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Produção experimental dos alunos da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas
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AudioDOC 030 – Mobilidade urbana para deficientes físicos: o direito de ir e vir
A Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência define pessoas com algum tipo de deficiência como “aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. ” …
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AudioDOC 029 – Reflexos do Viaduto
Audiodocumentário que conta a história do Viaduto Santa Tereza através de sua história, diversas vivências e revitalização como palco de variadas manifestações artísticas e culturais. Esta produção foi realizada por estudantes do 5º período de Jornalismo (campus Coração Eucarístico), no 2º semestre de 2016.
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AudioDOC 028 – Ocupa Minha Escola
Audiodocumentário em que as alunas de Jornalismo, Stephanie Gouvea e Sarah Satler, passam o dia e acompanham de perto a ocupação por estudantes do ensino médio da escola estadual José Heilbuth Gonçalves, localizada no bairro Santa Branca, em Belo Horizonte (2016).
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AudioDOC 027 – MC Luizinho
O programa fala sobre como o funk carioca mostra a realidade das favelas. A estudante de Jornalismo Gabrielly Coelho entrevistou o MC Luizinho. Nascido e criado no Complexo do Alemão, o MC explica detalhes sobre o “funk das antiga”, proibidão e também sobre o cotidiano das favelas do Rio de Janeiro.
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audioDOC 026 – Mineirês
O Audiodocumentário aborda o mineirês relacionando a cultura local, através de depoimentos de mineiros das regiões onde é possível identificar as diferenças de falares, demarcados geograficamente. Abordagem histórica por especialista e causos de mineiros com o mineirês enraizado em suas tradições.
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audioDOC 025 – Moradores de Rua
As histórias e dramas de pessoas que foram morar nas ruas, muitas em virtude do vício das drogas. Elas vivem às margens da sociedade. Imersas em mundo de desesperanças, onde a ausência de cores e perspectivas para o futuro predomina. Elas aprenderam a perder sem jamais passar por bancos de escola.