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O economista e professor Celso Bissoli descomplica conceitos da economia e analisa o noticiário econômico

Economia do Cotidiano - Celso Bissoli Rádio CBN Vitória

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O economista e professor Celso Bissoli descomplica conceitos da economia e analisa o noticiário econômico

    Taxação de compras até US$ 50: entenda a polêmica

    Taxação de compras até US$ 50: entenda a polêmica

    Líderes da base do governo apresentaram uma emenda no plenário do Senado para retomar a taxação de compras internacionais de até US$ 50, que atinge sites chineses como Shein e Shoope. O tema foi incluído num projeto de lei sobre incentivos para carros (Mover) na Câmara, mas o senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), retirou esse ponto no Senado. O projeto estabelece uma alíquota de 20% para imposto de importação de compras de até US$ 50. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

    • 13 min
    Cresce número de jovens que não estudam, não trabalham e nem procuram emprego

    Cresce número de jovens que não estudam, não trabalham e nem procuram emprego

    Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o número de jovens que não estudam, não trabalham e nem estão procurando emprego cresceu no último ano, aponta um levantamento do Ministério do Trabalho divulgado na terça-feira (28). O Brasil tinha 4 milhões de jovens entre 14 e 24 anos nesta situação no 1º trimestre de 2023, de acordo com a pesquisa. Esse número saltou para 5,4 milhões no mesmo período deste ano. Deste grupo, cerca de 60% são mulheres, a maioria com filhos pequenos, e 68% são negros, segundo o estudo.

    São os chamados "nem-nem", termo usado para se referir ao grupo formado por quem não estuda nem trabalha, independentemente de estar à procura de emprego ou não. Considerando também os que estão à procura de emprego (3,2 milhões), os chamados desocupados, o grupo dos nem-nem chegou a 8,6 milhões de jovens brasileiros. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!

    • 15 min
    Desigualdade salarial: homens ganham até 3,9 vezes o salário de mulheres na mesma ocupação

    Desigualdade salarial: homens ganham até 3,9 vezes o salário de mulheres na mesma ocupação

    Um estudo recente realizado pela Folha de São Paulo aponta a disparidade salarial entre homens e mulheres no Brasil, especialmente em cargos de liderança. Os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2022 mostram que a hora de trabalho de um homem no cargo de diretor financeiro pode valer até 3,9 vezes mais do que a de uma mulher na mesma função. Essa desigualdade se estende a outras ocupações de alto escalão, onde os homens podem ganhar até 3,4 vezes mais do que suas colegas do sexo feminino. O comentarista Celso Bissoli aborda o assunto nesta edição do Economia do Cotidiano. Ouça a conversa completa!

    • 10 min
    Petrobras: impactos na economia após saída de Prates

    Petrobras: impactos na economia após saída de Prates

    O presidente Lula (PT) demitiu Jean Paul Prates da presidência da Petrobras na terça-feira (14). O argumento usado é o de que Prates não estaria entregando resultados da Petrobras na velocidade em que o governo esperava. Prates rebateu dizendo que tem a mesma visão de governo que Lula — e que resultados e entregas aparecem em alguns anos. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli explica os impactos das mudanças na economia. Ouça a conversa completa!

    • 16 min
    Chuvas no RS: produção agropecuária é afetada; preços devem subir

    Chuvas no RS: produção agropecuária é afetada; preços devem subir

    As fortes chuvas registradas no Rio Grande do Sul, que já deixaram dezenas de mortos e milhares de desabrigados, devem elevar os preços de produtos agropecuários, além de afetar diversos setores da economia, do turismo à siderurgia. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!

    • 15 min
    Rendimento do 1% mais rico é 40 vezes maior que dos 40% mais pobres

    Rendimento do 1% mais rico é 40 vezes maior que dos 40% mais pobres

    Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o grupo dos 1% mais ricos do Brasil tem um rendimento médio mensal 39,2 vezes maior que os 40% com os menores rendimentos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  no último dia 19. O rendimento médio mensal real domiciliar per capita — ou seja, a renda média de um domicílio dividida pelas pessoas que lá habitam — do 1% mais rico foi de R$ 20.664 em 2023, um aumento de 13,2% em relação ao valor observado em 2022 (R$ 18.257). Já o rendimento médio mensal dos 40% mais pobres foi de, em média, R$ 527 no ano passado. O valor representa uma alta de 12,6% em relação ao número registrado em 2022 (R$ 468). As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!

    • 11 min

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