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Carlos Silva (Técnico / IPFN) – Investigação desenvolve sensores para reatores de fusão nuclear 90 segundos de Ciência | Investigadores do Técnico

    • Science

Os reatores de fusão nuclear são uma alternativa futura para produção de energia limpa e sustentável.

EP. 1073 CARLOS SILVA – INVESTIGAÇÃO DESENVOLVE SENSORES PARA REATORES DE FUSÃO NUCLEAR
(21 de abril de 2021)

Carlos Silva, investigador no Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN) e professor no Departamento de Física do Instituto Superior Técnico (IST), dedica a sua investigação a estudar métodos de produção de energia elétrica a partir da fusão nuclear.

Atualmente existem reatores, chamados de tokamak, que permitem realizar a fusão nuclear de plasmas para a produção de energia. Nestes reatores é usado um campo magnético para conseguir confinar e aquecer um plasma a temperaturas muito elevadas. Para atingir a fusão nuclear são necessárias temperaturas na ordem dos 100 milhões de graus celsius.

“Agora acontece que o plasma não gosta de ser de ser confinado e de ser comprimido a estas temperaturas muito muito elevadas. Isto gera muitas instabilidades e muitas flutuações”, conta.

Para perceber melhor o comportamento dos plasmas de fusão são necessários meios de diagnóstico. Carlos Silva, é especialista num dispositivo de diagnóstico conhecido como radar de micro-ondas.

“O meu trabalho em concreto é usar este tipo de meios de diagnósticos em diferentes experiências para caracterizar a turbulência e as instabilidades do plasma de fusão”, reforça.

O objetivo final deste estudo é controlar as instabilidades e assim contribuir para uma melhoria da eficiência dos reatores de fusão nuclear.

Saiba mais sobre o investigador em: IPFN

90 segundos de ciência

Produção: ITQB NOVA, FCSH NOVA, Antena 1; Apoio ao abrigo de mecenato educacional: Novartis

Os reatores de fusão nuclear são uma alternativa futura para produção de energia limpa e sustentável.

EP. 1073 CARLOS SILVA – INVESTIGAÇÃO DESENVOLVE SENSORES PARA REATORES DE FUSÃO NUCLEAR
(21 de abril de 2021)

Carlos Silva, investigador no Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN) e professor no Departamento de Física do Instituto Superior Técnico (IST), dedica a sua investigação a estudar métodos de produção de energia elétrica a partir da fusão nuclear.

Atualmente existem reatores, chamados de tokamak, que permitem realizar a fusão nuclear de plasmas para a produção de energia. Nestes reatores é usado um campo magnético para conseguir confinar e aquecer um plasma a temperaturas muito elevadas. Para atingir a fusão nuclear são necessárias temperaturas na ordem dos 100 milhões de graus celsius.

“Agora acontece que o plasma não gosta de ser de ser confinado e de ser comprimido a estas temperaturas muito muito elevadas. Isto gera muitas instabilidades e muitas flutuações”, conta.

Para perceber melhor o comportamento dos plasmas de fusão são necessários meios de diagnóstico. Carlos Silva, é especialista num dispositivo de diagnóstico conhecido como radar de micro-ondas.

“O meu trabalho em concreto é usar este tipo de meios de diagnósticos em diferentes experiências para caracterizar a turbulência e as instabilidades do plasma de fusão”, reforça.

O objetivo final deste estudo é controlar as instabilidades e assim contribuir para uma melhoria da eficiência dos reatores de fusão nuclear.

Saiba mais sobre o investigador em: IPFN

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Produção: ITQB NOVA, FCSH NOVA, Antena 1; Apoio ao abrigo de mecenato educacional: Novartis

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