de manipulação ou chantagem emocional, garantindo um ambiente seguro e saudável para seu desenvolvimento.” Também não usa os filhos como peões em jogos de poder entre pais separados, mas sim o valoriza como indivíduos com necessidades e sentimentos próprios." Mantém o foco no interesse e bem estar das crianças pois são essenciais para superar conflitos e construir relações saudáveis após uma separação."