“Anora”: a comédia sobre uma profissional de sexo parte à frente para uma vitória nos Óscares, depois e ganhar em Cannes?

Humor à Primeira Vista

Quando a jovem stripper de ascendência russa Anora, conhecida por Ani, é apresentada no seu local de trabalho a Vanya, o filho imaturo de um oligarca russo, a relação estabelece-se pela língua que ambos falam, evolui por dinheiro até chegar à linha ténue entre o que é sentido e o que é comprado. Impulsivamente, numa de muitas festas, decidem casar em Las Vegas. Assim que a notícia do conto de fadas de Brighton Beach, um bairro de Brooklyn com uma grande comunidade eslava, chega à Rússia, os pais bilionários de Vanya decidem viajar até aos Estados Unidos para anular o casamento do filho. Visto como uma espécie de comédia romântica sobre o sonho americano de pessoas cujos sonhos não aparecem nos filmes, Anora, escrito e realizado pelo americano Sean Baker, venceu em Cannes a Palma de Ouro. A performance de Mikey Madison como Anora também está a ser muito elogiada. Vai uma comédia voltar a vencer o Óscar de Melhor Filme? No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o jornalista de cinema e televisão José Paiva Capucho, que escreve habitualmente para o Expresso, analisa as hipóteses de "Anora" sair por cima nos Óscares e os seus maiores rivais, realça o cinema de Sean Baker ao expor as histórias de profissionais do sexo e explica como pode o cinema levar mais pessoas às salas.

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