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Quem disse que política é algo chato? É divertido! Os debates dentro da Câmara Muncipal de Curitiba (CMC) interessam a todas as pessoas da cidade e agora eles estão aqui também!! Com foco na transparência, o CMC Podcasts é um espaço para descomplicar a política, falando dela de forma descontraída, ao mesmo tempo informando e entretendo. Vem com a gente!

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Quem disse que política é algo chato? É divertido! Os debates dentro da Câmara Muncipal de Curitiba (CMC) interessam a todas as pessoas da cidade e agora eles estão aqui também!! Com foco na transparência, o CMC Podcasts é um espaço para descomplicar a política, falando dela de forma descontraída, ao mesmo tempo informando e entretendo. Vem com a gente!

    Tribuna Livre Professor Euler

    Tribuna Livre Professor Euler

    • 54 min
    Dicas para uma Curitiba mais segura no podacst Tribuna Livre

    Dicas para uma Curitiba mais segura no podacst Tribuna Livre

    Quem não gostaria de morar em uma cidade mais segura? Foi para aprofundar o tema da segurança pública que o vereador Pastor Marciano Alves (Republicanos) trouxe dois convidados especiais para o Tribuna Livre do CMC Podcasts: o policial civil Afonso Ninja, e seu filho, o policial militar Afonso Miguel. Pai e filho, assim como o parlamentar, discorreram sobre uma série de temas relacionados à segurança.

    “O meu mandato é participativo nos 75 bairros de Curitiba. E tenho essa pauta que é a segurança pública”, destacou Marciano Alves. Ele disse que uma cidade bem administrada precisa oferecer profissionais capacitados para coibir casos de violência. Com um extenso currículo de trabalho nas políticas tanto militar quanto civil, Afonso Ninja representa essa boa formação: integrou grupos especiais, fez e ministrou cursos no exterior e, atualmente, cursa Biomedicina, seu quarto curso superior. O exemplo inspirou seu filho a seguir o mesmo caminho – Afonso Miguel é policial militar há 10 anos.


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    • 56 min
    Tribuna Livre do CMC Podcasts: crianças, adolescentes e mulheres mais seguras

    Tribuna Livre do CMC Podcasts: crianças, adolescentes e mulheres mais seguras

    A bancada do Tribuna Livre do CMC Podcasts recebeu a vereadora Sargento Tânia Guerreiro (Pode) para debater a segurança para mulheres, crianças e adolescentes. O assunto é uma das principais bandeiras da parlamentar, que tem um histórico no combate à pedofilia. Para ampliar o debate do tema, a vereadora convidou duas especialistas, a delegada Eliete Kovalhuk, atual titular da Delegacia do Adolescente, e a coordenadora-geral da Casa da Mulher Brasileira em Curitiba, Sandra Praddo.

    “Anos atrás, esses assuntos eram cochichados. Tanto da violência contra mulher que sofria nas garras do marido quanto da criança que sofria violência física, psicológica e sexual”, explicou a vereadora Sargento Tânia Guerreiro. Ela ressaltou que aquela história de que “em briga de marido e mulher não se mete a colher” não deve ser tolerada, porque casos de agressão representam, em verdade, um problema nosso enquanto sociedade. “Tem de meter a colher sim! Não temos bola de cristal para descobrir o que acontece em quatro paredes, pois 90% dos casos da violência sexual são domésticas, dentro dos lares”, explicou Guerreiro.

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    Responsável pela delegacia que investiga adolescentes que cometem atos infracionais, a delegada Eliete Kovalhuk disse que é preciso compreender todo o contexto do adolescente, pois, muitas vezes, eles podem ter sido vítimas que replicam a violência que sofrem. Nesse sentido, há três demandas que precisam ser esclarecidas: a vulnerabilidade social, os conflitos interpessoais no ambiente escolar e, por fim, o abuso sexual. “As denúncias e os registros têm crescido, mas a subnotificação ainda é grande”, disse a delegada. As três participantes do podcast concordam que é preciso fortalecer a informação para que as vítimas sejam acolhidas ao fazer denúncias.

    A Casa da Mulher Brasileira em Curitiba é um espaço público que oferece todas as garantias para as mulheres registrarem casos de violência doméstica e sexual. Segundo Sandra Praddo, há somente 11 casas com a mesma estrutura da que existe em Curitiba, próxima ao terminal do Cabral. “Oferecemos todos os serviços que a mulher precisa para sair de um ciclo de violência, com agenda online, triagem, escuta qualificada com psicólogos e assistentes sociais. É preciso ouvir todo o passado para compreender o caso”, disse Praddo. Segundo ela, a instalação da Delegacia da Mulher dentro da Casa da Mulher Brasileira, em 2019, fortaleceu o aumento das denúncias: em 2018, foram cerca de 12 mil denúncias, que subiram para 21 mil no ano seguinte.

    “Precisamos falar mais sobre isso, a maioria não sabe dos direitos. A violência doméstica é sucinta, ela vai lentamente. A mulher primeiro leva um apertão no braço, depois um empurrão, depois um cala a boca”, disse a Sargento Tânia Guerreiro. Na Casa da Mulher Brasileira, Sandra Praddo explicou que há espaço para acolher não somente a mãe, mas também filhos e, até mesmo, animais de estimação. “Há casos em que o agressor usa o animal para fazer a vítima se calar. Uma das formas da criança ceder é o agressor ameaçar o animal quando a criança começa a se proteger dos abusos”, contou a vereadora.



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    • 52 min
    No Tribuna Livre do CMC Podcasts, a luta por uma política educacional mais inclusiva

    No Tribuna Livre do CMC Podcasts, a luta por uma política educacional mais inclusiva

    Vereadora Professora Josete trouxe duas convidadas para aprofundar debate de importante tema educacional para Curitiba.

    A inclusão de pessoas com deficiência ou com transtornos no sistema de educação brasileiro tem como marco de referência a Lei Brasileira de Inclusão, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, aprovada em 2015. Embora saliente que lei nacional traga importantes
    avanços, a vereadora Professora Josete ainda sente falta de ações que concretizem o objetivo de incluir todas as pessoas com deficiência em instituições de ensino regulares em Curitiba. Foi por isso que a parlamentar municipal trouxe esse tema para ser debatido no Tribuna Livre do CMC Podcasts.

    O debate foi enriquecido pela presença de duas professoras que, além da experiência em sala de aula, são mães de filhos com deficiência ou com transtorno do espectro autista (TEA). Uma das convidadas foi Adriane Alves da Silva, diretora do Sindicato dos Servidores do Magistério
    Municipal de Curitiba (Sismmac), e Luciana Milcarek, fundadora e voluntária da Associação Paranaense da Síndrome de Williams e Transtorno do Espectro Autista. “Tivemos avanço no atendimento desses jovens na
    rede pública municipal, mas pouco da legislação é realmente cumprido”, afirmou a vereadora Professora Josete.

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    Para a vereadora, a legislação pede que estabelecimentos de ensino tenham um profissional de apoio escolar para atendimento a alunos com deficiência ou com TEA. O problema, no entanto, seria o fato de que, muitas vezes, esse apoio se limita para auxílio com alimentação, higiene ou locomoção. “O que a gente precisa é de um profissional com formação pedagógica. Como é o caso de crianças com transtorno do espectro autista. Eles não precisam desse profissional de cuidado, eles precisam de atendimento pedagógico”, ressaltou a parlamentar.

    Josete criticou a contratação de estagiários para esse tipo de serviço no município de Curitiba. Diretora do Sismmac, Adriane Silva exemplificou importância do vínculo que o profissional de apoio pedagógico precisa ter com esses estudantes. Segundo Silva, crianças com TEA costumam ser hipersensoriais, com qualquer mudança no ambiente
    escolar causando a desorganização desses alunos. “O vínculo é fundamental. Sendo um estagiário, ele não tem o preparo necessário”, disse a integrante do Sismmac, ressaltando que, sem o apoio adequado, há uma sobrecarga do professor em sala de aula.

    Sociedade civil e recado para as lideranças políticas

    Para a vereadora Josete, a participação da sociedade civil é importante para garantir que as políticas educacionais inclusivas sejam uma política de estado e não de governo. Para Luciana Milcarek, economizar na política educacional inclusiva é uma “economia burra”, pois vai exigir gastos sociais com essas pessoas no futuro. “Há inúmeros
    benefícios para essas crianças em escola regular”, disse Micarek. Ela exemplificou com o caso do seu filho, que começou a regredir em seu comportamento ao frequentar uma escola “especial”. “A gente luta por essa inclusão porque passamos por esse processo e a inclusão funciona”,
    salientou.

    Enzo Milcarek, filho de Luciana, ilustra o benefício de uma política inclusiva eficiente. Mesmo com Síndrome de Williams e TEA, Enzo concluiu o ensino médio, faz um curso de programação web e integra o programa de jovem aprendiz da Petrobras. O sonho do jovem, atualmente com 18 anos, é estudar Turismo na faculdade. Enzo gravou um recado para os governantes, pedindo urgência na implementação de profissionais de apoio em todas as escolas. “Uma criança feliz logo será um adulto feliz”,
    resumiu Luciana Milcarek.

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    • 49 min
    Empreendedorismo feminino é o tema do Tribuna Livre do CMC Podcasts

    Empreendedorismo feminino é o tema do Tribuna Livre do CMC Podcasts

    A vereadora Indiara Barbosa destaca a força da mulher empreendedora em Curitiba e as ações do Clube da Alice.



    O empreendedorismo feminino é uma realidade cada vez mais atuante na sociedade. Em Curitiba e Região Metropolitana, a força das mulheres em abrir o próprio negócio gerou um caso de sucesso nacional: o Clube da Alice, que reúne mais de 650 mil empreendedoras brasileiras, a maioria delas da Região Metropolitana de Curitiba. Para falar desse assunto no Tribuna Livre do CMC Podcasts, a vereadora Indiara Barbosa (Novo) chamou duas convidadas especiais: a fundadora do Clube da Alice, Mônica Elisa Balestieri Berlitz, e Andressa Lima, empreendedora do Andressa Lima Coffee.

    “O empreendedorismo é um dos focos do meu mandato, de uma forma geral, porque a gente acredita que quem gera riqueza e emprego no nosso país são as pessoas que empreendem”, explicou Indiara ao podcast da Câmara Municipal de Curitiba (CMC). Ela ressaltou que tem como foco reduzir a burocracia e simplificar o caminho para os empreendedores, com um foco especial para as mulheres. “Sendo mulher, sendo mãe, entendo todas as dificuldades que as mulheres enfrentam. Além do trabalho, tem todos os outros pratinhos que temos de equilibrar. Por isso, é importante discutirmos esse tema para facilitar a vida das empreendedoras”, complementou Indiara Barbosa.

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    “O primeiro slogan do Clube da Alice foi ‘Juntas somos mais fortes’. Quando você encontra uma mulher que passou pelo mesmo problema e encontrou uma solução, torna o empreender mais fácil”, disse Mônica Berlitz. Ela contou que o Clube da Alice nasceu há 10 anos, no Facebook, com a ideia de reunir mulheres que têm pequenos empreendimentos para divulgar seus produtos e também falar do universo feminino. O clube é considerado como um sucesso não apenas pelo incentivo à capacidade da mulher, mas também pelo impacto econômico gerado na sociedade.

    Andressa Lima disse que o incentivo do Clube da Alice foi essencial para sua iniciativa em oferecer um serviço de coffee break. “O Clube da Alice, para mim, é o máximo, pois 90% das minhas clientes vêm de lá”, revelou a empreendedora. Andressa contou que começou seu serviço há oito anos, contando com a ajuda de familiares próximos. Na primeira vez, organizou um café com um pessoal da igreja dela e postou as imagens na página do Clube da Alice. “Recebi quase mil comentários. Percebi que era isso o que eu iria fazer”, disse. Atualmente, ela já emprega outras mulheres e, geralmente, atende a eventos empresariais durante a semana e aniversários aos sábados e domingos. 



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    • 53 min
    Tribuna Livre - Episódio 5: Giorgia Prates

    Tribuna Livre - Episódio 5: Giorgia Prates

    • 47 min

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