
66 episódios

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente Fundação Francisco Manuel dos Santos
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- Sociedade e cultura
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4,8 • 60 classificações
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4 comunicadores, 4 especialistas, 4 temas - Economia, Sociedade, Política e Ciência -, todas as semanas no [IN] Pertinente.[IN] Pertinente: um confronto bem disposto entre a curiosidade e o saber. Porque quando há factos, há argumentos.[IN] Pertinente é um podcast da Fundação Francisco Manuel dos Santos que pretende dar respostas às perguntas de todos, contribuindo para uma sociedade mais informada. VOZ Isabel Abreu BANDA SONORA Fred Pinto Ferreira
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EP 65 | CIÊNCIA | Porque é que só nós temos linguagem?
SINOPSE
Todos os animais comunicam:
As abelhas fazem ‘danças’ em voo.
Os pássaros usam diferentes tipos de cantos.
Os gatos miam de diferentes formas.
Os cães arranham a porta.
Então, talvez daqui se depreenda que todos os animais têm linguagem.
Não. Apenas o ser humano tem e usa linguagem porque a linguagem é muito mais do que a ligação de letras ou diferentes sons. Os animais comunicam, os seres humanos usam a linguagem para comunicar.
De onde proveio a nossa linguagem? Quando começámos a falar? A linguagem é biológica? Há limites para a sua aprendizagem? Paulo Gama Mota vai responder a estas e muitas outras perguntas, ajudado pelo linguajar desembaraçado da Inês Lopes Gonçalves.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
LIVROS:
Steven Pinker – The language instinct.
https://www.fnac.pt/The-Language-Instinct-Steven-Pinker/a930548?&origin=google_dsa_livro&gclid=Cj0KCQjwvqeUBhCBARIsAOdt45bFKgY7LXFG3ogcVLhCtIiQzLgCnj0bdwjMkuU1u-9USuXRwCad57EaAvF7EALw_wcB&gclsrc=aw.ds
Berwick & Chomsky – Why only us. Language and evolution.
https://mitpress.mit.edu/books/why-only-us
Maynard-Smith, J. e Szathmáry – As origens da vida. Gradiva.
https://www.gradiva.pt/catalogo/14543/as-origens-da-vida
Mark Pagel (2017) – Q&A: What is human language, when did it evolve and why should we care? BMC Biology.
https://bmcbiol.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12915-017-0405-3
Mark Pagel (2012) – Wired for culture.
https://www.fnac.pt/Wired-for-Culture-Mark-Pagel/a1265941
Oliver Sacks – O olhar da mente.
https://relogiodagua.pt/produto/o-olhar-da-mente/
VÍDEOS:
Mark Pagel TED talk –
http://www.ted.com/talks/lang/pt/mark_pagel_how_language_transformed_humanity.html
BIOS
INÊS LOPES GONÇALVES
Inês Lopes Gonçalves é uma pessoa, função que acumula com as de radialista, locutora e apresentadora de televisão. Na rádio é actualmente uma d'As Três da Manhã da Rádio Renascença, na televisão é a anfitriã do talk show Traz Pr'á Frente, na RTP e RTP Memória.
Fez rádio na Antena 3, foi apresentadora do 5 Para a Meia Noite na RTP e desde 2017 que é uma das caras do Festival da Canção. O seu percurso começou na informação como jornalista na Rádio Renascença, passou pela Sport Tv, Canal Q, e colaborou com as revistas Time Out, Sábado e semanário Expresso.
PAULO GAMA MOTA
Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, Professor Associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e selecção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido Director de vários museus e responsável pelo projecto e Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015). Comissariou várias exposições de ciência e coordenou vários projectos de ciência cidadã, sempre com a preocupação de aproximar os cidadãos da ciência. -
EP 64 | POLÍTICA I Grã-Bretanha: o todo tem mais partes que se lhe diga
De quantos povos se fez o ADN inglês? O que foi preciso para juntar outros tantos e unir um Reino? Será que a sua Rainha tomou uma ‘poção mágica’ para resistir a tantos momentos da História? Agora que o Brexit completa 6 anos, Raquel Vaz-Pinto e Pedro Vieira juntam-se ao microfone para explicar a variedade do ‘sangue inglês’ (uma verdadeira mélange), contar a forma como se formou este Reino e de como se manteve Unido ao longo dos tempos. Pelo caminho, a nossa dupla aproveita para falar dos seus britânicos favoritos e do seu odiozinho inglês, de estimação.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS
Asterix entre os Bretões, R.Goscinny, A.Uderzo
The Landmark, Julius Caesar
Agricola and Germany, Tacitus
Winners and how they succeeded, Alastair Campbell
Shakespeare, The World as Stage, Bill Bryson
The shortest history of England, James Hawes
A short history of England, Simon Jenkins
Black Adder
https://www.imdb.com/title/tt0084988/
BIOS
RAQUEL VAZ-PINTO
É investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) da Universidade Nova de Lisboa e Prof. Auxiliar Convidada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade, onde lecciona a disciplina de estudos asiáticos.
Foi presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política de 2012 a 2016. Autora de vários artigos e livros entre os quais A Grande Muralha e o Legado de Tiananmen, a China e os Direitos Humanos editado pela Tinta-da-China e Os Portugueses e o Mundo editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Os seus interesses de investigação são Política Externa e Estratégia Chinesa; os EUA e o Indo- Pacífico; a Europa e o Mundo; e Liderança e Estratégia.
É comentadora residente da rádio TSF. É membro da Comissão Científica do Fórum Futuro e consultora da Administração da Fundação Calouste Gulbenkian.
PEDRO VIEIRA
Pedro Vieira nasceu em Lisboa, em 1975. Licenciado pela Escola Superior de Comunicação Social, trabalhou no Canal Q das Produções Fictícias e é, actualmente, guionista e pivô do programa O Último Apaga a Luz da RTP3.
É responsável pela Comunicação do Cinema São Jorge e foi consultor de Comunicação na Booktailors.
Trabalha como ilustrador freelancer e escreve livros como se não houvesse amanhã. -
EP 63 | SOCIEDADE I Em que estado andam as relações conjugais?
Como andamos em termos de casamentos?
Como evoluíram os divórcios?
Terão as uniões de facto crescido de forma gritante?
Como é que o individualismo interfere (ou não) nas relações?
E a intimidade, como tem sido afectada?
Num programa em dois actos ou em dois andamentos, Ana Markl e Miguel Chaves contam o que dizem os dados, bem como a análise de muitos especialistas que se dedicam a investigar o que, literalmente, acontece dentro da casa dos outros.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
International Social Survey Programme - Módulo "Family and Changing Gender Roles" (mais recente 2012)
PORDATA - INE/DGPJ/MJ, Tema: População – Casamentos e divórcios.
Giddens, Anthony (1996). Transformações da Intimidade. Celta Oeiras.
Bauman, Zygmunt (2006). Amor Líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos. Relógio D’Água: Lisboa.
Kaufmann, Jean-Claude (2003). A Mulher Só e o Príncipe Encantado. Público Comunicação Social: Porto.
Singly, François de (2016). Libres ensemble – 2.e éd. – L’índividualisme dans la vie commune. Paris: Armand Collin.
Aboim, Sofia (2006). Conjugalidades em Mudança. Percursos e Dinâmicas da Vida a Dois. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Amato, Paul R. (2010), “Research on divorce: Continuing trends and new developments”, Journal of Marriage and Family, 72(3), pp 650-666.
Kopp, Johannes e Richter, Nico (2016). “Social mechanisms and empirical research in the field of Sociology of the Family: the case of separation and divorce”. Analyse & Kritik. Journal of Philosophy and Social Theory, 38(1), pp.121-148.
BIOS
ANA MARKL
Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.
MIGUEL CHAVES
Miguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH. -
EP 62 | ECONOMIA | Será a educação um ‘elevador social’?
Na educação, o discurso mudou: se os pais de uma determinada época nos incentivavam (ou obrigavam) a escolher uma área que representasse uma ‘carreira de futuro’, hoje ouvimos dizer que ‘o que importa é estudar aquilo que nos faz felizes’.
Mas será que, na prática, houve mudanças?
Será que a educação continua a ser um elevador social?
Em que moldes?
A família em que se nasce e os professores que se têm continuam a ser elementos determinantes?
A Joana Pais e o Hugo van der Ding vão contar as evidências que se estudam na Economia da Educação. No final do episódio, caber-lhe-á a si julgar se estamos mais evoluídos que na época dos nossos avós ou, se afinal, embora mascarado de maior modernidade, continua tudo na mesma.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
ESTUDAR MAIS COMPENSA. MAS QUANTO?
Ensino superior como elevador social:
Raj Chetty, John Friedman, Emmanuel Saez, Nicholas Turner, Danny Yagan (2017). Mobility Report Cards: The Role of Colleges in Intergenerational Mobility. NBER WORKING PAPER NO. 23618
Retorno do ensino básico e secundário:
Angrist, Joshua D., and Alan B. Krueger (1991). Does Compulsory School Attendance Affect Schooling and Earnings?” The Quarterly Journal of Economics 106, 979–1014.
Em Portugal:
Campos, M., and Reis, H. (2018). Returns to schooling in the Portuguese economy: a reassessment. Public Sector Economics 42, 215-242.
EXTERNALIDADES DA EDUCAÇÃO:
Lochner, L., and Moretti, E. (2004). The Effect of Education on Crime: Evidence from Prison Inmates, Arrests, and Self-Reports. American Economic Review, 94 (1), 155-189.
Cui, Y., and Martins, P. S. (2021). What Drives Social Returns to Education? A Meta-Analysis. World Development, 148, 105651.
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EP 61 | CIÊNCIA I Serão os animais capazes de pensar?
Os animais são capazes de demonstrar empatia.
Os animais fazem luto.
Os animais são capazes de fazer operações que os seres humanos são incapazes de realizar.
Os animais aprendem a ‘negociar’ e não apenas por razões alimentares.
Sim, leu bem.
Durante anos, muito anos, convenceram-nos que os seres racionais éramos nós, os seres humanos, e que os restantes animais eram irracionais. Pois bem, retire essa ideia da sua cabeça porque o Paulo Gama Mota e a Inês Lopes Gonçalves vão contar inúmeros exemplos que não apenas refutam essa concepção como demonstram que, em alguns casos, os ‘outros animais’ pensam e pensam muito melhor do que nós.
Está preparado para deixar de se considerar o animal superior?
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
LIVROS:
https://www.theguardian.com/books/2016/oct/06/are-we-smart-enough-to-know-how-smart-animals-are-frans-de-waal-review
Clive Wynne – Do animals think?
https://www.wook.pt/livro/do-animals-think-clive-d-l-wynne/598800
Irene Pepperberg – Alex e eu.
https://www.wook.pt/livro/alex-eu-irene-m-pepperberg/2552141
Daniel Dennett – Tipos de mentes
https://www.travessa.com.br/tipos-de-mentes/artigo/b0d96e68-20d5-4ba2-95c3-75b2e8860525
VÍDEOS:
Franz de Waal on empathy
https://www.youtube.com/watch?v=nXNjoJtZU6U
Matsuzawa – sobre a singularidade de ser primata
https://www.youtube.com/watch?v=PrVKe7vje9M
Cognitive trade-off hypothesis – Matsuzawa
https://www.youtube.com/watch?v=ktkjUjcZid0
Como é ser um morcego? (neste caso, um cão)
https://www.youtube.com/watch?v=hC67kf4cm1U
Tool making in Caledonian crows – há mais vídeos associados.
https://www.youtube.com/watch?v=lcvbgq2SSyc
BIOS
INÊS LOPES GONÇALVES
Inês Lopes Gonçalves é uma pessoa, função que acumula com as de radialista, locutora e apresentadora de televisão. Na rádio é actualmente uma d'As Três da Manhã da Rádio Renascença, na televisão é a anfitriã do talk show Traz Pr'á Frente, na RTP e RTP Memória.
Fez rádio na Antena 3, foi apresentadora do 5 Para a Meia Noite na RTP e desde 2017 que é uma das caras do Festival da Canção. O seu percurso começou na informação como jornalista na Rádio Renascença, passou pela Sport Tv, Canal Q, e colaborou com as revistas Time Out, Sábado e semanário Expresso.
PAULO GAMA MOTA
Paulo Gama Mota é biólogo, doutorado pela Universidade de Coimbra, Professor Associado do Departamento de Ciências da Vida da FCTUC e investigador do CIBIO. Investiga o comportamento animal e a compreensão das suas causas evolutivas, incluindo a comunicação animal e selecção sexual. É docente em áreas relacionadas com a evolução e a evolução do comportamento. Mantém um grande interesse pela comunicação de ciência, tendo sido Director de vários museus e responsável pelo projecto e Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (2006-2015). Comissariou várias exposições de ciência e coordenou vários projectos de ciência cidadã, sempre com a preocupação de aproximar os cidadãos da ciência. -
EP 60 | POLÍTICA I Trigo não é igual a joio, pois não?
Estratégia não é a mesma coisa que Táctica. Geopolítica não equivale a Geo-estratégia.
Os líderes não se medem aos palmos de terra liderada e, muitas vezes, os que são realmente grandes, saem fora do baralho.
Desta vez, Raquel Vaz-Pinto e Pedro Vieira afinam definições, escalpelizam expressões e contam-nos as diferenças entre conceitos que fazem toda a diferença, com a ajuda de inúmeros autores que sabem bem do que estão a falar.
Bem vindos a um dos episódios mais pertinentes desta temporada. Mais pertinente ainda no momento em que vivemos, no qual ‘alguns’ procuram confundir-nos com os termos, procurando trocar algo tão simples como ‘invasão’ por ‘operação especial’. Não nos deixemos enganar: separemos bem o trigo do joio.
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
Strategy, Lawrence Freedman
The soul of a leader, Waller R. Newell
The Grand Strategy of the Byzantine Empire, Edward N. Luttwak
Masters of Command and the Genius of Leadership, Barry Strauss
Ten Caesers, Barry Strauss
Great Powers and Geopolitical Change ,Jakub J. Grygiel
The Shaping of Grand Strategy, edited by Williamson Murray, Richard Hart Sinnreich, James Lacey
The Making of Strategy,edited by Williamson Murray, MacGregor Knox, Alvin Bernstein
Team of Rivals, The Political Genius of Abraham Lincoln, Doris Kearns Goodwin
BIOS:
RAQUEL VAZ-PINTO
É Investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) da Universidade Nova de Lisboa e Prof. Auxiliar Convidada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade, onde lecciona a disciplina de Estudos Asiáticos.
Foi Presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política de 2012 a 2016. Autora de vários artigos e livros entre os quais A Grande Muralha e o Legado de Tiananmen, a China e os Direitos Humanos editado pela Tinta-da-China e Os Portugueses e o Mundo editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Os seus interesses de investigação são Política Externa e Estratégia Chinesa; os EUA e o Indo- Pacífico; a Europa e o Mundo; e Liderança e Estratégia.
É comentadora residente da rádio TSF. É membro da Comissão Cientifica do Fórum Futuro e consultora da Administração da Fundação Calouste Gulbenkian.
PEDRO VIEIRA
Pedro Vieira nasceu em Lisboa, em 1975.
Licenciado pela Escola Superior de Comunicação Social, trabalhou no Canal Q das Produções Fictícias e é, atualmente, guionista e pivô do programa O Último Apaga a Luz da RTP3.
É responsável pela Comunicação do Cinema São Jorge e foi consultor de Comunicação na Booktailors.
Trabalha como ilustrador freelancer e escreve livros como se não houvesse amanhã.
Críticas de clientes
Muitos parabéns
Que incrível forma de aprender. Parabéns aos excepcionais apresentadores e aos interessantíssimos convidados. A FFMS merece toda a nossa gratidão e reconhecimento pelo trabalho que tem desenvolvido. Bem hajam!
Muito divertido
Discussão muito interessante. Gosto do facto de terem colocado todas as referências na descrição do episódio.
You are making a real difference in the world.
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