9 min

Cowboy Cantor 328: Noble Dust Cowboy Cantor

    • Music

1. Noble Dust - A Picture for a Frame
2. Noble Dust - In Fields
Um trompete, um trombone, um violoncelo, uma guitarra eléctrica, um piano, uma bateria, vozes e canções inspiradas em cartas de um soldado americano em missão no sul do Pacífico, durante a II Guerra Mundial: A Picture for a Frame, o segundo longa duração de Noble Dust. O soldado era o avô da vocalista do grupo.
Boston, cidade muitas vezes associada a alguns dos nomes mais importantes da música rock, é também uma cidade de onde são originários artistas tão peculiares como os Noble Dust. A voz de Emily Cunningham é o primeiro som que se ouve quando pomos a tocar o álbum A Picture For a Frame. Timidamente outros sons se vão ouvindo, incluíndo um trompete que é tão idílico quanto a voz de Emily.

Sem nunca serem canções efusivas, são canções com uma dinâmica e um sentido muito próprios. As letras, muitas vezes complexas, densas, não deixam grande margem para melodias muito elaboradas, pelo que a voz torna-se no elemento guia do resto do grupo. E, apesar de se notar uma grande convergência para a melodia vocal, o facto é que todos os instrumentos têm o seu espaço, se fazem ouvir, mas mais do que isso, fazem sentido nestas canções.
São canções que agradam quem vai ouvir intencionalmente os Noble Dust, ou então é um ouvinte casual.

1. Noble Dust - A Picture for a Frame
2. Noble Dust - In Fields
Um trompete, um trombone, um violoncelo, uma guitarra eléctrica, um piano, uma bateria, vozes e canções inspiradas em cartas de um soldado americano em missão no sul do Pacífico, durante a II Guerra Mundial: A Picture for a Frame, o segundo longa duração de Noble Dust. O soldado era o avô da vocalista do grupo.
Boston, cidade muitas vezes associada a alguns dos nomes mais importantes da música rock, é também uma cidade de onde são originários artistas tão peculiares como os Noble Dust. A voz de Emily Cunningham é o primeiro som que se ouve quando pomos a tocar o álbum A Picture For a Frame. Timidamente outros sons se vão ouvindo, incluíndo um trompete que é tão idílico quanto a voz de Emily.

Sem nunca serem canções efusivas, são canções com uma dinâmica e um sentido muito próprios. As letras, muitas vezes complexas, densas, não deixam grande margem para melodias muito elaboradas, pelo que a voz torna-se no elemento guia do resto do grupo. E, apesar de se notar uma grande convergência para a melodia vocal, o facto é que todos os instrumentos têm o seu espaço, se fazem ouvir, mas mais do que isso, fazem sentido nestas canções.
São canções que agradam quem vai ouvir intencionalmente os Noble Dust, ou então é um ouvinte casual.

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