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Lugar voltado para a expressão dos sentimentos e emoções através dos textos!
"A arte existe porque a vida não basta."

Recitando & Sentindo📑💭�‪�‬ Lediane Santos Souza

    • Arts

Lugar voltado para a expressão dos sentimentos e emoções através dos textos!
"A arte existe porque a vida não basta."

    RETRATO- CECÍLIA MEIRELES

    RETRATO- CECÍLIA MEIRELES

    Poema de Cecília Meireles, onde a autora traz uma reflexão das mudanças que passou durante a vida e nem se deu conta onde havia mudado tanto.

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    • 1 min
    "SEXTA-FEIRA À NOITE" MARINA COLASANTI

    "SEXTA-FEIRA À NOITE" MARINA COLASANTI

    Texto da autora ítalo- brasileira Marina Colasanti, uma das escritoras mais premiadas no Brasil e no mundo. Suas obras alcançam leitores de diversas faixas etárias. Aqui um poema para o público adulto. 

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    • 1 min
    "AVISO DA LUA QUE MENSTRUA"- ELISA LUCINDA

    "AVISO DA LUA QUE MENSTRUA"- ELISA LUCINDA

    Elisa Lucinda dos Campos Gomes (Vitória, 2 de fevereiro de 1958), é uma poetisa, jornalista, cantora, e atriz brasileira. Mudou-se para o Rio de Janeiro, numa vila da Tijuca, em 1986, disposta a seguir a carreira de atriz. Trabalhou em algumas peças, como Rosa, um Musical Brasileiro, sob direção de Domingos de Oliveira, e Bukowski, Bicho Solto no Mundo, sob direção de Ticiana Studart. Integrou o elenco do filme A Causa Secreta, de Sérgio Bianchi. Seu primeiro trabalho na televisão foi na telenovela Kananga do Japão, em 1989, na extinta TV Manchete. Fez várias apresentações teatrais, com declamação de seus poemas, e algumas com a participação especial de Paulo José. No mesmo formato apresentou em seguida Eu te amo Semelhante. Acredita no poema vivo pela declamação, tanto que criou uma associação no Rio de Janeiro de estudo de declamação que promove saraus.

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    • 3 min
    "EU SEI, MAS NÃO DEVIA"- MARINA COLASANTI

    "EU SEI, MAS NÃO DEVIA"- MARINA COLASANTI

    A crônica Eu sei, mas não devia, publicada pela autora Marina Colasanti (1937) no Jornal do Brasil, em 1972, continua nos cativando até os dias de hoje. Ela nos lembra de como, muitas vezes, deixamos as nossas vidas se esvaziarem acomodados numa rotina repetitiva e estéril que não nos permite admirar a beleza que está a nossa volta. Convida o leitor a refletir sobre a sociedade de consumo, sobre como lidamos com as injustiças presentes no mundo e sobre a velocidade do tempo em que vivemos, que nos obriga a avançar sem apreciar o que está ao nosso redor. Ao longo dos parágrafos vamos nos dando conta de como nos acostumamos com situações adversas e, em determinado momento, passamos a operar no automático. O narrador dá exemplos de pequenas concessões progressivas que vamos fazendo até, afinal, ficarmos numa situação de tristeza e esterilidade sem sequer nos darmos conta. Vamos também perdendo paulatinamente a nossa identidade a cada vez que o turbilhão da vida nos atropela. A escrita de Marina nos coloca igualmente diante de uma importante questão: somos o que genuinamente somos ou somos aquilo que esperavam que nós fossemos?

    O narrador de Eu sei, mas não devia retrata circunstâncias bastante mundanas e com as quais todos nós conseguimos facilmente nos relacionar. Descobrimo-nos afinal apáticos: sem reação, sem identidade, sem empatia com o outro, sem surpresa, sem euforia. Nos tornamos meros espectadores da nossa própria vida ao invés de extrairmos dela o máximo de potencialidade. O texto de Marina nos fala especialmente porque se trata de um contexto estressado e apressado vivido num centro urbano. Vamos no dia a dia esbarrando com uma série de situações marcadas pelo conformismo e pela acomodação. Em prol de vivermos uma vida que achamos que devemos viver, acabamos privados de uma série de experiências que nos dariam prazer e nos fariam sentir especiais. O texto de Marina Colasanti pode ser lido como uma bem sucedida chamada de atenção para não nos deixarmos nunca afundar numa rotina vazia.


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    • 6 min
    "MEU DESTINO"- CORA CORALINA

    "MEU DESTINO"- CORA CORALINA

    Nesse poema, o eu lírico fala sobre o destino como diz o próprio título. "Descreve"
     seu trajeto que chama de destino, até encontrar seu amado. Diz que nenhum deles procuraram um ao outro, simplesmente se acharam e consequentemente, acharam o amor, e esse dia, ficou marcado na vida de ambos. O poema tem uma mensagem muito linda e significante. Você não pode forçar o destino. O que tiver que acontecer acontecerá. O eu lírico prova essa ideia no poema. O poema como um todo fala sobre uma história de amor resumida, que, felizmente, acabou muito bem. Isso não é aplicado somente em histórias de amor. Tudo acontece por um motivo e a história traçada até esse motivo, é o destino.


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    • 1 min
    "HUMANIDADE"- CAROLINA MARIA DE JESUS

    "HUMANIDADE"- CAROLINA MARIA DE JESUS

    "Humanidade" poema da autora Carolina Maria de Jesus retrata bem sua insatisfação com uma sociedade perversa, que trata os outros como menor.

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    • 1 min

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