Pais Que Se Importam André Garcez
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Mapas para uma reeducação emocional na relação com os filhos a partir da construção de uma autoridade amorosa e, ao mesmo tempo, firme.
André Garcez é casado, pai, psicólogo parental, educador, pesquisador das masculinidades e paternidades. Fundador da escola inovadora Quintal das Crianças, Terapeuta Familiar Sistêmico e especialista na relação de pais e filhos e professores e aprendizes. Saiba mais no @andregarcezz.
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Masculinidades e Parentalidade
Papo com um terapeuta e pesquisador das masculinidades Agni Santoro (@agni.dialogo_masculino) sobre como as masculinidades nos afetam na paternidade e na relação conjugal. Ele compartilhou também ferramentas e a forma como ajuda os homens.
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O que sobrou de bom nas masculinidades de hoje?
Essa foi a pergunta de um dos integrantes de um grupo terapêutico de homens depois de passarmos alguns encontros olhando para nossas dores e as dores que causamos através do machismo. O Yoga traz uma resposta. Um masculino integrado.
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O que os ataques às escolas tem a ver com a paternidade?
A ausência da função paterna (de outrora) tem efeitos deletérios na saúde mental infanto-juvenil. Estamos atravessando uma grave crise da saúde mental infanto-juvenil e a presença paterna é uma grande chave de transformação desse cenário! Neste episódio, que marca o início do movimento “Pais Que Se Importam”, há algumas trilhas de como podemos percorrer esse caminho!
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Mãe, NÃO preencha o vazio do pai!
Quando os pais discordam na educação dos filhos, o que fazer? Há o caminho da convergência, mesmo com culturas educacionais diferentes e há a divergência, deixando a criança no meio e insegura. Aprofundamos o tema com a visão sistêmica das constelações familiares. Em geral quando o pai não assume o lugar, a mãe por amor preenche. Isso tem efeitos deletérios para toda família. Então como é possível deixar esse espaço vazio sem culpa? Dê o play e descubra!
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Quando seu filho entra em desequilíbrio emocional ele te arrasta junto? Se sim, escute esse podcast!
Todos nós temos feridas emocionais profundas, a maioria proveniente da infância, que são um calo na nossa maternidade/paternidade. Temos dois desafios: lidarmos com essas feridas de fato e promovermos uma educação emocional para nossos filhos. A pergunta é: como atingirmos nossa autonomia emocional para apoiarmos que nossos filhos desenvolvam a autoregulação das suas emoções? Trago um passo a passo com exemplos para deixarmos nossas emoções fluírem e cumprirem sua função de nos mover para uma construção (emoção=mover junto com). Aproveite, comparitlhar e me dê um retorno sobre o que achou lá no meu Instagram: @andregarcezz. Eu quero seu feedback, não importa qual seja! Até semana que vem!
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Educação para Autonomia
Nessa estreia da série Educação Terapêutica começamos pelo destino de toda educação: a autonomia. Mas como educarmos as crianças para uma educação para autonomia se ainda não somos autônomos? Te apresento algumas pedras e ferramentas desse desafio. Autonomia não é independência e sim interdependencia, precisamos do outro e do mundo para sermos autônomos. Te apresento uma visão inovadora sobre autoridade e como podemos nos mover de uma parentalidade helicóptero para barco!Vamos juntos?